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Manchete dos Jornais desta quinta-feira, 12 de março de 2015

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O STF e o petrolão

É preciso acreditar muito em conspirações para achar que a audiência do ministro do Supremo Dias Toffoli com a presidente Dilma no Palácio do Planalto ontem é uma indicação de que a sua mudança para a Segunda Turma que vai julgar o petrolão no STF foi orquestrada para beneficiar o PT .

A corrupção em escala industrial na Petrobras

O PT não sai do depoimento de Pedro Barusco como inventor da corrupção na estatal, mas o lulopetismo fica com a primazia de ter instituído o roubo sistemático

O Globo

Manchete : SwissLeaks – Lista de contas secretas tem acusados de fraudes

Entre os 8.687 brasileiros correntistas do HSBC há envolvidos nos escândalos da Lava-Jato, Alstom e máfia da Previdência

Alista de brasileiros que mantiveram contas secretas na Suíça inclui personagens envolvidos em ao menos dez escândalos recentes de corrupção no Brasil, como a Operação Lava-Jato e o caso Alstom, sobre a suspeita de propina na obra do metrô de São Paulo. Eles estão entre os 8.687 brasileiros que constam da relação de correntistas do HSBC em Genebra, entre 2006 e 2007, vazada por um ex-funcionário, revelam Chico Otavio, Ruben Berta e Cristina Tardáguila. O caso, conhecido como SwissLeaks, é tema de uma série de reportagens que O GLOBO começa a publicar hoje em parceria com o portal UOL. Também fazem parte da lista, investigada pela Polícia Federal, personagens-chave da máfia da Previdência, que desviou US$ 310 milhões em indenizações trabalhistas. As pessoas localizadas negaram ter conta na Suíça. (Págs. 3 a 5)

Youssef diz que se reuniu com Padilha

Uma reunião na casa do então deputado André Vargas, para tratar da regularização do laboratório Labogen, teve a participação do petista Alexandre Padilha, que era ministro da Saúde, e do doleiro Alberto Youssef — o verdadeiro dono do empreendimento de fachada. Segundo delação do doleiro, não se falou de propina. O MPF recuperou ontem R$ 182 milhões da propina desviada pelo ex-gerente da Petrobras Pedro Barusco. (Pág. 6)

Ex-tesoureiro de Dilma admite erros do partido

Em carta ao PT, Edinho Silva, o ex-tesoureiro da campanha de Dilma, admite “erros” e diz que a legenda nunca esteve “tão paralisada”. (Pág. 7)

Presidente recebe Toffoli após troca de turma

O ministro Toffoli foi recebido por Dilma ontem, dia em que foi formalizada sua ida para a turma do STF que julgará a Lava-Jato. (Pág. 8)

Planalto amplia núcleo de coordenação política

Os ministros Aldo Rebelo (PCdoB), Eliseu Padilha (PMDB) e Gilberto Kassab (PSD) reforçarão articulação política com Congresso. (Pág. 9)

Cardozo condena ‘postura golpista’

O ministro da Justiça condenou “posturas golpistas” nos protestos. Ato contra Dilma ontem no Rio reuniu só 40 pessoas. (Pág. 8)

Governo privatizará mais três aeroportos

Os terminais de Salvador , Porto Alegre e Florianópolis serão privatizados ainda este ano, informa Geralda Doca. Dessa vez, a Infraero terá participação menor por causa das restrições fiscais do governo para realizar investimentos. A estatal deverá ficar com pouco mais de 15% das ações. Nos cinco aeroportos já privatizados, a Infraero ficara com 49%. (Pág. 21)

Transpetro quer vender 23 navios

Subsidiária da Petrobras pode se desfazer de quase metade da frota para ajudar estatal a fazer caixa, informa Henrique Gomes Batista. A operação renderia US$ 270 milhões. (Pág. 22)

Tabela do IR dará alívio ao governo

Como só valerá a partir de abril, a tabela do IR negociada com o Congresso reduzirá em apenas R$ 3,975 bilhões a arrecadação, menos que os R$ 5,3 bilhões da proposta original. (Pág. 25)

Na mesma comissão

Acordo para superar impasse deve pôr na Comissão de Direitos Humanos os deputados Jean Wyllys e Marcos Feliciano. (Pág. 10)

Crise universitária

Seis das dez maiores universidades federais já fizeram cortes este ano devido a restrições orçamentárias (Pág. 27)

Ilimar Franco

Bode expiatório

Os petistas decidiram jogar nas costas do ministro Aloizio Mercadante todas os erros do governo Dilma. Acusam-no pelo fato de o PT concorrer com o PMDB para presidir a Câmara, pela aposta do Planalto no PSD de Kassab e pelo poder dado a Cid Gomes. Os aliados contam que os petistas também põem na sua cota a exclusão dos lulistas do Palácio. E justificam: “Ele quer reinar sozinho” . (Pág. 2)

Merval Pereira

O STF e o petrolão

É preciso acreditar muito em conspirações para achar que a audiência do ministro do Supremo Dias Toffoli com a presidente Dilma no Palácio do Planalto ontem é uma indicação de que a sua mudança para a Segunda Turma que vai julgar o petrolão no STF foi orquestrada para beneficiar o PT . (Pág. 4)

Míriam Leitão

Inversão da lógica

A lógica está invertida na correção da tabela do Imposto de Renda. Quando o ministro Joaquim Levy diz que 25 milhões de contribuintes serão beneficiados, e que o governo perderá R$ 6 bilhões, ele deveria dizer que alguns contribuintes deixarão de ter aumento de imposto e que uma grande parte dos trabalhadores terá um aumento de imposto a pagar em 2015. (Pág. 22)

Editorial

A corrupção em escala industrial na Petrobras

O PT não sai do depoimento de Pedro Barusco como inventor da corrupção na estatal, mas o lulopetismo fica com a primazia de ter instituído o roubo sistemático (Pág. 18)

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Zero Hora

Manchete : Safra recorde deverá render R$ 23 bi no RS

Projeção para a colheita de grãos é de 28,9 milhões de toneladas. Ainda que o bom desempenho do campo não consiga impulsionar o PIB, deve ajudar a evitar queda expressiva. (Notícias | 6, 7 e 20)

Braskem teria pago propina a delator

Em depoimento, Paulo Roberto Costa e Alberto Youssef afirmaram que empresa dona do polo petroquímico de Triunfo subornou para baratear matéria-prima. (Notícias | 10 e 23)

Justiça proíbe parcelar salários (Notícias | 14)

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Brasil Econômico

Manchete : Nova metodologia do IBGE ajuda país a sair da recessão

Com a mudança nos critérios do Sistema de Contas Nacionais, que transforma despesas em investimentos, houve, em média, uma expansão de 2,1% nos valores correntes do PIB de 2000 a 2011. Analistas estimam que também haverá impacto nos indicadores de crescimento de 2014 e 2015. “Com certeza essa revisão metodológica vai quebrar com as perspectivas do mercado”, diz o economista João Luiz Mascolo, do Insper. “Talvez para 2014 não tenhamos um crescimento do PIB perto de zero e sim em 1%, e 2015 saia da retração”. (Págs. 6 e 7)

Articulação política vai sofrer reforma

Cresce no Planalto a ideia de reestruturar o núcleo palaciano, na tentativa de acabar com a crise da base aliada. Uma das medidas em estudo é a desidratação das funções exercidas pelo ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante. (Págs. 3)

Empresas podem gerar até 9 GW

A conclusão é de estudo desenvolvido pela EPE e corresponde a geradores instalados por grandes consumidores de eletricidade. Ontem, o governo publicou portaria que determina que distribuidoras façam leilão para comprar esta energia. (Pág. 10)

Toffoli vai a Dilma e acirra desconfiança

Ministro, demitido pela presidenta quando ela assumiu a Casa Civil em 2005, quer dar a voltar por cima à frente de julgamento histórico. (Pág. 4)

Má governança na Petrobras afastou investidores do Brasil

Para Amec, a estatal representa cerca de 10% dos investimentos no país e tem efeito multiplicador na economia. (Pág. 30)

Mosaico Político

Leonardo Fuhrmann

VISITAS A INVESTIGAÇÕES

Incluído na lista de pedidos de inquérito da Procuradoria Geral da República, o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), deve comparecer hoje à CPI da Petrobras. Apesar de não ter anunciado, ele é aguardado no Conselho de Ética, que também estará reunido amanhã. (Pág. 2)

Ponto de Vista

Carlos Thadeu de Freitas

DESAFIOS EXTERNOS E INTERNOS

Seis anos após o início da crise, a economia global continua a depender de políticas monetárias acomodatícias. Os países desenvolvidos voltam a apresentar crescimento, mas a recuperação econômica é desigual. Os desequilíbrios regionais estão levando a descompassos monetários. (Pág. 9)

Cliente & Cia

Nadja Sampaio

QUE O PRESENTE NÃO FIQUE SÓ NO PAPEL…

Na semana em que se comemora o Dia Internacional do Consumidor, no próximo dia 15, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) deu de presente aos consumidores uma nova regulamentação, que amplia seus direitos e pretende tornar mais transparentes as condições de contratação dos serviços de telecomunicações. (Pág. 12)

O mercado como ele é…

Luiz Sérgio Guimarães

DÓLAR NÃO NEGOCIA ARMISTÍCIO

O dólar não subscreveu o armistício firmado ontem no pregão da Bovespa e no mercado futuro de juros da BM&F. Retomou o movimento de alta, interrompido na véspera após violento rali de seis sessões, fechando com valorização de 0,77%, cotado a R$ 3,1278. (Pág. 24)

Ponto Final

Octávio Costa

CAVEIRA DE BURRO

Mesmo quem vem de longe está tendo dificuldades para decifrar algumas práticas novas do governo Dilma Rousseff, no início do segundo mandato. Ontem, por exemplo, houve motivo para aumentar a perplexidade geral. A partir de pequena nota jornalística sobre o destino do ministro Aloizio Mercadante, o Palácio do Planalto reagiu com um comunicado curto e grosso, garantindo que “a presidenta Dilma Rousseff não mudará o ministro da Casa Civil”. (Pág. 40)

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Folha de S. Paulo

Manchete : Governo limitará nova concessão de crédito estudantil

Alvo de críticas de alunos e faculdades, financiamento federal mostrará quantidade de vagas para cada escola

O governo federal decidiu reformular o Fies, maior programa de financiamento estudantil do país, que tem sido alvo de críticas de faculdades privadas e alunos. Haverá um sistema unificado on-line que mostrará o número máximo de financiamentos para cada curso de cada instituição. Hoje essas informações não são públicas. A medida deve vigorar no segundo semestre. O Ministério da Educação definiu que a oferta de vagas considerará, primeiro, a verba disponível para os créditos. Em seguida, adotará critérios de qualidade (a nota do curso) e proporcionalidade (interesse pelo curso). O Fies foi reformulado em 2010, com juros menores. Os beneficiados passaram de 76 mil em 2010 para 1, 9 milhão em 2014 e o custo, de R$ 1 bilhão para R$ 14 bilhões. Só que, em crise orçamentária, o governo endureceu regras para conceder o crédito e conter gastos. Assim, estudantes não têm conseguido se inscrever ou renovar o Fies. A criação de um teto para o reajuste de mensalidades, por exemplo, tem dificultado as matrículas. O aluno que adere ao Fies tem a mensalidade paga pela União, restituindo o valor após se formar. (Cotidiano C1 e C3)

Novo cálculo do PIB dará mais peso a crises de 2015

A nova metodologia de cálculo do PIB, que ampliou o tamanho da economia brasileira e pode salvar 2014 de uma recessão, deve exacerbar em 2015 as crises da Petrobras e a hídrica. O peso dos investimentos cresceu. Como a estatal era a que mais investia e, com a crise, fez cortes, deve reduzir a contribuição no PIB. O uso das térmicas também terá impacto negativo. (Mercado B1)

Meta de ajuste fiscal de Levy é factível, afirma especialista (Mercado B5)

Maioria dos reservatórios tem nível de água abaixo do de 2014 (Mercado B6)

Pressionada por aliados, Dilma afirma que fará rodízio na articulação política (Poder A4)

Ministério Público repatria R$ 182 mi que ex-gerente da Petrobras tinha na Suíça (Poder A7)

Patrimônio de deputado do PP suspeito na Lava Jato cresce 137% em quatro anos (Poder A8)

Carta branca para Maduro gera temores na Venezuela

A chamada Lei Habilitante, que deve ser aprovada no domingo pelo Legislativo venezuelano, dará ao presidente Nicolás Maduro poder para governar por decreto, sem consultar o Parlamento, em temas de segurança nacional por seis meses. A medida gera temores de que, em crise econômica, o governo aperte o cerco à oposição e suspenda eleições parlamentares. (Mundo a10)

Rogério Gentile

Falta bom senso de governistas e oposicionistas

O país sofre com a f alta de bom senso do governo e da oposição. É preciso colocar água na fervura, sob o risco de termos cenas piores que as de junho de 2013. O PT reage mal às críticas, e a oposição não tem ponderado. (Opinião A2)

Clóvis Rossi

Moderação brasileira com a Venezuela tende a ser melhor que a beligerância dos EUA. (a14)

Editoriais

Leia “Planos passageiros”, a respeito de projetos para o sistema de ônibus de São Paulo, e “Crimeia no limbo”, acerca de situação da península. (Opinião A2)

EBC

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