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quinta-feira, março 28, 2024
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Durval Amaral e Luiz Carlos Hauly aparecem na planilha de pagamento da Odebrecht

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O conselheiro do TCE-PR (Tribunal de Contas do Estado do Paraná) Durval Amaral e o Deputado Federal Luiz Carlos Hauly aparecem em uma tabela apresentada à Procuradoria-Geral da República (PGR) pelo ex-executivo da Odebrecht Benedicto Barbosa da Silva Junior.

A planilha detalha 642 pagamentos que teriam sido feitos via caixa dois para quase 200 políticos. Entre 2008 e 2014, há registro de R$ 246 milhões em repasses ilegais.

O documento é do Setor de Operações Estruturadas da Odebrecht, departamento criado pela empresa para operar o repasse de quantias de propina a políticos e funcionários públicos.

Os papéis foram entregues à PGR detalham os nomes dos candidatos, os apelidos, os cargos a que eles concorreram, os valores, quem teria pedido o dinheiro e qual seria o interesse da empresa ao fazer os repasses.

Os nomes de outros políticos paranaenses aparecem na lista em ordem alfabética. Entre políticos do Paraná estão:

  • Ademar Traiano (PSDB), atual presidente da Assembleia Legislativa do Paraná, com o apelido “praia”. Repasse: R$ 50 mil, em 2010;
  • André Vargas, ex-deputado federal pelo PT, agora sem partido e preso e já condenado na Operação Lava Jato, com o apelido “parente”. Repasse: R$ 75 mil, em 2010;
  • Cida Borghetti (PP), atual vice-governadora do Paraná, com o apelido “princesa”. Repasse: R$ 50 mil reais, em 2010, ano em que foi eleita deputada federal;
  • Durval Amaral, atual presidente do Tribunal de Contas do Estado do Paraná (TCE-PR), apelido “amarelou”. Dois pagamentos, num total de R$ 120 mil, em 2010. Nesse ano, ele foi eleito deputado estadual pelo DEM;
  • Gustavo Fruet (PDT), ex-prefeito de Curitiba, com o apelido “dentuço”. Dois pagamentos num total de R$ 200 mil, entre 2010 e 2012. Ele foi deputador federal até 2010, concorreu ao senado e, em 2012, foi eleito prefeito de Curitiba.
  • Luiz Carlos Hauly (PSDB), deputado federal, com o apelido “decodificado”. Repasse: R$ 50 mil, em 2010;
  • Plauto Miró (DEM), deputado estadual, com o apelido “grosseiro”. R$ 50 mil, em 2010.

Por meio da assessoria de imprensa, o presidente do TCE-PR Durval Amaral informou que todas as doações recebidas pela sua campanha naquele ano foram legais e estão declaradas e aprovadas pela Justiça Eleitoral.

O deputado federal Luiz Carlos Hauly disse que desconhece qualquer doação de caixa dois para sua campanha. Ele ressaltou que está na política há 40 anos, disputou 17 eleições e sempre teve as contas aprovadas pela Justiça Eleitoral.

(Com informações do G1-Paraná)

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Redação Portal Cambé
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