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Manchete dos Jornais nesta Quarta-feira, 06 de Dezembro de 2017

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Ministério Público acusa militares de desviar dinheiro
O Ministério Público Militar no RJ denunciou seis militares e cinco civis, sob acusação de estelionato e violação de dever funcional com fim de lucro, em esquema que lesou o erário em R$ 150 milhões. O Exército diz não compactuar com irregularidades e que abriu inquérito para apurar o caso…
J. Hawilla tratou de propina com Marin
Em gravação feita a mando do FBI, o empresário e José Maria Marin falam como será feita a divisão de propina com Ricardo Teixeira e Marco Polo del Nero…
(QUANDO O JUDICIÁRIO AGE NA POLÍTICA  GERA BAGUNÇA INSTITUCIONAL)
STF deverá proibir Alerj de soltar deputados
O Supremo deve decidir hoje que os deputados estaduais Jorge Picciani, Paulo Melo e Edson Albertassi vão continuar presos. Ministros concordam com a tese do MPF de que, diante do escândalo no Rio, a Alerj não pode exercer o poder de revogar as prisões…
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O Globo

Manchete : PMDB indica apoio à reforma, mas aliados ainda resistem
Executiva da legenda se reúne hoje para fechar questão pelo projeto
Temer se diz ‘animadíssimo’ com perspectiva de votação este ano, mas faltam votos para aprovação; Geraldo Alckmin afirma que não há unanimidade em nenhum dos partidos governistas

O PMDB, partido do presidente Michel Temer, anunciou ontem que deverá fechar questão em apoio à reforma da Previdência. A decisão será tomada hoje em reunião de sua executiva nacional. Neste caso, o parlamentar que votar contra a orientação da legenda poderá ser punido. A disposição do PMDB aumentou a confiança do governo, e o presidente Temer disse estar “animadíssimo” com a perspectiva de votação este ano. Mas os partidos aliados ainda hesitam em garantir os votos a favor do projeto. Por isso, no mapa do governo consta o apoio de apenas 270 deputados, menos que os 308 necessários. (PÁGINA 17)

STF deverá proibir Alerj de soltar deputados
O Supremo deve decidir hoje que os deputados estaduais Jorge Picciani, Paulo Melo e Edson Albertassi vão continuar presos. Ministros concordam com a tese do MPF de que, diante do escândalo no Rio, a Alerj não pode exercer o poder de revogar as prisões. (PÁGINA 3)

MP cobra de Geddel R$ 51 milhões
O Ministério Público Federal pediu ao STF que a família do ex-ministro Geddel Vieira Lima tenha que pagar R$ 51 milhões de indenização por danos morais coletivos. (PÁGINA 6)

Colunistas
Ancelmo Gois
BB rejeita dólares de Ricardo Teixeira
Ricardo Teixeira, ex-presidente da CBF, tenta trazer para o país US$ 22 milhões depositados em Mônaco, mas o Banco do Brasil não aceita a transação. O caso será julgado hoje. (PÁGINA 10)

Editorial
‘Esforço concentrado para aprovar reforma’ (PÁGINA 14)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Governo busca 56 votos para aprovar reforma ainda este ano
Planalto calcula ter 252 votos na Câmara para mudar Previdência e quer iniciar segunda-feira trâmite da PEC
O governo calcula que faltam 56 votos para alcançar o mínimo necessário para aprovar a reforma da Previdência na Câmara. O plano de Michel Temer é obter esses apoios até o fim de semana para começar a discutir a proposta em plenário na segunda-feira. Para aprovar a reforma, o governo precisa de pelo menos 308 votos em cada uma das duas votações. Governistas dizem querer votar a proposta quando tiverem cerca de 330 garantidos. “Hoje temos 252 a favor e 140 indecisos”, disse Darcísio Perondi, vice-líder do governo na Câmara. Ontem, Temer disse que o governo não colocará o texto em votação se a base não garantir votos suficientes. “Eu acho que vai ser agora pelo que estou sentindo. Estou animadíssimo.” De olho nas eleições em 2018, parlamentares aproveitam as negociações para pressionar o governo a abrir os cofres e engordar o orçamento do fundo eleitoral. (ECONOMIA / PÁGS. B1 e B3)

Para 70% dos industriais, lei trabalhista deve criar empregos
Pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI) indica que 70% dos industriais acreditam que a reforma trabalhista poderá ter como consequência a criação de empregos. Apesar da campanha do empresariado pela reforma, só 26% dos entrevistados disseram conhecer bem a nova legislação. (ECONOMIA / PÁG. B5)

Associação para o crime e milhões no closet de casa
A procuradora Raquel Dodge pediu ao STF prisão domiciliar de Marluce Vieira Lima, de 79 anos, e o recolhimento domiciliar noturno do filho Lúcio Vieira Lima, irmão de Geddel. Até janeiro de 2016, os R$ 51 milhões encontrados em apartamento em Salvador estavam no closet da casa de Marluce. (POLÍTICA / PÁG. A4)

Cabral diz que anel foi ‘presente de puxa-saco’ (POLÍTICA / PÁG. A6)

Battisti terá de usar tornozeleira eletrônica (POLÍTICA / PÁG. A9)

J. Hawilla tratou de propina com Marin
Em gravação feita a mando do FBI, o empresário e José Maria Marin falam como será feita a divisão de propina com Ricardo Teixeira e Marco Polo del Nero. (ESPORTES / PÁG. A16)

Vera Magalhães
Convenção do PSDB, que deveria ser a aclamação de Alckmin, esbarra na realidade de um partido para lá de dividido. (POLÍTICA / PÁG. A6)

Notas & Informações
O verdadeiro trunfo eleitoral
A estratégia do presidente Michel Temer para votar a reforma da Previdência parece funcionar, a começar por seu próprio partido, o PMDB. (PÁG. A3)

A reforma e o crédito do País
Se o Brasil for rebaixado será por problemas internos, avisa a Standard & Poor’s. (PÁG. A3)

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Folha de S. Paulo

Manchete: Reprovação do Congresso atinge patamar recorde
Segundo o Datafolha, 60% da população avalia como ruim ou péssimo o trabalho de deputados e senadores
A rejeição ao trabalho do Congresso atingiu o maior nível na história recente. Pesquisa do Datafolha feita nos dias 29 e 30 de novembro mostra que 60% dos brasileiros consideram ruim ou péssimo o desempenho dos atuais 513 deputados federais e 81 senadores. O número oscilou dois pontos percentuais em relação aos levantamentos de dezembro de 2016 e abril de 2017, que mostravam reprovação recorde de 58%. O índice daqueles que consideram a atuação boa ou ótima caiu a 5%, também o pior número já registrado.
A série de pesquisas do Datafolha sobre o desempenho dos parlamentares, iniciada em 1993, permite dizer que a atual legislatura é, na média, a mais mal avaliada. De 2015 até agora, a taxa de reprovação nunca ficou abaixo de 41%. Já a aprovação dos congressistas jamais foi maior do que 12%. A margem de erro do levantamento atual é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. Nas seis legislaturas anteriores, os resultados também foram, em geral, negativos, mas nunca com indicadores tão ruins. No segundo semestre de 1993, último ano da hiperinflação e data em que veio à tona o escândalo dos Anões do Orçamento, 56% da população rejeitava o trabalho de deputados e senadores. Recentemente, a Lava Jato atingiu as duas Casas. O ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB) está preso. O atual, Rodrigo Maia (DEM), e o presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB), também são alvo de investigações. Eles negam irregularidades. (Poder A4)

RUY CASTRO
Deixamos a política nas mãos de fulanos que nunca admitiríamos na nossa sala. (Opinião A2)

90% dos brasileiros acreditam estar entre mais pobres
Quase 9 em cada 10 brasileiros (88%) acham que estão na metade da população com renda mais baixa, mostra pesquisa feita pelo Datafolha. Mesmo entre aqueles que recebem R$ 4.700 ou mais por mês, 68% acreditam fazer parte da parcela que possui rendimentos menores. (Mercado A22)

Para aprovar nova Previdência, Temer intensifica pressão
O presidente Michel Temer intensificou a pressão sobre a base aliada na Câmara com o discurso de que o cenário mudou e é favorável à votação da reforma da Previdência. O dia de hoje é decisivo —Temer reunirá líderes para ter uma posição realista sobre o número de votos. Aliados do Planalto contabilizam 280, abaixo dos 308 necessários. (Mercado A19)

Ministério Público acusa militares de desviar dinheiro
O Ministério Público Militar no RJ denunciou seis militares e cinco civis, sob acusação de estelionato e violação de dever funcional com fim de lucro, em esquema que lesou o erário em R$ 150 milhões. O Exército diz não compactuar com irregularidades e que abriu inquérito para apurar o caso. (Poder A10)

Odebrecht doou a presídios após prisão do dono (Ilustrada C2)

J. Hawilla mostra gravação em que negocia propina com dirigentes (Esporte B6)

Dívida de comitê organizador da Rio-2016 chega a R$ 218 milhões (B7)

Editoriais
Leia “Doria esvaziado”, sobre aumento da reprovação ao prefeito, e “Inchaço estatal”, acerca da redução do quadro de pessoal das empresas federais. (Opinião A2)

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