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Manchete dos Jornais nesta quinta-feira, 24 de setembro de 2015

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81% dos brasileiros estão insatisfeitos com a democracia
Pesquisa Ibope mostra que só 15% dos brasileiros se dizem “satisfeitos” (14%) ou “muito satisfeitos” (1%) com a democracia no País. “Pouco satisfeito” são 36% e 45%, “nada satisfeito”, informa José Roberto de Toledo. Não há taxa parecida na série histórica.

Delator: palavra final de Cunha
O novo delator Eduardo Musa diz ter ouvido que “quem dava a palavra final” nas indicações à diretoria Internacional da Petrobrás era Eduardo Cunha.


 

O Globo

Manchete : Supremo fatia inquérito da Lava-Jato e esvazia Moro
Por 7 votos a 3, ministros tiram de juiz apuração sobre empresa paulista
Decisão abre caminho para que outros casos que não envolvem diretamente a Petrobras saiam da jurisdição do Paraná ; advogados já preparam recursos para levar inquéritos para outros estados
Pela primeira vez, o Supremo Tribunal Federal mudou a condução das investigações da Lava-Jato, abrindo caminho para que casos que não envolvam diretamente a Petrobras deixem de ser julgados pela Justiça Federal no Paraná. Por 7 votos a 3, o STF tirou das mãos do juiz Sérgio Moro o poder de conduzir apuração sobre supostos pagamentos de propina pela Consist, de São Paulo, num inquérito que envolve a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR). A Justiça Federal em São Paulo cuidará do caso. Um novo delator da Lava-Jato afirmou que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), dava a palavra final nas indicações na área Internacional da Petrobras. Ele nega. (Págs. 3 e 4)

BC intervém, mas dólar vai a R$ 4,145
Nem leilões de US$ 5 bi evitam alta da moeda americana, que sobe 2,24% e alcança novo recorde histórico
Apesar de o governo ter conseguido manter vetos a medidas que ameaçavam o ajuste fiscal, o dólar comercial não deu trégua ontem. A cotação abriu em queda, a R$ 4,016, mas logo disparou até alcançar R$ 4,15, levando o BC a leiloar US$ 5 bilhões. Na queda de braço com o mercado, a estratégia do BC surtiu pouco efeito, e o dólar fechou em novo recorde, a R$ 4,145. (Págs. 19 a 21)

Dilma deve dar ainda mais cargos ao PMDB
O ex-presidente Lula convenceu a presidente Dilma a ampliar o espaço do PMDB no governo, que deve ganhar também Saúde e Infraestrutura, reduzindo poder do PT. Com isso, ela pode deixar para anunciar a reforma na próxima semana. Dilma ofereceu ao PDT as Comunicações. (Pág. 6)

Só um tucano quis manter fator
Na análise dos vetos de Dilma, dos 51 deputados do PSDB presentes, 50 votaram pelo fim do fator previdenciário, criado no governo FH. (Pág. 5)

Corte especial julgará as Farc
Acordo entre o presidente Juan Manuel Santos e o chefe das Farc, Timochenko, resultará em Corte especial para julgar os crimes da guerrilha. (Pág. 26)

Presidente da Volks renuncia
Após descoberta de que carros da montadora fraudavam testes de poluição, Martin Winterkorn, que comandava a Volks há oito anos, renunciou. (Pág. 23)

Carlos Alberto Sardenberg
Autor de Orçamento com déficit deveria ser demitido (Pág. 16)
Demétrio Magnoli
Nova CPMF prolonga agonia de um governo impotente (Pág. 17)


O Estado de S. Paulo

Manchete : Supremo decide fatiar inquérito e reduz poder de Moro na Lava Jato
Caso envolvendo a senadora Gleisi Hoffmann (PT) é separado das investigações sobre desvios na Petrobras; decisão abre brecha para outros desmembramentos
O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu ontem “fatiar” um dos desdobramentos da Operação Lava Jato. A maioria dos ministros entendeu que a investigação não deve ficar apenas sob relatoria de Teori Zavascki, responsável pelo caso na Corte, e sob julgamento de Sérgio Moro, que conduza operação na primeira instância, em Curitiba. A decisão foi tomada quando o STF analisava o envolvimento da senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) em suspeita de fraude no Ministério do Planejamento. Com a decisão, apurações sobre a petista ficarão com o ministro Dias Toffoli e a parte do caso que envolve o ex-vereador do PT Alexandre Romano, que não tem foro privilegiado, será enviada á Justiça de São Paulo. A medida abre brecha para que advogados de defesa tentem tirar das mãos de Moro “braços” da Lava Jato, cujo núcleo central é o esquema de desvios na Petrobrás. Para Gilmar Mendes, a decisão pode confundir as investigações. “Espalhar processos certamente estará contribuindo para esse grau de confusão que se quer.” (Política / Pág. A4)

Delator: palavra final de Cunha
O novo delator Eduardo Musa diz ter ouvido que “quem dava a palavra final” nas indicações à diretoria Internacional da Petrobrás era Eduardo Cunha. (Pág. A5)

Dilma ganha sobrevida política com reforma
A oferta de cinco ministérios ao PMDB e a manutenção dos vetos pelo Congresso na madrugada de ontem deram uma espécie de sobrevida política à presidente Dilma Rousseff, mas não significam a reconquista de sua governabilidade. Parlamentares da base aliada avaliam que é preciso esperar o desfecho da reforma ministerial antes de dar segurança a votações mais complexas, como as relacionadas ao pacote econômico, especialmente a da PEC que recria a CPMF. (Política/ Pág. A6)

Impeachment será analisado
O presidente da Câmara, Eduardo Cunha, começará a analisar na próxima semana 13 pedidos de impeachment de Dilma Rousseff. (Pág. A6)

Banco Central intervém, mas dólar sobe 2,1% e vai a R$ 4,13
Em dia de muito nervosismo no mercado financeiro, o dólar fechou com alta de 2,10%, a R$ 4,1350, novo recorde desde o lançamento do real, em 1994. O Banco Central fez intervenção no câmbio, com a oferta de US$ 5 bilhões, mas não mudou o ânimo dos investidores que agiram influenciados pela crise política. Na madrugada de ontem, o Congresso manteve 26 dos 32 vetos a projetos que elevam despesas do governo mas não votou questões importantes como o reajuste dos servidores do Judiciário. (Economia / Pág. B1)

Análise
Celso Ming
– Não adianta tentar prever até onde vai alta do dólar porque a principal causa é a falta de confiança no governo. (Pág. B2)

TJ afasta magistrado que libertou megatraficante
O Tribunal de Justiça de São Paulo afastou o desembargador Otávio Henrique de Sousa Lima por suspeita de ter cometido irregularidades que resultaram na libertação de pessoas ligadas ao crime organizado. Entre os criminosos soltos está Wellington dos Santos, apontado como o maior traficante do Estado. Também será apurado se há elementos para que Sousa Lima seja investigado por enriquecimento ilícito. (Metrópole / Pág. A16)

81% dos brasileiros estão insatisfeitos com a democracia
Pesquisa Ibope mostra que só 15% dos brasileiros se dizem “satisfeitos” (14%) ou “muito satisfeitos” (1%) com a democracia no País. “Pouco satisfeito” são 36% e 45%, “nada satisfeito”, informa José Roberto de Toledo. Não há taxa parecida na série histórica. (Política / Pág. A6)

Governo defende concessão de parques e reservas (Metrópole/Pág. A21)

Farc e Colômbia anunciam paz
Com participação do cubano Raúl Castro, em Havana, o presidente colombiano, Juan Manuel Santos, e o líder das Farc, Rodrigo Londoño, fecharam acordo histórico para encerrar conflito que já dura cinco décadas no país. (Internacional/Pág. A10)

José Serra
Afasta de ti esse cálice – No pré-sal, os benefícios eram disputados sem se decidir sobre como fazê-los acontecer. Isso se repetiu em todos os investimentos da era petista. (Espaço Aberto / Pág. A2)

Notas&Informações
Pausa na irresponsabilidade – O Congresso Nacional deu pausa à insensatez e confirmou 26 vetos a uma coleção de bombas (Pág. A3)

PMDB dá um nó em Dilma – Ela imaginava passar por cima dos líderes, mas acabou entregando o que seria obrigada a entregar (Pág. A3)


Gazeta do Povo

POLÊMICA
Manchete: STF fatia inquérito da Lava Jato e separa investigações sobre Gleisi
O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu “fatiar” um dos desdobramentos da Operação Lava Jato. A apuração de indícios de envolvimento da senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) em fraude no Ministério do Planejamento será separada das investigações do esquema de corrupção na Petrobras. A decisão abre caminho para tirar das mãos do ministro Teori Zavascki, relator do caso no STF, e de Sérgio Moro, juiz do Paraná responsável, até aqui, pela Lava Jato, casos ligados à operação que não têm conexão direta com os desvios na estatal petróleo

POLÊMICA
STF fatia inquérito da Lava Jato e tira do juiz Moro parte da investigação
O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu “fatiar” um dos desdobramentos da Operação Lava Jato. A apuração de indícios de envolvimento da senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) em fraude no Ministério do Planejamento será separada das investigações do esquema de corrupção na Petrobras. A alteração abre caminho para tirar das mãos do ministro Teori Zavascki, relator do caso no STF, e de Sergio Moro, juiz do Paraná responsável, até aqui, pela Lava Jato, casos ligados à operação que não têm conexão direta com os desvios na estatal de petróleo

CRISE POLÍTICA
Manutenção de vetos não garante sossego a Dilma
A manutenção de 26 dos 32 vetos presidenciais pelo Congresso deu fôlego ao caixa do governo Dilma Rousseff, mas a situação das contas públicas permanece no vermelho. O Planalto ainda tem pela frente a votação de seis vetos – entre eles o que concede reajuste salarial aos servidores do Poder Judiciário

MERCADO
Dólar e juros disparam pelo segundo dia
A crise no país provocou nova alta do dólar, que atingiu a máxima de R$ 4,15, e das taxas de juros futuros. Os dois aumentos agravam a situação de empresas que precisam de financiamento ou estão endividadas em dólar

VISITA
Os reclames do papa a Obama
Em um discurso no gramado da Casa Branca, ao lado do presidente Barack Obama, Francisco falou da poluição atmosférica e dos seus efeitos no clima, da pobreza e da imigração

TEMPO
Primavera traz alerta de chuvas fortes para todo o Paraná
EDUCAÇÃO
EUA buscam estudantes brasileiros para vagas em 90 universidades
PESQUISA DO IPEA
Paraná teve o maior número de pedestres mortos em rodovias federais em 2014
PREVIDÊNCIA
Servidores do INSS mantêm greve no Paraná
TRANSPARÊNCIA
MP faz “pente-fino” em portais da transparência de prefeituras e câmaras do PR
CRISE POLÍTICA
Cunha define prazos e regras para eventual processo de impeachment
LAVA JATO
Em sentença, Moro diz que Lava Jato não se limita à Petrobras
LAVA JATO
Ações e investigações ameaçadas
LAVA JATO
Cunha tinha a palavra final em indicações da Petrobras, diz delator
PERGUNTAS E RESPOSTAS
O que acontece com a Lava Jato depois de o STF tirar o caso Gleisi das mãos de Moro?


Estado de Minas

Manchete: Projeto une táxi e UBER

Prefeitura e Câmara de BH apresentarão proposta que prevê taxistas a serviço do aplicativo. Comissão especial do Legislativo preparou projeto de lei que regulamenta o Uber e outros aplicativos na capital. O texto será submetido ao prefeito Marcio Lacerda, que poderá fazer modificações antes de enviá-lo para ser apreciado pelos vereadores,possivelmente na semana que vem.“O ponto central da proposta é a obrigação da utilização demão de obra de taxistas pelos aplicativos”, adiantou o presidente da Câmara, Wellington Magalhães (PTN). Segundo Magalhães, isso será viabilizado coma abertura demais 500 licenças para táxis de luxo, seguindo o padrão dos carros usados no Uber. O líder do governo na Câmara, Wagner Messias (DEM), o Preto, disse que, pelo projeto, os novos prestadores de transporte terão de pagar os mesmos impostos e taxas cobrados do serviço regular de táxi e submeter os veículos às mesmas vistorias periódicas. O modelo é parecido como de cidades alemãs. Pág. 13

Novo delator põe Cunha em má situação

O ex-gerente da Área Internacional da Petrobras Eduardo Musa afirmou que o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), tinha a “palavra final”na indicação de nomes para aquela diretoria. Dois ex-diretores da área, Nestor Cerveró e Jorge Zelada, estão presos, acusados de operar propinas milionárias. Pág. 3

STF fatia a investigação da Lava-Jato

O Supremo decidiu tirar o processo contra a ex-ministra Gleisi Hoffman, que apura desvios em contratos intermediados pelo Ministério do Planejamento, da relatoria do ministro Teori Zavascki e das mãos do juiz Sérgio Moro. A decisão abre caminho para afastar de Moro outros casos da Lava-Jato que não têm ligação direta com a corrupção na Petrobras. Pág. 3

CRISE

Dilma agora enfrenta até manifestações de sem-teto

Nem os movimentos sociais dão trégua à presidente. Protestos em todo o país contra corte de verba no programa Minha casa, minha vida alimentaram críticas ao governo. Pág. 2

Câmbio dólar bate um novo recorde e é cotado a r$ 4,14 pág. 8

Nova capital Plano Diretor de Belo Horizonte, entrega à câmara projeto de plano diretor pág. 15


Zero Hora

Manchete : Após ICMS, Sartori planeja limitar gasto com pessoal
Piratini quer aprovar lei fiscal na Assembleia. Para os servidores, projeto é entendido como congelamento de salários nos próximos anos

Para secretário, depósitos só garantem salário de setembro

Giovani Feltes diz que R$ 1 bilhão extras de saques são insuficientes para cobrir vencimentos futuros

(Notícias | 12 a 16)
Juiz Moro não poderá investigar ex-ministra (Notícias | 22)


Folha de S. Paulo

Manchete : Dilma promete Saúde e mais 4 pastas ao PMDB
Presidente tenta evitar impeachment e garantir apoio no Congresso
Em uma tentativa de estancar a crise política, a presidente Dilma (PT) prometeu ao PMDB o comando de cinco ministérios, entre eles o da Saúde, para garantir o apoio da sigla a seu governo. Ela tenta evitar que dissidentes apoiem a abertura de processo de impeachment. O Planalto também precisa reconquistar seu principal aliado, que tem 67 deputados, para conseguir a aprovação dos projetos do pacote fiscal e evitar a votação de propostas que gerem impacto negativo nas contas. O partido atualmente controla seis ministérios. No desenho da reforma, o PMDB comandará cinco ministérios, que somam mais recursos. O nome mais cotado para a Saúde, hoje na cota do PT e com o maior orçamento da Esplanada, é o do deputado Manoel Júnior (PB), médico e aliado de Eduardo Cunha. A cautela para não desagradar às principais alas peemedebistas na reforma — a de Michel Temer e as das bancadas da Câmara e do Senado, lideradas por Eduardo Cunha e Renan Calheiros —, porém, pode adiar para semana que vem o anúncio oficial das mudanças . (Poder a4)

Mercado tem mais um dia tenso, e dólar e juros sobem
Preocupações com a situação fiscal do país fizeram as taxas de juros futuros dispararem e o dólar ter mais um dia de alta. Os aumentos dificultam a situação de empresas que precisam de financiamento ou têm dívidas na moeda norte-americana. Apesar de ações do Banco Central, o dólar comercial atingiu R$ 4,15. O dólar turismo chegou a R$ 4,38 em espécie e R$ 4,61 no cartão pré-pago. (Poder a11 e mercado a22)

Foto-legenda : Cheio
Sem-terra fazem manifestação em Brasília, que incluiu invasão do Ministério da Agricultura, contra o fechamento de escolas no campo (Poder a4)

Foto-legenda : Vazio
Obra em conjunto habitacional no Limão, zona norte de SP; gestão Haddad (PT) prometeu 55 mil casas populares até o fim de 2016, e só 8.072 (15%) foram entregues até agora — prefeitura alega falta de repasse de verba federal (Cotidiano b1)

Supremo aprova fatiamento dos casos da Lava Jato
O Supremo Tribunal Federal aprovou o desmembramento das investigações de corrupção na Petrobras. Casos ligados à Operação Lava Jato que não têm conexão direta com a estatal podem deixar de ser analisados pela Justiça do Paraná. (Poder a15)

Colômbia e Farc anunciam a 1ª etapa de acordo de paz histórico (Mundo A18)

Brasil resiste a compromisso mais enérgico contra o desmatamento (Especial Pág. 1)

Thomas Traumann
Dilma depende, por ironia do destino, do ‘burocrata’ Levy para chegar a 2018
“Em 2005, um burocrata me disse que tinha uma grande notícia : o FMI havia autorizado o governo a investir R$ 500 milhões no saneamento”, costumava relatar Dilma. Nunca nominado, ele era Levy, hoje ministro da Fazenda. Um reconhece no outro as melhores das intenções, mas ambos discordam de quase tudo o mais. Por ironia do destino, Dilma depende do sucesso do burocrata para chegar presidente a 2018. (opinião a3)
Não é surpresa o silêncio do papa sobre as ditaduras (Mundo A17)

Editoriais
Leia “Dilma se move”, sobre manutenção de vetos presidenciais, e “Gargalo da reciclagem”, acerca de meta de reprocessamento de lixo em São Paulo. (Opinião A2)


Edição: Equipe Fenatracoop, 24 de Setembro de 2015, ás 08:18

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