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Manchete dos Jornais nesta Sexta-feira, 16 de Junho de 2017

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Políticos de oito Estados têm aposentadoria especial
Mudanças previstas pelo governo federal na reforma da Previdência não atingiriam deputados estaduais
A reforma da Previdência idealizada pelo governo federal pode não alcançar deputados da ativa e aposentados de ao menos oito Estados, caso sejam mantidos os atuais regimes especiais de aposentadoria nas Assembleias. De forma geral, esses parlamentares ainda podem se aposentar com o último salário na função, atualmente de R$ 25.322,25 – o teto do benefício pago pelo INSS é de R$ 5.531,31. Se aprovada a reforma da Previdência, que prevê idade mínima de 65 anos, eles também teriam vantagem, porque hoje podem parar aos 60. Os deputados estaduais de RS, CE e SE contam com regras específicas de Previdência. PA, BA, MT, MG e RS têm institutos de Previdência em liquidação ou extinção, mas as regras mais vantajosas poderão permanecer….

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O Globo

Manchete: Doleiro admite à PF operar caixa 2 do PMDB
Funaro, que negocia delação, detalhou esquema de desvio de recursos
No interrogatório, o operador disse que Temer sabia de detalhes do financiamento da legenda; Planalto diz que o presidente teve conhecimento apenas de doações legais ao partido que comandou
Em depoimento à PF no inquérito aberto no STF para investigar o presidente Michel Temer, o doleiro Lúcio Funaro admitiu ter operado o caixa dois do PMDB. Funaro, que está preso e tenta um acordo de delação premiada, contou como funcionava, no partido, o esquema de nomeações a cargos públicos associadas a desvio de recursos. O doleiro é suspeito de intermediar repasse de R$ 4 milhões a peemedebistas. Segundo uma fonte presente no interrogatório, Funaro disse que Temer tinha conhecimento de detalhes do financiamento da legenda. O presidente, que comandou o PMDB de 2001 a 2016, disse saber apenas de doações legais. (Pág. 3)

FH diz que governo Temer perdeu legitimidade (Pág. 3)

Palocci culpa Mantega por repasse ilegal
A defesa do ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci responsabilizou seu sucessor, Guido Mantega, ambos do PT, por autorizar pagamentos ilegais da Odebrecht na conta do ex-marqueteiro João Santana na Suíça. A informação está nas alegações finais do processo contra Palocci, entregue à Justiça. (Pág. 5)

MERVAL PEREIRA
No caos político, partidos defendem o oposto do que pregavam. (PÁG. 4)

MÍRIAM LEITÃO
BC busca diálogo com Ministério Público para superar conflito. (PÁG. 16)

Casa própria sob ameaça para 6 mil
A construtora PDG, que já foi uma das maiores do país, busca acordo com credores para evitar a falência. Com obras paradas, 2.900 pessoas devem entrar na fila para receber o que pagaram, juntando-se às mais de três mil já à espera. (Págs. 15 e 16)

‘Sambaço’ contra Crivella
Sambistas prometem fazer amanhã, na prefeitura, um desfile-protesto, com alegorias, contra a decisão do prefeito Marcelo Crivella de cortar à metade a subvenção das escolas. (Pág. 7)

Alívio não garante salários no Rio
Apesar de o STF impedir novos bloqueios nas contas do estado, o governo alega que os salários dos servidores só serão pagos em dia quando o Rio receber o socorro federal. (Pág. 9)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Políticos de oito Estados têm aposentadoria especial
Mudanças previstas pelo governo federal na reforma da Previdência não atingiriam deputados estaduais
A reforma da Previdência idealizada pelo governo federal pode não alcançar deputados da ativa e aposentados de ao menos oito Estados, caso sejam mantidos os atuais regimes especiais de aposentadoria nas Assembleias. De forma geral, esses parlamentares ainda podem se aposentar com o último salário na função, atualmente de R$ 25.322,25 – o teto do benefício pago pelo INSS é de R$ 5.531,31. Se aprovada a reforma da Previdência, que prevê idade mínima de 65 anos, eles também teriam vantagem, porque hoje podem parar aos 60. Os deputados estaduais de RS, CE e SE contam com regras específicas de Previdência. PA, BA, MT, MG e RS têm institutos de Previdência em liquidação ou extinção, mas as regras mais vantajosas poderão permanecer. (ECONOMIA / PÁGS. B1 e B3)

Entrevistas
Tucanos avaliam apoio a Temer (POLÍTICA / PÁG. A6)

‘JBS dá sensação de que o crime compensou’
O presidente da Riachuelo, Flávio Rocha, afirma que a delação da JBS é uma prova de que o crime, nesse caso, compensou. Para Rocha, o episódio prejudicou a agenda de reformas, que o empresário considera vital para o País. (ECONOMIA / PÁG. B4)

Michel Temer
O Brasil na Rússia e na Noruega
A reconstrução do País passa, necessariamente, por uma maior e melhor integração ao mundo. (ESPAÇO ABERTO / PÁG. A2)

Eliane Cantanhêde
Temer tem se enrolado diante de perguntas que não são só da PF e da mídia, mas da sociedade. (POLÍTICA / PÁG. A6)

Notas & Informações
Novo ataque ao Tesouro
O relator da MP 783 no Congresso já deixou claro o propósito de mais uma vez deformar a proposta do Executivo para o refinanciamento de dívidas tributárias. (PÁG. A3)

A soberba de Lula
A realidade encarregou-se de mostrar que o mito do herói serve melhor à literatura do que à política. (PÁG. A3)

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Folha de S.Paulo

Manchete: Fundo para campanha pode chegar a R$ 3 bi
Políticos tentam aumentar verba pública que será usada nas eleições.
Uma mudança na reforma política, que há dois meses está para ser votada no Congresso propõe um aumento no fundo público de campanha a ser criado.
Integrantes de partidos governistas e de oposição defendem subir mais o valor do novo fundo de campanha para que chegue a R$ 6 bilhões, quantia declarada pelos candidatos em 2014.
A Câmara analisa também proposta já aprovada no Senado para reduzir o número de partidos (hoje são 35). A medida tira dinheiro público e tempo de TV das legendas que não obtiverem um mínimo de votos, mas há forte persistência das pequenas siglas.

Regime do setor público contribui para aumentar a desigualdade
A desigualdade de tratamento entre o setor público, que oferece salários maiores e estabilidade no emprego e o privado faz com que os trabalhadores menos escolarizados absorvam mais os efeitos das oscilações econômicas.

Cai número de desempregados que recebem seguro no país.
Apesar da recessão, menos trabalhadores recebem hoje seguro-desemprego no Brasil do que em 2014.Quase 3 milhões de vagas foram fechadas nos últimos dois anos, mas o número de segurados caiu em 1,3 milhões. A explicação está no endurecimento nas regras para solicitar o benefício principalmente o aumento da exigência de tempo de trabalho.
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