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Manchete dos Jornais neste domingo, 06 de setembro de 2015

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A onda solidária depois da tragédia
Sensibilizados com as mortes de imigrantes no mar e em terra, moradores de Alemanha, Hungria, Áustria e Inglaterra se mobilizam para ajudar refugiados que chegam à Europa. Enquanto governos se dividem e enfrentam ondas de xenofobia, pessoas abrem suas casas, com a hashtag #naufragio da humanidade tomando a rede após o afogamento do menino sírio. Ontem, Áustria e Alemanha receberam 9 mil pessoas….


O Globo

Manchete: Em seis anos, 40% dos professores vão se aposentar
Responsável por estudo, secretário do MEC diz que quadro é preocupante
Quantidade de alunos se formando para dar aulas caiu 16% entre 2010 e 2012, segundo dados oficiais
Um relatório inédito feito pelo Ministério da Educação mostra que, ao longo dos próximos seis anos, 40% dos cerca de 507 mil professores do ensino médio brasileiro atingirão as condições de idade e tempo de contribuição para se aposentar, revela RENATA MARIZ. Responsável pelo estudo, o secretário de Educação Superior, Jesualdo Pereira Farias, diz que o governo deve se preocupar com a previsão. O quadro é agravado pela diminuição no número de formandos nos cursos de licenciatura em disciplinas da educação básica: segundo o Censo do MEC, houve uma queda de 16% entre 2010 e 2012. (Pág. 38)

A onda solidária depois da tragédia
Sensibilizados com as mortes de imigrantes no mar e em terra, moradores de Alemanha, Hungria, Áustria e Inglaterra se mobilizam para ajudar refugiados que chegam à Europa. Enquanto governos se dividem e enfrentam ondas de xenofobia, pessoas abrem suas casas, com a hashtag #naufragio da humanidade tomando a rede após o afogamento do menino sírio. Ontem, Áustria e Alemanha receberam 9 mil pessoas. (Págs. 41 e 42)

Verissimo
Precisamos de esperança para não naufragar também (Pág. 19)

Dorrit Harazim
Imagem de menino revela a falência da civilidade (Pág. 18)

Fica pronta primeira arena olímpica (Pág. 20)

De Isabel a Dilma
Regente por três vezes, princesa Isabel governou o país sob fogo amigo e conspirações. (Pág. 6)

Onde o voto está
Programa “Onde o povo está”, da TV Câmara, grava deputados em suas bases e garante propaganda gratuita. (Pág. 3)

Lava-Jato dá crias
Operações nos estados mostram que esquema usado na Petrobras se repete pelo país. (Pág. 4)

Editorial: “O lulopetismo e a trajetória de José Dirceu” (Pág. 18)

Elio Gaspari
Turma do “bunker” no Planalto queima o governo. (Pág. 7)

Fernando Gabeira
Pixuleco mostra que PT perdeu o humor. (Segundo Caderno)

Míriam Leitão
O papel do vice em um governo impopular. (Pág. 34)


O Estado de S. Paulo

Manchete: PF diz que doação de campanha serviu para lavar propina
Relatório indica que parlamentares sob suspeita na Operação Lava Jato receberam dinheiro do esquema da Petrobrás como contribuição eleitoral legal
A Polícia Federal afirma que deputados sob suspeita na Operação Lava Jato lavaram propina do esquema de corrupção da Petrobrás por meio de doações oficiais para suas campanhas. A conclusão reforça a tese de que mesmo contribuições legais feitas por empreiteiras a políticos possam ter sido usadas para drenar recursos oriundos de desvios na estatal para corromper agentes públicos e desequilibrar o pro-cesso eleitoral. No relatório em que acusa de corrupção passiva e lavagem de dinheiro o ex-deputado e ex-líder dos governos Lula e Dilma na Câmara Candido Vaccarezza(PT-SP) e os deputados Nelson Meurer (PP-PR) e Vander Loubet (PT-MS), a PF assinala que eles receberam dinheiro do esquema “em razão de suas funções parlamentares”. Segundo os policiais, as propinas para os três somaram R$ 3,65 milhões. Parte do montante, sustenta a PF, foi repassada como “doação eleitoral”. (Pág. Política A4)

Investigação no STF
Rodrigo Janot encaminhou ao STF pedidos para investigar as campanhas do ex-presidente Lula, de 2006, e da presidente Dilma, de 2010 e 2014. (Pág. A4)

“O Brasil está sem propósito”
Entrevista Flávio Rocha
PRESIDENTE DA RIACHUELO
Dono da terceira maior rede de moda do País, o presidente da Riachuelo, Flávio Rocha, diz que a economia brasileira hoje não tem projeto nem propósito. Para ele, a gestão Dilma Rousseff cria dois cenários: um de agonia curta, com impeachment, e outro de agonia longa, com a presidente cumprindo mais três anos e meio de mandato. (Págs. Economia B1 e B3)

Temer e Levy formam novo foco de insatisfação
A aproximação do vice-presidente Michel Temer com o ministro Joaquim Levy (Fazenda) preocupa o Planalto. O temor é de que eles possam ser novos vetores de insatisfação com o governo. Em comum, os dois foram “bombardeados” pelo PT, tiveram atritos com Aloizio Mercadante (Casa Civil), protestaram contra a nova CPMF e pregam cortes de gastos. Para petistas, Temer atua para se descolar da rejeição de Dilma e se credenciar para ocupar seu posto e Levy lança “vacinas” para se proteger. (Pág. Política A6)

A desilusão do empresariado
Rápida deterioração da economia, desconfiança dos clientes e perspectiva de prejuízos são pontos citados por grandes empresários ouvidos pelo Estado. (Págs. B3)

Refugiados mudam rotina e cenários na Europa
Quatro anos após o início da guerra na Síria, ecos de canhões chegam à Europa na figura de milhares de refugiados de um conflito que não dá sinais de acabar, informa Jamil Chade. Pela primeira vez em décadas, europeus se deparam com pessoas famintas, sujas e desesperadas. Enquanto Grécia, Macedônia, Sérvia e Hungria registraram confrontos de migrantes e policiais nos últimos dias, na Alemanha e em outras partes autoridades e ONGs se mobilizam para enfrentar a crise. (Pág. Internacional A10 e A11)

Porto seguro dos sírios
Família Alkhateb na ONG Livro Aberto, em Guarulhos: desde que o Comitê Nacional para Refugiados, do Ministério da Justiça, facilitou a concessão de vistos, 2.077 sírios já vieram para o País. O Brasil se tornou uma das principais alternativas para quem foge dos conflitos e já concedeu mais refúgios para sírios do que países como Espanha, Itália e Portugal. (Pág. Metrópole A16)

Ferrovia vira sucata no Nordeste
Atraso nas obras da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol), que já consumiram R$ 3 bilhões, reflete situação da Valec, estatal com R$ 600 milhões de dívida. (Pág. Economia B6)

Efeito esponja reduz mananciais
Calor, vegetação sedenta e efeito esponja provocado pelo solo seco são os principais rivais naturais da recuperação dos Sistemas Cantareira e Alto Tietê. (Pág. Metrópole A15)

“Meu inimigo número 1 é o fuzil”, diz Beltrame (Pág. Metrópole A16)

Fernando Henrique
O grito parado no ar
A solução da crise decorrerá da formação de um novo bloco de poder que tenha força suficiente para reconstruir o Estado brasileiro. (Pág. Espaço Aberto A2)

Notas & Informações
Temer desembarcou
Michel Temer não se sente mais ligado a Dilma Rousseff, muito menos a seu destino. (Pág. A3)

Cedo ou tarde, a conta chega
A grave crise do Rio Grande do Sul ilustra o que acontece quando a demagogia supera o bom senso. (Pág. A3)


Estado de Minas

Manchete: As vítimas mais indefesas do caos da saúde Pública
Falta crônica de pediatras e corte de verbas comprometem atendimento a crianças em Minas.
Municípios mineiros que já enfrentavam dificuldades para garantir atendimento pediátrico por falta de profissionais reduzem ainda mais as equipes por problemas financeiros. Em meio a cortes no orçamento federal do SUS, prefeituras da Grande BH e do interior diminuem a oferta da especialidade e obrigam mães e filhos a peregrinar por unidades de saúde para conseguir tratamento. A crise não poupa nem BH.“Pediatra é dificílimo”, lamentou Laide Correa, de 77 anos, que só conseguiu consulta para as netas depois de passar por uma UPAe um centro de saúde. Com quadro de pediatras 6,2% menor que há seis anos, a capital deve fechar 2015 com menos cirurgias. No Hospital João Paulo II,referência na região metropolitana, baixo número de médicos contribuiu para queda nos atendimentos. Pág. 17, 18

Crise econômica
Levy cogita criar imposto temporário Na Turquia, ministro da Fazenda defende ajuste fiscal, diz que meta de superávit primário é de 0,7% para 2016 e admite estudos para aumento de tributos. “Pode ajudar a gente a fazer essa travessia”, afirmou…

O Labirinto de Dilma
Série de decisõescontestadas até por aliados obriga Planalto a recuos e desgasta ainda mais a imagem de Dilma Rousseff. Para especialistas,aideia de ressuscitar a CPMFeaentrega de um orçamento com déficit, por exemplo, mostram um governo em dificuldades. “Impressiona como a presidente pode ser tão mal assessorada”, diz a cientista política Maria do Socorro Braga. Pág. 4

Janot quer investigar campanhas Petistas
Procurador-geral da República envia ao STF pedido para apurar irregularidades nas campanhas de Lula, em 2006, e de Dilma, em 2010 e 2014. Suspeita é de que doações foram feitas como parte do pagamento de propina na Petrobras. Tribunal autoriza inquéritos contra Mercadante e Edinho Silva. Pág. 2

Alta tensão
Conhecer os próprios limites e tentar se conter ajuda a aliviar a tensão pré-menstrual.Livro da mineira Fernanda Mello (foto) propõe ensinar até os homens a conviver com esse drama feminino. Pág. 6


 Gazeta do Povo

TRIBUTOS
Prioridade da “Agenda Brasil”, ICMS único enfrenta resistência
Eleita como prioridade pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, e incluída no rol de projetos da chamada “Agenda Brasil” do Congresso, a unificação das alíquotas interestaduais do ICMS ainda está longe de sair do papel. Muitos estados temem perder arrecadação e os governadores já mobilizam suas bancadas no Senado para evitar que o projeto vá adiante. O Paraná desponta como um dos principais opositores da medida.

CRISE MIGRATÓRIA
O olhar europeu sobre os refugiados está mudando
Barcelona, na Espanha, é uma das cidades europeias que têm se mobilizado para ajudar refugiados após a foto do menino sírio Aylan Kurdi, morto numa praia turca, ter corrido o mundo e acordado o planeta para o drama de quem foge do Estado Islâmico. Comunidades e até times de futebol também estão buscando formas de acolher refugiados, uma mudança cultural drástica em uma Europa que vive às voltas com o desemprego.

MULHERES
As marcas da violência, cobertas com arte
Com seu projeto “A pele da flor”, a tatuadora curitibana Flavia Carvalho ajuda gratuitamente mulheres vítimas de violência: a pele marcada pela agressão recebe imagens e cores que, se não apagam as más lembranças, devolvem a autoestima e são uma mensagem de superação.

CRIATIVIDADE
Estudante inventa isopor biodegradável
A estudante curitibana Sayuri Miyamoto Magnabosco, 17 anos, criou uma alternativa ecologicamente correta para substituir as bandejas de isopor das embalagens de carne, frutas e verduras. O produto, à base do bagaço da cana-de-açúcar, já tem até pedido de patente.

CADERNO G
Escola de escritores
Instituição criada pela editora Julie Frank oferece cursos de escrita criativa no Centro de Curitiba

TECNOLOGIA
Rede garante a “eternidade virtual”

FERIADÃO
Desfile da Independência afeta o trânsito


Folha de S. Paulo

Manchete: Governo precisa de mais tempo, diz Mercadante
Ministro da Casa Civil credita grande parte da crise à economia mundial, mas reconhece que governo foi além do que podia na política anticíclica
O ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante (PT), diz que fatores como a economia internacional não permitiram ao governo “realizar suas expectativas” e pediu tempo para resolver a crise. “Temos quatro anos para cumprir”, disse à Folha.
Ele reconhece, porém, que a gestão Dilma “foi além do que podia” na política anticíclica, na desoneração de impostos e que o governo errou no diagnóstico, no final do ano passado, do impacto da crise internacional na economia brasileira.
Para Mercadante, 2014 é um “ano que não acabou para a oposição” e que, “se melhorar o ambiente político, sairemos mais rápido [da crise]”. Em sintonia com a estratégia do governo, defendeu Joaquim Levy como chefe da equipe econômica.
Braço direito de Dilma, ele disse ainda que a fala de Michel Temer sobre o risco de o governo não resistir até 2018 com baixo prestígio estava “fora de contexto”. (Pág. Poder A4)

Painel
Para evitar panelaço, pronunciamento de Dilma do 7 de Setembro será restrito à internet. (Pág. Poder A4)

Fala polêmica de Temer deflagra operação para derrubar Dilma
Congressistas que articulam pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff avisaram Michel Temer que só agiriam após indicação clara de que ele está disposto a assumir o governo.
Para o grupo de políticos influentes, o sinal verde foi dado quando o vice disse que a petista não terminará o mandato se continuar com baixa popularidade. (Pág. Poder A5)

Desoneração de tributos tira R$ 458 bilhões da gestão Dilma
Cálculo de auditores da Receita aponta que as desonerações de tributos dadas pelo governo da presidente Dilma desde 2011 somarão cerca de R$ 458 bilhões em 2018, ao fim deste mandato. O dinheiro poderia custear o Bolsa Família por 17 anos.
A política começou com Lula em 2008, para estimular o crescimento e atenuar os efeitos da crise global, e cresceu sob Dilma. (Pág. Mercado A17)

Chegada de refugiados cria caos na fronteira Hungria-Áustria
Um rastro de roupas e outros itens pessoais abandonados sinaliza a rodovia por onde passaram os ônibus cedidos pelo governo da Hungria para levar refugiados até a Áustria, relata o enviado especial Leandro Colon.
Segundo a polícia austríaca, mais de 6.000 pessoas entraram no país até o início da tarde deste sábado (5). Parte da divisa foi fechada para carros e caminhões, causando mais de 20 km de congestionamento. (Pág. Mundo A13)

Gestão Haddad deixa no papel 64% das obras na periferia
A pouco mais de um ano da eleição em São Paulo, na qual Fernando Haddad (PT) tentará a reeleição, duas de cada três obras prometidas pela prefeitura na periferia ainda estão na estaca zero.
De 751 projetos, 479 não começaram. A falta deles tem gerado, por exemplo, inundações em casas e peregrinação por hospitais.
A prefeitura atribui o problema à falta de repasses do governo federal, que nega haver atrasos. (Pág. Cotidiano B7)

Miguel Srougi: Governo insiste no Mais Médicos, que é apenas um embuste sem fim
Para o governo. os médicos resistiram ao programa Mais Médicos por interesses corporativos e ideológicos. Em vem de insistir em programas ficcionais, o certo seria adotar medidas como a valorização do Saúde da Família e a resgate da rede hospitalar do SUS, sob gestão de organizações sociais sérias. (Pág. Opinião A3)

Editoriais
Leia “Ambiente de risco”, sobre problemas econômicos do país, e “Fotografia da crise”, a respeito de refugiados que tentam chegar à Europa. (Pág. Opinião A2)


Edição: Equipe Fenatracoop, 06 de Setembro de 2015, ás 08:47

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