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Manchete dos Jornais desta quinta-feira, 23 de julho de 2015

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PR “herda” 945 quilômetros de rodovias federais
Uma negociação feita com a União em 2002 resultará na entrega de 945 quilômetros de rodovias federais para o governo do Paraná administrar a partir de 2016. Na época, o estado recebeu R$ 122,8 milhões. Agora, a estimativa é de que seriam gastos R$ 200 milhões ao ano para a manutenção dos trechos.


O Globo

Manchete: Preços sobem, e inflação já passa de 10% no Rio
Em 12 meses, IPCA-15 foi pressionado por energia e refeição fora de casa
No país, índice subiu 9,25% em um ano, a maior alta acumulada desde dezembro de 2003. Especialistas agora preveem que a taxa poderá encostar nos dois dígitos nacionalmente em agosto
Nas regiões metropolitanas do Rio e de Curitiba, a inflação alcançou a marca de dois dígitos nos últimos 12 meses. O IPCA-15, uma espécie de prévia da inflação oficial do país — que é medida pelo IPCA, subiu 10,04% no Rio e 10,73% em Curitiba. A energia elétrica respondeu por quase um quinto da inflação fluminense. Já o custo da refeição fora de casa subiu 13,77% em um ano. Outras fontes de pressão no Rio foram as tarifas de ônibus urbanos e o aluguel residencial. Especialistas já preveem que, no país, o IPCA vai se aproximar dos 10% anuais em agosto. Nos 12 meses acumulados até julho, a alta do IPCA-15 no país foi de 9,25%, a maior desde dezembro de 2003. Heron do Carmo, professor da USP, espera uma desaceleração da inflação no país depois do mês que vem, ficando no patamar de 9% no fim do ano. (Pág. 17)

Redução de meta fiscal abre brecha para déficit
A equipe econômica se rendeu à realidade do baixo crescimento do PIB e da queda das receitas. Ontem, anunciou que vai propor ao Congresso uma redução da meta de superávit primário — economia para pagar juros — de R$ 66,3 bilhões (1,19% do PIB) para R$ 8,7 bilhões (0,15%) este ano. O texto terá uma cláusula prevendo que, caso algumas receitas não se confirmem, o governo poderá, na prática, até ter déficit nas contas. Também foi anunciado corte de R$ 8,6 bilhões no Orçamento da União, além dos R$ 70 bilhões previstos. Segundo o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, a revisão da meta não dá “licença para gastar”. Ao comentar medida provisória editada ontem que dá a empresas vantagens para pagar dívidas com impostos, Levy afirmou: “Não queremos aumentar a carga tributária” (Págs. 19 o 20)

‘Pedaladas’: Planalto apela a TCU por ‘segurança jurídica’
No documento entregue ontem ao TCU para se defender no caso das “pedaladas fiscais” o Planalto afirma que a Corte violará a “segurança jurídica” e agirá por “vontades particulares” caso rejeite as contas de 2014 da presidente Dilma. (Pág. 3)

Suíça investiga Odebrecht
A Procuradoria da Suíça incluiu a Odebrecht nas investigações sobre movimentação de dinheiro desviado da Petrobras. A empresa é suspeita de pagar propina no país.(Pág. 4)

Ex-deputado cria sindicato do Etc
Ex-deputado pelo PDT comanda entidade de “trabalhadores que não se enquadram em nada”. PSOL é ligado a outro sindicato. (Pág. 7)

Um jornalista morto por mês
O México teve seis jornalistas assassinados de janeiro a junho deste ano, igualando total do ano de 2014. (Pág. 24)


O Estado de S. Paulo

Manchete : Governo reduz meta de superávit e afrouxa política fiscal
Com receita menor, meta cai de 1,1% do PIB para 0,15%; mercado reage mal
O governo Dilma Rousseff cortou a meta fiscal prometida para o ano e alimentou incertezas no mercado financeiro sobre a capacidade de o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, pôr as contas em trajetória sustentável. A meta de superávit fiscal caiu de 1,13% do PIB (R$ 66,3 bilhões) para 0,15% (R$ 8,74 bilhões) em 2015. O governo também anunciou corte de R$ 8,6 bilhões nas despesas. Mesmo com a redução da meta, o Planalto resolveu mandar ao Congresso projeto de lei que flexibiliza apolítica fiscal e permite que as contas fechem o ano no vermelho em até R$ 17,7 bilhões, se receitas extraordinárias não se realizarem. (…) O mercado reagiu mal à mudança, com alta de dólar, juros e queda das bolsas. (Economia/Pág. B1 e B3)

País vive travessia, diz Dilma
Para a presidente Dilma Rousseff, o País vive ano de “travessia” e “possibilidades”, está atualizando bases da economia e voltará a crescer dentro do potencial. (Pág. B3)

Levy queria manter plano, mas perdeu
O ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, ganhou a queda de braço com o ministro da Economia, Joaquim Levy. Barbosa convenceu Dilma Rousseff de que um corte maior de despesas paralisaria a economia, principalmente num momento de ajuste. Levy resistiu o quanto pôde. Até o início da semana, Dilma o apoiava. Foi convencida, porém, de que não se pode exigir um esforço fiscal tão grande com a arrecadação caindo e condições políticas adversas. (Pág. B3)

Planalto sustenta que pedaladas não violam a lei
O governo entregou defesa formal de mais de mil páginas ao Tribunal de Contas da União (TCU) para tentar provar que não cometeu irregularidades nas contas de 2014. Sustenta que as manobras fiscais, conhecidas como “pedaladas”, da forma como foram feitas, não são ilegais. O advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, afirmou esperar análise “técnica” da corte e que eventual rejeição das contas de Dilma não pode levar a um pedido de impeachment da presidente. (Política/Pág. A7)

Suíça investiga se Odebrecht usou país para pagar propina
O Ministério Público da Suíça abriu inquérito para investigar indícios de pagamento de propina pela Odebrecht a executivos da Petrobrás, por meio de contas secretas no país. Na segunda-feira, suíços enviaram ao Brasil pedido de cooperação internacional e apontaram que as contas envolvem pelo menos dois ex-executivos da petroleira. Um deles seria Paulo Roberto Costa e o outro, Pedro Barusco. A suspeita é de que o intermediário dos pagamentos tenha sido Bernardo Freyburghaus, que vive em Genebra. (Política/Pág. A4)

PF liga empreiteira a Vaccari
A PF diz ter encontrado no telefone de Marcelo Odebrecht anotações que relacionam o ex-tesoureiro do PT João Vaccari a valores ligados a obras. (Pág. A5)

Procurador do caso Lula é investigado
A pedido da defesa de Luiz Inácio Lula da Silva, a Corregedoria Nacional do Ministério Público vai apurar conduta de procurador que abriu investigação contra ex-presidente. (Política pág. A4)

Policiamento na USP será alterado
Após estupro de estudante na Cidade Universitária, a USP e a Secretaria de Segurança apressam a implantação de policiamento comunitário no campus. (Metrópole pág. A15)

Bancos de EUA e Cuba fazem acordo
Com sede na Flórida, o Banco Stonegate anunciou acordo com o Banco Internacional de Comércio de Cuba. A medida facilitará transações financeiras entre os países. (Internacional pág. A11)

País rompe acordo de foguetes com Ucrânia (Metrópole pág. A21)

Marcos Lisboa e Mansueto Almeida
Problema é mais grave
A revisão da meta fiscal reflete o grave desequilíbrio estrutural das contas públicas. As despesas crescem acima da renda. (Pág. B3)

Celso Ming
Afrouxamento
Há quem argumente que é melhor rever a meta a não cumpri-la. Mas isso indica que o governo não tem controle da agenda da economia e está a reboque dos fatos. (Pág. B2)

José Serra
Petróleo e moedas imaginárias
Enquanto o governo e o ministro da Educação anseiam por dotar o setor com receitas imaginárias, as verbas reais destinadas ao ensino são cortadas. (Espaço Aberto pág. A2)

Eugênio Bucci
A imprensa e a universidade
Uns dizem que faltam recursos à universidade. Outros, que falta autonomia. O que mais tem feito falta é o olho da sociedade, da imprensa livre. (Espaço Aberto pág. A2)
Notas & Informações

O que é ruim piora
Água morro abaixo, fogo morro acima e popularidade de Dilma quando despenca, ninguém segura. (Pág. A3)

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Gazeta do Povo

CONTAS PÚBLICAS
Manchete: Governo corta R$ 8,6 bi do orçamento e derruba meta de superávit
Como era esperado pelo mercado, o governo federal anunciou uma redução drástica das metas de superávit primário para este e os próximos dois anos, devido às dificuldades de arrecadação em meio a um cenário de retração econômica. Também aumentou os cortes de despesas em 2015 em mais R$ 8,6 bilhões e abriu a possibilidade de abater até R$ 26,4 bilhões da meta fiscal deste ano o que, no limite, pode até gerar novo déficit primário. As alterações nas metas fiscais ainda precisam ser aprovadas pelo Congresso.
INFRAESTRUTURA
PR “herda” 945 quilômetros de rodovias federais
Uma negociação feita com a União em 2002 resultará na entrega de 945 quilômetros de rodovias federais para o governo do Paraná administrar a partir de 2016. Na época, o estado recebeu R$ 122,8 milhões. Agora, a estimativa é de que seriam gastos R$ 200 milhões ao ano para a manutenção dos trechos.
ESCÂNDALO DA PETROBRAS
Lava Jato já é investigada em seis países
À medida que a Operação Lava Jato avança, outros países começam a apurar a suspeita de que irregularidades com negócios da Petrobras também ocorreram em seus territórios. Pelo menos seis já abriram investigações: Suíça, EUA, Portugal, Peru, Colômbia e Equador.
HAUS
modernismo revisitado
Uma seleção de obras contemporâneas baseadas na mais relevante escola da arquitetura brasileira
TENDÊNCIA
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Estado de Minas

Manchete: Governo reduza meta fiscal para 2015, corta mais r$ 8,6 bilhões no orçamento e fala na possibilidade de fechar o ano com déficit de até r$ 17,7 bilhões

Queda radical

O ministro da fazenda, joaquim levy, anunciou uma redução drástica na previsão de economia para pagar juros da dívida,que caiu para r$ 8,7 bilhões, equivalentes a 0,15% do produto interno bruto(pib). Mesmo com a  diminuição radical, haverá um corte adicional de r$ 8,6 bilhões no orçamento. Em maio, o governo já havia feito contingenciamento de r$ 69,9 bilhões. Do total do novo superávit, a união contribuirá com r$ 5,8 bilhões (0,10%do pib) e estados e municípios com r$ 2,9 bilhões (0,05%do pib).o governos finalizou que o ano pode terminar com um rombo de r$ 17,7 bilhões, apesar das medidas de contenção. Página 3 e editorial, na 6

Inflação de 9% queda radical o governo elevou a projeção da alta de preços para este ano, antes estimada em 8,26%.novo patamar está próximo do esperado por investidores e analistas. Página 3

Oposição reage

O senador Aécio neves disse que a revisão da meta demonstra a ‘incapacidade’do governo. Para o presidente da câmara, Eduardo cunha, corte é ‘absurdo’. Página 4

R$ 8,7 bi nova meta é 86% menor. Mesmo assim, ela pode não ser alcançada

Defesa de pedaladas é feita no limite

No fim do prazo determinado, a advocacia-geral da união (agu) entregou ontem ao tribunal de contas da união a defesa exigida no processo sobre as “pedaladas fiscais”.otribunal avaliará se atrasos no repasse do tesouro a bancos públicos para pagamento de programas sociais feriram a lei de responsabilidade fiscal. Página 4

Urgência para salvar as pediatrias

Crise enfrentada pelo hospital infantil joão paulo ii, antigo centro geral de pediatria, acentuou a escassez de atendimentos na capital. Especialistas alertam para a necessidade de melhorias nas redes públicas e particulares. Retomada do interesse de médicos recém-formados pela pediatria é um sinal positivo, segundo entidade da categoria. Página 15

Sonho adiado

Cadet fritznel tem 34 anos, é pedagogo e fala várias línguas. Mas desde que chegou ao brasil, fugindo da miséria causada pelo terremoto que devastou seu país, o haitiano tem como oferta apenas serviços que não exigem a sua qualificação. Atualmente, trabalha como frentista. Na luta pela sobrevivência, ele reclama de racismo e assédio moral. Página 20

Galo no cinema

Documentário produzido por grupo de amigos atleticanos sobre afinal da libertadores de 2013 estreia hoje nos cinemas. Feito com poucos recursos, o dia do galo fez sucesso em festivais. Capa e página 6

Casa própria mais crédito para comprar imóveis de até r$ 400 mil página 12


Zero Hora

Manchete: Governo reduz meta fiscal e corta R$ 8,6 bi do Orçamento
Péssimo desempenho da arrecadação e dificuldade para diminuir despesas levaram à decisão. Objetivo, segundo ministro da Fazenda, é “diminuir incerteza da economia”. (Notícias 20,23 e 25)

Suiça vê indícios de propina na Odebrecht
Contas no país teriam sido usadas para pagar ex-diretores da estatal. (Notícias 12)
Um raio X dos salários do Executivo gaúcho (Notícias 16 a 8)

Cortes de verbas chegam à pesquisa
Universidades federais reclamam da redução em repasses para laboratórios e para a pós-graduação. (Sua Vida pág. 26)


Folha de S. Paulo

Manchete: Nova meta fiscal admite até deficit nas contas deste ano
O governo Dilma anunciou a redução da meta fiscal de 1,1% para 0,15% do Produto Interno Bruto neste ano. Caso as medidas para ampliar receitas não sejam aprovadas, ou ganhos previstos não ocorram, osetor público pode fechar 2015 com deficit primário de 0,3% do PIB.
Os ministros Joaquim Le-vy (Fazenda) e Nelson Barbosa (Planejamento) usaram os termos “realista” e “factível” para classificar a nova meta e afirmaram que ela prolongará o ajuste e atrasará o objetivo de conter a alta da dívida pública.
Levy disse que a mudança ocorreu porque a evolução da receita inviabilizaria o cumprimento da meta.
O governo prevê superavit de 0,7% do PIB no próximo ano, de 1,3% em 2017 e de 2% em 2018. Nesse cenário, a dívida só começará a se estabilizar em 2017.
A meta fiscal passou de R$ 66,3 bilhões para R$ 8,7 bilhões. Mas pode haver deficit de R$ 17,7 bilhões (0,3% do PIB) caso ações como repatriação de recursos e recuperação de débitos tributários não rendam o esperado.
O afrouxamento da meta não evitou novo corte, de R$ 8,6 bilhões, em despesas orçamentárias. (Mercado Al)
Soaria a enganação manter meta fiscal, afirma Raul Velloso
Para o economista Raul Velloso, um dos maiores especialistas do país em contas públicas, o governo federal não tinha alternativa além de reduzir a meta de superavit fiscal para um patamar mais factível. “Não mexer deixaria um cheiro de enganação”, afirmou. (Mercado A14)

Suíça suspeita que Odebrecht pagou propina no petrolão
O Ministério Público suíço afirma haver indícios de que a Odebrecht usou contas no país para pagar propina a ex-diretores da Petrobras. Um deles, Paulo Roberto Costa, já disse ter recebido mais de US$ 20 milhões em propina da empreiteira na Suíça. Procurada, a construtora Odebrecht negou a acusação. (Poder A6)

Por celular, dono da UTC desabafa sobre pressão para doar à presidente (Poder A5)

Advogada de nove réus na Lava Jato desiste das causas
Beatriz Catta Preta, responsável por acertar nove delações premiadas na Lava Jato, entre elas a do lobista Julio Camargo, que acusou o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, de receber propina, deixará o caso.
Seus interlocutores dizem que a advogada se mudará de país, possivelmente para os EUA. Catta Preta não foi localizada ontem. (Poder A8)

Lula busca FHC para tratar de crise e conter impeachment
O ex-presidente Lula autorizou amigos em comum a contatar seu antecessor, FHC, para viabilizar conversa sobre o agravamento da crise política, com o intuito de conter as pressões pelo impeachment de Dilma.
O Instituto Lula afirmou que o petista não tem interesse em falar com o tucano. FHC disse que aceita conversar. “O presidente Lula tem meus telefones.” (Poder A4)

Cavalos têm suspeita de vírus perto de teste para Olimpíada (Pág. B6)

USP adotará policiamento comunitário em setembro
Após registros de crimes na Cidade Universitária (zona oeste de SP), a Secretaria de Segurança Pública e a USP vão adotar, em setembro,um policiamento comunitário inspirado no Japão.
Entre 80 e 120 policiais já recebem treinamento especial para lidar com os alunos do campus. Batizada de USP Segura, a proposta ainda será apresentada a funcionários e alunos. (Cotidiano B1)

Editoriais
Leia “Questão de prioridade”, sobre manobra para enfraquecer o Ministério Público Federal, e “Veredas secas”, a respeito de importância do cerrado.(Opinião A2)

Memoria
Familiares de Jean Charles de Menezes relembraram os 10 anos da morte do brasileiro, confundido com terrorista pela polícia de Londres, e cobraram punição (Mundo Al0)


Edição: Equipe Fenatracoop, 23  de Julho de 2015, ás 07:49

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