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Manchete dos Jornais nesta terça-feira, 26 de abril de 2016

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Temer quer pente-fino nas contas de bancos públicos
Caixa, Banco do Brasil e outras instituições serão alvo de auditoria, informa a nova ‘Coluna do Estadão’
O vice-presidente Michel Temer definiu uma das primeiras medidas que tomará se assumir o governo em caso de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Fará auditoria nas contas dos bancos públicos. Os alvos serão as operações feitas na Caixa Econômica Federal, no Banco do Brasil, no BNDES, no Banco do Nordeste e no Banco da Amazônia nos 13 anos da gestão petista. A justificativa é que, depois da Petrobrás e das pedaladas fiscais, há motivos para o pente-fino. A informação está na Coluna do Estadão, um espaço diário dedicado aos bastidores da política brasileira que estreia hoje. …


O Globo

Manchete :Temer tenta desarmar bomba fiscal no Supremo
Mudança na dívida dos estados com União causaria rombo de R$ 330 bi
Emissários do vice procuraram ministros do STF, que decidirá amanhã se permite o uso de juros simples no cálculo, como querem governadores, o que pode atrapalhar eventual novo governo
Aliados do vice-presidente Michel Temer procuraram ministros do STF preocupados com o impacto, nas contas da União, do julgamento sobre a mudança no cálculo das dívidas dos estados. O STF decidirá amanhã se os débitos devem ser calculados por juros simples ou compostos (juro sobre juro, como é hoje), o que pode provocar rombo de até R$ 330 bilhões. Temer também tenta fechar sua equipe econômica para o caso de a presidente Dilma ser afastada pelo Senado. O ex-presidente Fernando Henrique não se opôs à participação do PSDB num eventual governo Temer. (Pág. 3)

MÍRIAM LEITÃO – STF terá que decidir no pior momento
O governo Dilma errou ao abrir negociação com os estados e não soube conduzir o processo. Lei fala em juros, mas não diz que são compostos. Nos bastidores, ministros do STF dizem que Nelson Barbosa, da Fazenda, não foi convincente. (Pág. 20)

Senado elege comissão do impeachment
O Senado elegeu os 21 integrantes da comissão especial que vai analisar o processo de impeachment da presidente Dilma aprovado pela Câmara. Com maioria oposicionista, a comissão será presidida por Raimundo Lira (PMDB-PB) e deve ter como relator o senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), apesar dos protestos do PT. A eleição da comissão foi feita de forma simbólica, sem qualquer voto contrário, num sinal da influência reduzida do governo. Os trabalhos começam hoje e devem ir até a segunda semana de maio, quando o plenário votará o relatório e pode afastar Dilma. (Pág. 4)

Lula: Câmara é comandada por ‘quadrilha legislativa’
Oito dias após a aprovação do impeachment pela Câmara, o ex-presidente Lula disse que a Casa é comandada por uma “quadrilha legislativa”. O petista reconheceu erros e afirmou que o Brasil viverá um “período de luta”. (Pág. 7)

Aliados de Cunha querem limitar acusação de delator
Aliados do presidente da Câmara, Eduardo Cunha, querem impedir o delator Fernando Baiano de falar hoje ao Conselho de Ética sobre o pagamento de propina, alegando que o tema não tem relação com o pedido de cassação dele. (Pág. 7)

Cofre vazio no Rio – Justiça manda pagar a inativos
Depois de ser derrotado ontem na Justiça, que determinou o pagamento imediato aos aposentados, o Estado do Rio informou que não tem recursos para
cumprir a decisão. O governo alega só ter verba carimbada para programas sociais. Cerca de 137 mil aposentados e pensionistas que ganham acima de R$ 2 mil ainda não receberam. (Pág. 11)

Crédito encolhe, e banco eleva tarifa
Com o pouco apetite dos clientes por crédito, os bancos estão alterando critérios para descontos e cancelando isenções para elevar as tarifas de serviços, cujas receitas subiram 14% em 2015. (Pág. 19)

Cliente poderá abrir conta pela internet
O governo autorizou a abertura de conta corrente e poupança diretamente em aplicativos e sites dos bancos. (Pág. 19)

Colunistas
MERVAL PEREIRA – PMDB e PSDB vivem dilema em provável troca de papéis (Pág. 4)

PEDRO DORIA – Imprensa estrangeira não enxerga golpe em impeachment (Pág. 6)

ANCELMO GOIS – Acordo de leniência: Odebrecht pode pagar R$ 6 bilhões (Pág. 12)

JOSÉ CASADO – Delações e provas vão piorar clima no Congresso (Pág. 17)


O Estado de S. Paulo

Manchete : Temer quer pente-fino nas contas de bancos públicos
Caixa, Banco do Brasil e outras instituições serão alvo de auditoria, informa a nova ‘Coluna do Estadão’
O vice-presidente Michel Temer definiu uma das primeiras medidas que tomará se assumir o governo em caso de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Fará auditoria nas contas dos bancos públicos. Os alvos serão as operações feitas na Caixa Econômica Federal, no Banco do Brasil, no BNDES, no Banco do Nordeste e no Banco da Amazônia nos 13 anos da gestão petista. A justificativa é que, depois da Petrobrás e das pedaladas fiscais, há motivos para o pente-fino. A informação está na Coluna do Estadão, um espaço diário dedicado aos bastidores da política brasileira que estreia hoje. (Política A4)

Meirelles se fortalece para a Fazenda em um governo Temer
O vice-presidente Michel Temer está analisando os nomes do ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles e do senador José Serra (PSDB-SP) para o Ministério da Fazenda, caso venha a assumir a Presidência. A favor de Meirelles conta o potencial que ele tem de transmitir confiança ao mercado. Serra, por sua vez, enfrenta entraves dentro de seu partido, que avalia até punir quem aceitar cargos num eventual governo Temer. (Política A4)

Análise – Eliane Cantanhêde
Os repugnantes – Será que Lula terá coragem de dizer que Meirelles, homem forte da economia nos oito anos do seu mandato, também está entre o que há de “mais repugnante” na política e na vida nacional? (Pág. 6)

FHC dá apoio à entrada do PSDB na nova gestão
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso disse apoiar a entrada do PSDB em um eventual governo do vice Michel Temer e a ocupação de cargos ministeriais. A posição de FHC reforça a tese defendida pelo grupo do senador José Serra (SP), cotado para assumir uma pasta importante. (Pág. A5)

Equipe propõe desvinculação de benefícios
Para não ter de elevar impostos, o grupo que apoia Michel Temer vai insistir na proposta de desvincular benefícios – incluindo os da Previdência – dos reajustes do salário mínimo. Ideia é acabar também com gastos obrigatórios, como os de saúde e educação. (Pág. A6)

Procuradoria vê ilegalidade em MP de leniência
Em parecer ao STF, a Procuradoria- Geral da República classifica como inconstitucional medida provisória apresentada pelo governo para acelerar acordos de leniência entre o poder público e empresas envolvidas em corrupção. (Política A9)

Bancos poderão abrir contas pela internet (Economia B3)

PE apura se 191 mortes foram por chikungunya (Metrópole A13)

Pedro Parente
Matando a galinha de ovos de ouro – Asfixiar ainda mais o setor produtivo, onde investimentos, impostos, empregos e riquezas são gerados, vai na direção oposta ao que se deseja. (Espaço Aberto A2)

Notas&Informações
Dilma, a realidade e a fantasia – A petista tem recorrido com desenvoltura e frequência ao engodo (A3)

Recurso de desesperados – O governo Dilma e os petistas não se acanham em macular a imagem do País (A3)


Folha de S. Paulo

Manchete : PSDB precisa participar da gestão Temer, defende FHC
Apoio ao impeachment torna tucanos responsáveis pelo pós-Dilma, diz ex-presidente
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso defende a entrada do PSDB em um eventual governo Michel Temer, com a indicação de cargos, pois a situação do país é mais grave do que se pensa. Em entrevista a Fábio Zanini e Natuza Nery, ele afirma que os tucanos têm “responsabilidade política” pelo atual momento, por apoiarem o impeachment da presidente Dilma Rousseff, e não podem deixar de aderir. Há divisão no PSDB. FHC coloca-se ao lado do senador José Serra, cotado para a Fazenda ou uma pasta social. Do outro lado está o governador Geraldo Alckmin (SP), que defende só apoio congressual. A sigla tomará a decisão no próximo dia 3. Para o ex-presidente, o partido deve impor condições, entre elas a não interferência na Lava Jato. Afirma ainda serem inevitáveis o aumento de impostos e a revisão de gastos sociais. Otimista, o tucano diz que sua confiança de que Temer fará bom governo atinge 7, numa escala de 0 a 10. Apesar de defender o impeachment, FHC diz que a presidente Dilma Rousseff não é criminosa e avalia ser bom o PT se manter como força política no país. (Poder A4)

Novo governo pode ter Jucá no Planejamento e PP na Saúde
O vice-presidente, Michel Temer, sinalizou que aceitará uma das condições de Henrique Meirelles para assumir o Ministério da Fazenda em seu eventual governo. O economista pleiteia indicar a presidência do BC. A Folha apurou também que Temer pretende colocar Romero Jucá (PMDB) no Planejamento e o PP (Partido Progressista) na Integração Nacional e na Saúde. Moreira Franco ficaria com uma nova pasta ligada à infraestrutura. (Poder A5)

Lula faz defesa de Dilma e avisa que ‘vai ter muita luta’
Em discurso em SP a dirigentes de partidos de esquerda, o ex-presidente Lula disse que Dilma Rousseff foi vítima de “pelotão de fuzilamento” no processo de impeachment. Como resposta à oposição e à mídia, haverá no país “momentos de combate democrático”, afirmou o petista. “Vai ter muita luta. Que se preparem, se pensam que vão destruir o PT.” (Poder A8)

Senado instala hoje comissão especial do impeachment
Com o governo em ampla desvantagem, o Senado instala nesta terça (26) a comissão especial do impeachment da presidente Dilma. Governistas não terão nem a presidência do colegiado, que será de Raimundo Lira (PMDB-PB), nem a relatoria, que deve ficar com Antonio Anastasia (PSDB-MG) apesar dos protestos petistas. Apenas 5 dos 21 membros da comissão são declaradamente pró-Dilma. (Poder A6)

Poeira com rejeitos da Samarco invade cidade em Minas (Cotidiano B1)

Obras para Jogos do Rio já causaram 9 mortes, diz relatório (Esporte B5)

Hélio Schwartsman
Em 13 anos, PT tratou como tabu pautas de esquerda
É complicado afirmar que as administrações do PT buscaram implantar políticas de esquerda. Em 13 anos de governo, pautas históricas da esquerda, como direito ao aborto e descriminalização das drogas, foram tratadas como tabu pelo Executivo. (Opinião A2)

Editoriais
Leia “Incertezas em jogo”, sobre fase do impeachment no Senado, e “Moradia no papel”, acerca de falhas em programa habitacional de SP. (Opinião A2)


Edição: Equipe Fenatracoop, Terça-Feira, 26 de Abril de 2016

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