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Manchete dos Jornais nesta Sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017

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Foro é mais privilegiado no Brasil
Levantamento em 20 países de América, Europa, África e Ásia mostra que, no Brasil, o número de autoridades com direito a foro privilegiado é maior. Nos EUA e na Alemanha, nem os presidentes da República têm o benefício. No Rio, é concedido até a vereadores…
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O Globo

Manchete: Busca por emprego já leva dois anos para 2,3 milhões
Na crise, longa espera atinge 20% dos desempregados no país
Número dobrou desde 2014. Jovens são os mais afetados por dificuldades no mercado de trabalho

A recessão prolongou o tempo que os brasileiros que perderam o emprego levam para reconquistar uma vaga. No ano passado, 20% dos desempregados estavam há pelo menos dois anos sem trabalho. Havia 2,3 milhões nessa situação, e 4,4 milhões procuravam emprego há mais de um ano, segundo dados do IBGE. Especialistas afirmam que os jovens são os mais afetados e alertam que, quanto maior a demora, mais difícil será para o trabalhador se recolocar no mercado. (Pág. 17)

MÍRIAM LEITÃO
Há sinais de melhora, mas o desemprego é o pior lado da crise. (Pág. 18)

Foro é mais privilegiado no Brasil
Levantamento em 20 países de América, Europa, África e Ásia mostra que, no Brasil, o número de autoridades com direito a foro privilegiado é maior. Nos EUA e na Alemanha, nem os presidentes da República têm o benefício. No Rio, é concedido até a vereadores. (Pág. 3)

Serraglio diz que apoia Lava-Jato
Escolhido para o Ministério da Justiça, o deputado Osmar Serraglio, do PMDB, disse que não vai interferir na Lava-Jato, que, segundo ele, está no “caminho certo”. (Pág. 4)

MERVAL PEREIRA
Temer orientou Serraglio a não mexer com Lava-Jato. (Pág. 4)

Propinas de US$ 40 milhões
A Lava-Jato procura operador ligado ao PMDB que atua na Petrobras desde 1980. Jorge Luz e o filho, foragidos, são suspeitos de desvio de US$ 40 milhões, parte para senadores. (Pág. 5)

Cabral, o investidor
O ex-governador Sérgio Cabral, que hoje completa cem dias na prisão, aplicou em fundos de investimentos e também perdeu dinheiro. (Pág. 6)

Crise da PDG pode afetar setor
Após pedido de recuperação judicial da empresa, crédito ao setor deve se tornar mais caro e clientes podem ficar arredios, dizem analistas. (Pág. 20)

Um país de deprimidos
O Brasil é o 5º país do mundo e o 1º da América Latina com mais casos de depressão, diz estudo da OMS. A doença atinge 4,4% da população mundial e 5,8% da brasileira. (Pág. 25)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: União e Estados têm rombo de R$ 316 bi na Previdência
Dados obtidos pelo ‘Estado’ mostram que o déficit conjunto das contas do setor cresceu 44,4% ante 2015
O déficit das contas da Previdência da União e dos Estados foi de R$ 316,5 bilhões em 2016, um crescimento de 44,4% ante 2015. O resultado global só não foi pior porque os municípios apresentaram superávit de R$ 11,1 bilhões, o que reduziu o total do rombo previdenciário para R$ 305,4 bilhões. Os dados obtidos pelo Estado – que englobam tanto o INSS quanto a Previdência dos servidores públicos – foram compilados pelo Ministério do Planejamento. O crescimento é explicado pelo envelhecimento da população, que aumenta o número de trabalhadores que se aposentam, e pela crise econômica, que elevou o desemprego e reduziu o número de contribuintes. Até agora, eram conhecidos apenas os déficits do regime de Previdência dos servidores da União (R$ 77,2 bilhões) e do INSS (R$ 149,7 bilhões). “Os números mostram que a reforma da Previdência não é um problema só da União. É um desafio nacional”, disse o assessor especial do Ministério do Planejamento, Arnaldo Lima. (ECONOMIA / PÁG. B1)

Contas de janeiro têm superávit
As contas do governo central (Tesouro, Previdência e BC) tiveram superávit primário de R$ 18,968 bilhões em janeiro, melhor desempenho para o mês desde 2013. (PÁG. B3)

‘Ela virá’, diz Temer, sobre recuperação da popularidade
Satisfeito com dados da economia, o presidente Michel Temer acredita que conseguirá reverter seu baixo índice de aprovação, informa Eliane Cantanhêde. “Ela virá!”, disse, referindo-se à popularidade. Em seguida, teorizou: “Populismo é fugaz, vai e volta, mas popularidade é reconhecimento”. Ele se incomoda com notícias do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sobre a cassação da chapa Dilma-Temer: “Preferiria que isso acabasse logo, que julgassem e pronto, porque fica sempre essa dúvida, essa insegurança”. (POLÍTICA / PÁG. A6)

Nomeação de deputado para a Justiça divide PMDB
O presidente Michel Temer anunciou ontem o deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR) como novo ministro da Justiça. A decisão dividiu o partido. O vice-presidente da Câmara, Fábio Ramalho (PMDB-MG), chegou a dizer que romperia com o governo por não ter contemplado a bancada mineira, que defendia o nome de Rodrigo Pacheco (PMDB-MG). Presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, Serraglio defendeu anistia para Eduardo Cunha (PMDB-RJ) antes de ele ser cassado. (POLÍTICA / PÁGS. A4 e A5)

Suíça bloqueia contas ligadas ao senador Lobão
O Ministério Público da Suíça investiga se contas em bancos do país ligadas ao senador Edison Lobão (PMDB-MA) foram usadas para receber propina. Os recursos foram bloqueados preventivamente enquanto corre o processo. (POLÍTICA / PÁG. A8)

OMS: País é líder em transtornos de ansiedade
A Organização Mundial da Saúde aponta que o Brasil tem a maior taxa de pessoas com transtornos de ansiedade do mundo (9,3%) e a quinta em depressão (5,8%). Fatores socioeconômicos e ambientais seriam causas. (METRÓPOLE / PÁG. A13)

TCU apura se ministério ajuda empreiteiras (Política/ Pág. A7)

Fernando Gabeira
Está mais do que na hora de tornar públicos depoimentos dos delatores da Odebrecht. (ESPAÇO ABERTO / PÁG. A2)

Notas & Informações
O nome certo para o Itamaraty
O desafio que se coloca diante do presidente Temer é assegurar a manutenção da política externa que recolocou o Brasil no mundo moderno. (PÁG. A3)

Os juros, o BC e os políticos
Os juros poderão cair mais rapidamente, mas isso dependerá da aprovação de reformas. (PÁG. A3)

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Folha de S. Paulo

Manchete: Sob pressão, Temer cede pasta da Justiça ao PMDB
Tentativa de afagar bancada da Câmara, porém, irrita deputados mineiros da sigla
Sob pressão, Michel Temer cedeu mais espaço ao PMDB da Câmara e anunciou Osmar Serraglio (PR) para o Ministério da Justiça. A nomeação, antecipada pela Folha ontem, buscava afagar a bancada da sigla, mas surtiu efeito contrário. Parte do grupo ameaça se vingar em votações como a reforma da Previdência. Vice-presidente da Câmara, Fábio Ramalho (PMDB-MG) disse ter rompido com o Planalto porque um correligionário mineiro não foi nomeado para o ministério. Rodrigo Pacheco (PMDB-MG), que chegou a ser cotado, foi descartado após virem a público declarações dele contra o poder de investigação da Procuradoria. Serraglio disse ter acertado com Temer que manterá “distância” da Lava Jato. “Porque a gente sabe que qualquer coisa que você faça, você se contamina, então é para deixar para lá.” Serraglio negou dever favores ao ex-aliado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), ex-presidente da Câmara que está preso desde outubro. (Poder A4)

Amigo de Temer diz que recebeu ‘pacote’ a pedido de Eliseu Padilha
Amigo de Michel Temer, o advogado José Yunes disse à Folha que em 2014 recebeu um “pacote”, cujo conteúdo diz desconhecer, a pedido de Eliseu Padilha, o atual chefe da Casa Civil. Em delação, a Odebrecht afirma que verba de caixa 2 para o PMDB foi entregue no escritório de Yunes. O partido nega irregularidade. Padilha não comentou. (Poder A7)

Odebrecht negocia acordo para manter atuação em 8 países
A Odebrecht quer fechar acordos de delação e leniência com oito países e, em troca, manter a atuação neles. Um dos pedidos é para que compradores de ativos do grupo não sejam responsabilizados pelo esquema de corrupção sob apuração. (Mundo A16)

Ligado ao PMDB, ‘lobista decano’ é alvo da Lava Jato (Poder A10)

Desemprego tem alta maior entre osmais jovens
O desemprego subiu mais entre os mais jovens no ano passado, segundo o IBGE. No trimestre final de 2016, a taxa de desocupação foi de 39,7% entre as pessoas que tinham de 14 a 17 anos e de 25,9% entre as de 18 a 24. Amédia do país ficou em 12%, crescimento de 2,7 pontos percentuais na comparação com 2015. (Mercado A17)

Vinicius Torres Freire
Famílias pagam dívidas, mas peso de juros só cresce
As famílias pagam suas dívidas, mas o peso dos juros continua a crescer. Mesmo com a inadimplência em queda. Os bancos estão na contramão do pequeno afrouxamento monetário do Banco Central. Atropelam a clientela, que morre a crédito. (Mercado A28)

Editoriais
Leia “Trump volta à carga”, acerca de nova ofensiva contra os imigrantes, e “Responsabilidade na USP”, sobre descalabro financeiro da universidade. (Opinião A2)

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