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Manchete dos Jornais nesta quarta-feira, 18 de maio de 2016

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Novo bloco tem quase metade da Câmara e pressiona Temer
Partidos nanicos e do chamado Centrão formalizaram um bloco na Câmara com 225 parlamentares de 13 partidos (PP, PR, PSD, PRB, PSC, PTB, Solidariedade, PHS, PROS, PSL, PTN, PEN e PTdoB), de um total de 513 deputados. Será o maior da Casa, com maior cacife para levar reivindicações do grupo ao presidente em exercício, Michel Temer. O presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), ajudou a articular o novo bloco. Temer reuniu-se com o grupo ontem..

STF investiga escuta na sala do ministro Barroso
O Supremo Tribunal Federal (STF) instaurou sindicância para apurar uma escuta telefônica descoberta no gabinete do ministro Luís Roberto Barroso. Encontrado pela equipe de segurança no dia 11 de abril, o dispositivo estava desativado. Barroso classificou o fato de “gravíssimo”. Segundo o STF, a PF ainda não foi acionada…


O Globo

Manchete : Reforma deve afetar trabalhadores na ativa
Fazenda quer mudança ampla em aposentadorias para conter rombo
Meirelles diz que é preciso diferenciar ‘expectativa de direito’ de ‘direito adquirido’. Só quem já cumpriu os requisitos para se aposentar não sentirá as mudanças. Governo pretende enviar a proposta em 30 dias
A proposta de reforma da Previdência que o governo enviará ao Congresso nos próximos 30 dias vai prever mudança ampla, que afetará todos os trabalhadores na ativa, mas com regras de transição para reduzir impactos para quem está perto de se aposentar, informam GERALDA DOCA e MARTHA BECK. Apenas quem já cumpriu os requisitos para pedir aposentadoria não terá os benefícios alterados. O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, destacou que é preciso diferenciar “expectativa de direito” de “direito adquirido”. O secretário de Previdência será o economista Marcelo Caetano. O governo tem de resolver o rombo fiscal, e uma reforma só para novos trabalhadores teria efeito nas contas apenas em 40 anos. Sindicatos resistem às mudanças. (Págs. 21 e 22)

Líderes avisam Temer que não há clima para CPMF
O presidente interino, Michel Temer, ouviu de líderes de sua base no Congresso que não há clima para a recriação da CPMF, uma das alternativas consideradas para aumentar a arrecadação. Para compensar, alguns sugeriram a Temer que apoie o projeto de legalização de jogos de azar. O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse que não há decisão tomada sobre novo imposto. (Pág. 3)

Novo chefe da AGU vai apurar atuação de Cardozo (Pág. 6)

Ilan Goldfajn vai comandar BC, que terá autonomia
Ao anunciar o nome do economista Ilan Goldfajn para a presidência do Banco Central, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse que o governo enviará ao Congresso uma proposta de emenda para dar autonomia formal ao BC. Ilan e a diretoria do BC também devem ganhar direito a foro privilegiado. O objetivo é blindar o BC e dar mais credibilidade às suas decisões. O anúncio foi bem recebido pelo mercado. (Pág. 23 e Míriam Leitão)

Governo Dilma tentou manter invasores do Jardim Botânico (Pág. 16)

Estados propõem moratória, descartada por Jucá
Governadores pedem carência de um ano. Ministro diz, porém, que União vai negociar redução dos encargos (Pág. 24)

STF acha escuta no gabinete de Barroso
Durante varredura de rotina, a segurança do STF encontrou escuta ambiental no gabinete do ministro Luís Roberto Barroso. O grampo estava desativado e não se sabe quando foi instalado. “Nada no Brasil de hoje surpreende”, afirmou o ministro, que considerou o episódio, “do ponto de vista institucional, gravíssimo”. (Pág. 9)

Petrobras capta US$ 6,75 bilhões
A Petrobras fechou ontem uma captação de US$ 6,75 bilhões em títulos no mercado internacional, na primeira emissão externa de uma empresa brasileira este ano. Segundo analistas, os juros baixos no exterior facilitaram a operação. (Pág. 25)

Maduro ameaça o Legislativo
O Legislativo da Venezuela rejeitou o estado de exceção decretado por Maduro, após o presidente dizer que a Casa está com dias contados. Cabe agora ao Supremo analisar o decreto. A oposição pediu que o Exército diga se está com o presidente ou com a Constituição. (Pág. 26)

Editorial
‘Governo reintegra o Itamaraty ao Estado brasileiro’ (Pág. 18)


O Estado de S. Paulo

Manchete : Mercado aprova equipe econômica, mas cobra medidas
Sem apresentar propostas, Meirelles anuncia Ilan Goldfajn no Banco Central
O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, confirmou o nome de Ilan Goldfajn, economista-chefe do Itaú, para a presidência do Banco Central, e de mais três novos secretários – Mansueto Almeida, na Secretaria de Acompanhamento Econômico, Carlos Hamilton, na de Política Econômica, e Marcelo Caetano, na de Previdência. Eles terão como missão fazer o ajuste fiscal e controlar as despesas públicas. O “time de Meirelles”, formado por executivos e pesquisadores de perfil liberal, agradou ao mercado financeiro. Mas a falta de medidas concretas para sinalizar como o País poderá sair da crise começa a causar ansiedade. Meirelles voltou a dar sinais em direção à reforma na Previdência e ao corte de despesas, mas não avançou nos detalhes. Diante da pressão por medidas, o ministro da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima, pediu “paciência” e “um tempo mínimo”. (Economia B1 a B4)

Análises
Celso Ming – Se a equipe econômica do governo em exercício falhar, não será por falta de qualificação de seus membros (B2)

Monica de Bolle – Mais importante é reconstruir as instituições fiscais brasileiras, delinear um “Plano Real” de Temer (B5)

Estados pedem carência de um ano para pagar dívida à União
Estados negociam carência de 12 meses no pagamento de dívidas com a União. Governadores de Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Alagoas e Santa Catarina defenderam a proposta publicamente ontem. O ministro do Planejamento, Romero Jucá, disse que o governo está preocupado. Indagado, porém, se aceitaria “moratória”, disse que não. Segundo ele, Michel Temer fechará até o fim do mês proposta para pagamento da dívida. (Economia B5)

Novo bloco tem quase metade da Câmara e pressiona Temer
Partidos nanicos e do chamado Centrão formalizaram um bloco na Câmara com 225 parlamentares de 13 partidos (PP, PR, PSD, PRB, PSC, PTB, Solidariedade, PHS, PROS, PSL, PTN, PEN e PTdoB), de um total de 513 deputados. Será o maior da Casa, com maior cacife para levar reivindicações do grupo ao presidente em exercício, Michel Temer. O presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), ajudou a articular o novo bloco. Temer reuniu-se com o grupo ontem. (Política A4)

Presidente da EBC é exonerado
O Planalto exonerou Ricardo Melo da presidência da Empresa Brasil de Comunicação. Ele diz que a medida é “ilegal”, já que tem mandato de quatro anos para cumprir, e prometeu ir à Justiça. (A6)

Mea-culpa do PT vira crítica contra Dilma
O PT admitiu ontem ter cometido erros e “equívocos políticos” desde que chegou ao Planalto, em 2003, e fez duras cobranças a Dilma Rousseff. Na primeira reunião do Diretório Nacional após seu afastamento, o partido promoveu mea-culpa, mas debitou grande parte dos problemas à presidente. (Política A8)

STF investiga escuta na sala do ministro Barroso
O Supremo Tribunal Federal (STF) instaurou sindicância para apurar uma escuta telefônica descoberta no gabinete do ministro Luís Roberto Barroso. Encontrado pela equipe de segurança no dia 11 de abril, o dispositivo estava desativado. Barroso classificou o fato de “gravíssimo”. Segundo o STF, a PF ainda não foi acionada. (Política A9)

Professora assume Direitos Humanos
A professora da PUC Flávia Piovesan aceitou convite de Michel Temer, seu orientador no mestrado, para assumir a Secretaria Nacional de Direitos Humanos. (Política A7)

Protesto em Cannes
Equipe do filme Aquarius, com a atriz Sonia Braga e o diretor Kleber Mendonça Filho, mostra cartazes contra o impeachment no tapete vermelho. (Caderno 2 / C3)

Maduro denuncia ‘campanha golpista’ (Internacional A11)

Dora Kramer
Não vai ter CPMF – Avaliação é de que qualquer aumento da carga tributária neste momento poderia resultar no oposto do pretendido, “um tiro no pé”. (Política A6)

Roberto DaMatta
Um até logo às utopias? – Afastamento sem soldados e tanques. É o sinal da maturidade institucional que chega quando o governo aparelha o Estado e tenta dirigir a economia. (Caderno2 C10)

Notas&Informações
Diplomacia e modernização – Brasil e Argentina perderam o passo na globalização e ficaram para trás (A3)

A realidade dos gastos sociais – O que possibilita o bem-estar dos cidadãos, especialmente dos mais pobres, é o crescimento (A3)


Folha de S. Paulo

Manchete : Escolha de líder na Câmara racha base aliada de Temer
Siglas que somam 350 deputados indicam aliado de Cunha; PSDB e DEM rejeitam
Cinco dias após assumir, o presidente interino, Michel Temer (PMDB), ainda não conseguiu definir os congressistas que vão liderar a base de apoio no Congresso. Partidos aliados do peemedebista estão rachados sobre a escolha do líder na Câmara dos Deputados. Sob influência do presidente afastado da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), partidos que reúnem 350 das 513 cadeiras defendem o nome do deputado André Moura (PSC-SE) para o posto. Ele integra a tropa de choque que tenta barrar a cassação do mandato de Cunha. A indicação endossada por PMDB e siglas do “centrão”, como PP e PR, é rejeitada pela antiga oposição à presidente afastada Dilma Rousseff (PSDB, DEM e PPS). Eles apoiam Rodrigo Maia (DEM-RJ), também próximo a Cunha, tal qual os outros cotados do PP, PTB e PSD. Há divergências ainda sobre a permanência do interino Waldir Maranhão (PP-MA) no comando da Câmara. No Senado, Temer deve escolher Ana Amélia (PP-RS) ou Simone Tebet (PMDB-MS) para a liderança do governo, após críticas sobre a falta de mulheres na gestão. (Poder a4)

Index – Novo governo
Interlocutor com Jogos do Rio deve ser trocado (Esporte b6)

Temer tira diretor da EBC; órgão critica (Poder a5)

Ministro recua e diz quenão reduzirá SUS (Cotidiano b1)

Serra pede R$ 800 mi para sanear Itamaraty (Mundo a9)

Desde sexta, mais de 300 foram exonerados (Ilustrada c2)

Procuradora vai chefiar Direitos Humanos (Poder a6)

Meirelles indica Goldfajn para o BC; Fazenda vai priorizar cortes
O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, anunciou nesta terça (17) a indicação do economista Ilan Goldfajn para a chefia do Banco Central. O nome será submetido a aprovação do Senado. Goldfajn ocupava o cargo de economista-chefe do Itaú- Unibanco e integrou as gestões de Armínio Fraga e do próprio Meirelles no BC. O ministro também nomeou os secretários da pasta. A nova equipe defende cortes de gastos. (Mercado a13)

Estados vão propor moratória de 1 ano em renegociação de dívidas com União (Mercado a11)

Rombo nas contas poderá neste ano superar R$ 150 bi
A nova equipe econômica estima que o rombo deixado pela gestão Dilma Rousseff nas contas públicas de 2016 pode superar R$ 150 bilhões. Baliza da definição da meta fiscal, o deficit primário (saldo que não considera despesas com juros) é maior que o informado pela presidente afastada (R$ 96,7 bilhões) e que o calculado inicialmente pelo governo Michel Temer (R$ 120 bilhões). (Mercado a11)

Supremo encontra grampo no gabinete do ministro Barroso
Uma varredura de rotina da segurança do Supremo Tribunal Federal localizou escuta ambiental instalada no gabinete do ministro Luís Roberto Barroso. O dispositivo, desativado, estava em sua mesa de trabalho, na caixa do ramal de telefone. Barroso foi relator do rito do pedido de afastamento de Dilma e da execução das penas no mensalão. (Poder a8)

Contra fim do MinC, ativistas ocupam prédios públicos
Manifestantes ocupam prédios públicos em ao menos oito capitais em protesto à extinção do Ministério da Cultura, integrado à pasta de Educação no governo Temer (PMDB). No Rio, reunião de artistas como Marieta Severo e Marco Nanini gera carta de repúdio à extinção. (Ilustrada C1)

Marcelo Coelho
Interino rejeita o papel de libertador da nação em crise
É como se Temer se considerasse mais um primeiro ministro em situação de crise do que um presidente com plenos poderes. Não pensou em nomear mulheres, negros. Precisava de um arranjo parlamentar. (Ilustrada C6)

Editoriais
Leia “Batalhas duras”, a respeito de desafios da nova equipe econômica, e “Da pedagogia à didática”, acerca de problemas na formação docente. (Opinião a2)

 


Edição: Equipe Fenatracoop, Quarta-Feira, 18 de Maio de 2016

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