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Manchete dos Jornais nesta segunda-feira, 10 de outubro de 2016

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Temer cobra base e vê ‘catástrofe’ sem o teto
Votação da PEC que limita o aumento do gasto à inflação deve começar hoje
O presidente Michel Temer (PMDB) cobrou unidade e sacrifício de sua base aliada na votação do teto dos gastos públicos marcada para hoje na Câmara. O governo considera a medida essencial para a recuperação econômica e a diminuição do desemprego. Sem ela, o cenário previsto é considerado “catastrófico”, tanto na esfera federal como nos Estados e municípios, abortando as chances da volta do crescimento. A expectativa do Palácio do Planalto é ter o apoio de 350 deputados, acima dos 308 votos necessários. Neste domingo (9),Temer reuniu cerca de 215 parlamentares em jantar no Palácio da Alvorada (400 deputados haviam sido convidados) para defender a aprovação da PEC (Proposta de Emenda Constitucional). O projeto cria mecanismo que limita o crescimento da despesa à variação da inflação do ano anterior. “Estamos cortando na carne com essa proposta”, afirmou Temer. Depois, disse estar “fazendo história”. O governo quer concluir a votação na Câmara em outubro e finalizar o processo no Senado neste ano…


O Globo

Manchete: Governo diz já ter votos para aprovar teto de gasto
Economistas alertam que, sem limitar despesas, país não volta a crescer
Na véspera da votação, Temer faz ofensiva para convencer deputados. Diretora do FMI afirma em encontro com ministro da Fazenda que aval do Congresso a reformas daria credibilidade ao Brasil
Na véspera da votação, o governo avaliava já contar com apoio para aprovar a proposta de emenda constitucional que limita os gastos públicos. Nas contas do Planalto, serão 360 votos a favor, bem acima dos 308 necessários. Para garantir quórum hoje, o presidente Michel Temer reuniu ontem mais de 200 deputados em jantar no Alvorada. Ele também foi à casa do líder do PSD, Rogério Rosso, para convencer indecisos. Economistas afirmam que o país não voltará a crescer sem o teto de gastos. Em Washington, Christine Lagarde, diretora do FMI, disse, após encontro com o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, que as reformas dariam credibilidade ao país. A oposição pediu ao STF que as críticas da Procuradoria-Geral da República sejam incluídas em ação contra a proposta. (Págs, 15 e 16)

GEORGE VIDOR
País não tem alternativa: precisa conter gastos para evitar rota de colisão na dívida pública. (Pág. 16)

Pezão propõe mudanças na previdência
O governador licenciado do Rio, Luiz Fernando Pezão, vai amanhã a Brasília discutir com governadores a criação de um fundo para pagar a aposentados. Parte dos recursos viria da contribuição previdenciária dos servidores, que aumentaria de 11% para 14%. (Pág. 9)

Tarso: PT perdeu hegemonia
Ministro do governo Lula, Tarso Genro afirma que, após as eleições municipais, o PT passou de grande legenda da esquerda a partido médio, e que a hora é de impulsionar uma nova frente, na qual a sigla não necessariamente tenha a hegemonia. Para Tarso, o PT falhou em dar rumo coerente ao governo Dilma. (Pág. 3)

Prefeito governará com minoria
Qualquer que seja o futuro prefeito do Rio, ele não terá maioria na Câmara de Vereadores. Marcelo Crivella, cuja coligação elegeu apenas quatro vereadores, já busca alianças. Marcelo Freixo, do PSOL que elegeu seis representantes, aposta na aproximação da sociedade com o Legislativo. (Pág. 4)

RICARDO NOBLAT
O melhor para Freixo seria perder a eleição. (Pág. 2)

Papa anuncia cardeal brasileiro
Dom Sérgio da Rocha, arcebispo de Brasília e presidente da CNBB, será nomeado cardeal pelo Papa Francisco, em novembro, junto a outros 16 religiosos. (Pág. 6)

Editorial
Corporações contra teto
MP federal e juíza do STJ querem cassar direito do Congresso de definir quanto e como se gasta. (Pág. 15)


O Estado de S. Paulo

Manchete: Das dez categorias mais bem pagas, seis são do serviço público
Promotores e procuradores estão no topo, segundo levantamento a partir do IR
Entre as dez categorias profissionais mais bem remuneradas no Brasil, seis fazem parte da chamada elite do funcionalismo público – como promotores, procuradores e juízes – e uma tem concessão pública – o dono de cartório. Assim, sete das atividades profissionais mais rentáveis estão associadas à estrutura estatal. O ranking foi elaborado pelo pesquisador José Roberto Afonso, do Instituto Brasileiro de Economia, da Fundação Getúlio Vargas. A sua base de dados é oficial: o relatório Grandes Números, divulgado pela Receita Federal a partir de declarações de imposto de renda pessoa física de 2015, com valores de 2014. O titular de cartório é o recordista: na média, o rendimento anual no IR fica em R$ 1,1 milhão. Promotores e procuradores do Ministério Público ganham quase R$ 530 mil. A fatia da população que declara IR tem rendimento médio anual de R$ 87 mil, segundo o pesquisador. (ECONOMIA / PÁG. B4)

Por teto, Temer reúne deputados
O presidente Michel Temer reuniu cerca de 200 deputados em jantar no Palácio da Alvorada e cobrou fidelidade na votação de hoje da Proposta de Emenda Constitucional que limita o aumento de gastos públicos. Para ele, a chamada “PEC do Teto” é fundamental para o ajuste das contas públicas e sua aprovação será entendida como sinal da força do governo. Horas antes do encontro, o próprio Temer telefonou para deputados indecisos. A base aliada espera conquistar o apoio de no mínimo 350 deputados. (ECONOMIA / PÁG. B5)

Doria admite manter trechos das marginais com 50 km/h
Três dias após ser alvo do primeiro protesto de ciclistas contra o fim anunciado do programa de expansão das ciclovias, o prefeito eleito de São Paulo, João Doria (PSDB), convidou cicloativistas e pedalou ontem na Avenida Faria Lima. Pressionado pelo grupo, Doria admitiu manter a velocidade máxima em 50 Km/h em trechos das marginais. “Vamos analisar caso a caso e levar em conta o mapeamento dos acidentes”, disse. (METRÓPOLE / PÁG. A9)

Apoiadores pedem Haddad em 2018
O prefeito Fernando Haddad (PT) foi carregado por centenas de pessoas que, aos gritos de “governador”, se despediram do petista na Avenida Paulista. Ele desconversou sobre eventual candidatura ao governo do Estado. (POLÍTICA / PÁG. A5)

Arcebispo de Brasília é anunciado cardeal
O papa Francisco anunciou que em novembro vai nomear 17 cardeais, incluindo o brasileiro Sérgio da Rocha, arcebispo de Brasília e presidente da CNBB. (METRÓPOLE / PÁG. A11)

Colunistas
Vera Magalhães
Com ‘aditamentos’ nas delações de executivos de empreitaras, a Camargo Corrêa vai relatar propina ao PSDB. (POLÍTICA / PÁG. A6)

Wagner Victer
Sem o equacionamento financeiro, a reforma do ensino médio pode não levar aos resultados esperados. (ESPAÇO ABERTO / PÁG. A2)

Notas & Informações
Um país afundado em dívidas
Se o governo conseguir arrumar as próprias contas, já fará um serviço muito importante. (PÁG. A3)

A choradeira dos sem voto (PÁG. A3)


Folha de S. Paulo

Manchete: Temer cobra base e vê ‘catástrofe’ sem o teto
Votação da PEC que limita o aumento do gasto à inflação deve começar hoje
O presidente Michel Temer (PMDB) cobrou unidade e sacrifício de sua base aliada na votação do teto dos gastos públicos marcada para hoje na Câmara. O governo considera a medida essencial para a recuperação econômica e a diminuição do desemprego. Sem ela, o cenário previsto é considerado “catastrófico”, tanto na esfera federal como nos Estados e municípios, abortando as chances da volta do crescimento. A expectativa do Palácio do Planalto é ter o apoio de 350 deputados, acima dos 308 votos necessários. Neste domingo (9),Temer reuniu cerca de 215 parlamentares em jantar no Palácio da Alvorada (400 deputados haviam sido convidados) para defender a aprovação da PEC (Proposta de Emenda Constitucional). O projeto cria mecanismo que limita o crescimento da despesa à variação da inflação do ano anterior. “Estamos cortando na carne com essa proposta”, afirmou Temer. Depois, disse estar “fazendo história”. O governo quer concluir a votação na Câmara em outubro e finalizar o processo no Senado neste ano. (Poder A6)

Celso Rocha de Barros
Limitar gasto antes de outras reformas é jogada ousada
Começar o ajuste fiscal com o teto de gastos e não com a Previdência,por exemplo, é uma jogada política ousada. Se o teto passar, mas os outros ajustes não, ele terá sido um erro indiscutível. Não teremos desarmado a bomba fiscal. (Poder A8)

Vinicius Mota
Eventos recentes indicam capacidade de reforma na crise
De 1995 a 2006,houve cerca de 30 mudanças na Constituição com impacto na economia. Deixou-se sem remédio a insustentável marcha da despesa pública. O Brasil quebrou, mas eventos recentes indicam capacidade de reforma na crise. (Opinião A4)

Editoriais
Leia “Piso para o futuro”, sobre votação de projeto de teto do gasto público, e “Nova Câmara Municipal”, acerca de vereadores eleitos em São Paulo. (Opinião A2)


Edição: Equipe Fenatracoop, Segunda-Feira, 10 de Outubro de 2016

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