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Manchete dos Jornais neste domingo, 15 de maio de 2016

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Otimismo com Temer tem prazo, diz empresariado
Para setor privado, Meirelles deve encaminhar ajuste fiscal e reformas em 3 meses
Passada a tensão política do afastamento da presidente Dilma Rousseff, banqueiros e grandes empresários consideram três meses o prazo para que o ministro Henrique Meirelles ( Fazenda) encaminhe o ajuste das contas públicas e as reformas trabalhista e da Previdência. “O novo governo tem um ministro da Fazenda capaz, mas precisa implementar medidas com rapidez”, disse Bernardo Parnes, presidente do Deutsche Bank, à Folha. Para Alessandro Zema, copresidente do banco Morgan Stanley, discurso de boas intenções já não é suficiente. A Folha entrevistou seis banqueiros e seis empresários. O maior desafio, segundo parte deles, é reverter a trajetória crescente da dívida pública, hoje de 67% do PIB. Mauricio Macri, presidente argentino, é tido como exemplo de redução do peso estatal e atração de investidores. Aguarda-se o plano de concessões de Temer. O presidente da associação dos empreiteiros de SP, Luciano Amadio Filho, cita grupos do país e estrangeiros interessados em projetos de infraestrutura. “Mas vão esperar até que o governo mostre que tem um caminho.”…


O Globo

Manchete : Temer quer capital privado nos Correios e na Casa da Moeda
Venda de fatia em 230 empresas do setor elétrico também está na mira
Companhias de infraestrutura esperam que governo anuncie medidas econômicas em até um mês, incluindo concessões e privatizações, a fim de retomar os investimentos
Para fazer caixa e levar adiante o ajuste fiscal, o governo Michel Temer já começa a se preparar para vender fatias da União em estatais e em várias empresas privadas. Na lista, destacam-se a abertura de capital dos Correios e da Casa da Moeda e a venda de participações em até 230 empresas do setor elétrico, revela GERALDA DOCA. Já as entidades da área de infraestrutura esperam, em até um mês, ações da equipe econômica, a fim de retomar investimentos, mostra DANILO FARIELLO. E ressaltam haver apetite por concessões e privatizações. (Págs. 35 e 36)

Aposentadoria só com mais tempo de contribuição ou idade mínima
ENTREVISTA/ELISEU PADILHA
O ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, disse em entrevista exclusiva ao GLOBO que aposentadorias só serão garantidas com mais tempo de contribuição ou com a adoção de idade mínima, apesar das críticas de aliados (Pág. 3)

Exclusivo
‘O MinC é necessário’
Em artigo para O GLOBO, CAETANO VELOSO defende importância de um Ministério da Cultura para o crescimento econômico e diz que extinguir pasta é “ato retrógrado”. (SEGUNDO CADERNO)

Mulher na Cultura
Em reação a críticas, Temer decide criar Secretaria de Cultura, sem status de ministério, com uma mulher no comando. (PÁGINA 9)

Pequenas corrupções
O filósofo americano Michael Sandel, ao falar sobre ética na TV, se surpreendeu com a naturalidade do “jeitinho brasileiro”. (PÁGINA 6)

Novas regras para planos de saúde
Normas da ANS, que entram em vigor hoje, estabelecem prazos de resposta e serviço telefônico 24 horas. Operadora que não cumprir regras será multada em R$ 30 mil. (Pág. 40)

Colunistas
MERVAL PEREIRA – Temer enfrenta escombros do ex-governo. (Pág. 4)

ELIO GASPARI – Lula sempre manipulou o radicalismo alheio. (Pág. 8)

MÍRIAM LEITÃO – Alguns acertos e atrasos inaceitáveis. (Pág. 36)

DORRIT HARAZIM – Chance de Lula fazer as pazes com o país diminui. (Pág. 20)

VERISSIMO – Até onde convivem o social e o neoliberalismo? (Pág. 21)

ANCELMO GOIS – STF tem “culpa” no festival de partidos. (Pág. 17)


O Estado de S. Paulo

Manchete : Em 6 anos, Brasil perde quase uma Argentina de consumo
Previsão é de que total de gastos feitos pelas famílias brasileiras neste ano volte ao patamar de 2010
O aumento de inflação e desemprego e a redução da renda devem causar pelo segundo ano seguido queda no consumo das famílias, mostra a primeira reportagem da série Desafios do Brasil. A expectativa para 2016 é de que o total de gastos com produtos e serviços totalize R$ 3,9 trilhões e retorne ao nível de 2010, segundo a consultoria IPC Marketing. Se a previsão se confirmar, em seis anos o mercado de consumo terá perdido em termos reais R$ 1,6 trilhão (ou US$ 468,2 bilhões), quase o PIB da Argentina de 2014 (US$ 537,7 bilhões, segundo o Banco Mundial). Embora o consumo das famílias se equipare neste ano ao de 2010, o estudo mostra que, de 22 categorias de gastos analisadas, 16 estão abaixo da média de seis anos atrás. Entre elas, despesas com vestuário, saúde e mensalidades escolares. (Economia B1 e B3)

Setor automotivo em queda
Após nove anos de crescimento, o mercado de carros novos freou em 2013 e, desde então, só retraiu. Neste ano, o setor deve retroceder ao patamar de dez anos atrás. ( B3)

Rés da Lava Jato doaram a ministros
Dinheiro de empresas envolvidas na Lava Jato irrigou campanhas de 12 dos 13 ministros de Michel Temer que se candidataram em 2014. Os recursos foram declarados à Justiça Eleitoral. (A7)

‘Lula haverá de dar sua contribuição’
Entrevista Geddel Vieira Lima – MINISTRO DA SECRETARIA DE GOVERNO
Responsável pela articulação política do governo Temer, o ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Geddel Vieira Lima (PMDB-BA), diz que o ex-presidente Lula deverá ser procurado para ajudar na busca por alternativas para a atual crise política e econômica. (Política A6)

Coluna do Estadão
TCU apurará troca de votos por apoio a Dilma (Política A2)

Albert Fishlow
O novo Brasil – A combinação de boa macroeconomia, classe média em expansão e substancial redução da pobreza era a promessa de Brasil melhor no futuro. (Economia B5)

Notas&Informações
As marcas de um novo estilo – Meirelles confirmou a disposição de rever gastos e buscar maior eficiência no uso do dinheiro (A3)

Se arrependimento matasse... – Soberba e prepotência de Dilma selaram destino do governo petista já no começo do segundo mandato (A3)


Folha de S. Paulo

Manchete : Otimismo com Temer tem prazo, diz empresariado
Para setor privado, Meirelles deve encaminhar ajuste fiscal e reformas em 3 meses
Passada a tensão política do afastamento da presidente Dilma Rousseff, banqueiros e grandes empresários consideram três meses o prazo para que o ministro Henrique Meirelles ( Fazenda) encaminhe o ajuste das contas públicas e as reformas trabalhista e da Previdência. “O novo governo tem um ministro da Fazenda capaz, mas precisa implementar medidas com rapidez”, disse Bernardo Parnes, presidente do Deutsche Bank, à Folha. Para Alessandro Zema, copresidente do banco Morgan Stanley, discurso de boas intenções já não é suficiente. A Folha entrevistou seis banqueiros e seis empresários. O maior desafio, segundo parte deles, é reverter a trajetória crescente da dívida pública, hoje de 67% do PIB. Mauricio Macri, presidente argentino, é tido como exemplo de redução do peso estatal e atração de investidores. Aguarda-se o plano de concessões de Temer. O presidente da associação dos empreiteiros de SP, Luciano Amadio Filho, cita grupos do país e estrangeiros interessados em projetos de infraestrutura. “Mas vão esperar até que o governo mostre que tem um caminho.” (Mercado a21)

Afastado da presidência da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha acusa Dilma Rousseff de ter lhe oferecido “ajuda” de cinco ministros do STF em setembro de 2015. À época, Cunha já havia rompido com o governo e acabava de ser denunciado pelo Ministério Público por suspeita de corrupção. A versão é negada pela presidente afastada. (Poder a4)

Em livro, FHC fala sobre ‘estelionato eleitoral’ em 1998 (Poder A12)

Formação teórica de docente da rede pública é melhor
Docentes da educação infantil e dos primeiros anos do fundamental na rede pública têm melhor formação teórica que os de privadas, mostra estudo do Todos pela Educação. Especialistas dizem, no entanto, que excesso de teoria e distância com a realidade escolar podem prejudicar a aprendizagem. (Cotidiano B1)
Meirelles reassume papel de fiador do governo (Poder A14)

Henrique Meirelles
Despeço-me deste espaço após quase 5 anos de debates
Na minha primeira coluna aqui, em 2012, defendi que o debate sobre a economia deveria ultrapassar os muros de governo e círculos especializados. Quase cinco anos depois, me despeço para assumir a Fazenda com a certeza de que as discussões precisam ser mais abrangentes, claras e sinceras. (Opinião a2)

Cristóvão Tezza
Dizer que houve golpe é ofensa a quem viveu 1964 (Opinião A3)

Editoriais
Leia “Recuperar, desarmar”, acerca do governo do interino Michel Temer, e “Na base da ideologia”, sobre leis contra a doutrinação em sala de aula. (Opinião A2)


Edição: Equipe Fenatracoop, Domingo, 15 de Maio de 2016

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