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Manchete dos Jornais neste domingo, 27 de dezembro de 2015

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Governo faz manobras para fechar contas de 2015
O governo Dilma está às voltas com manobras legais para fechar o balanço do ano. A preocupação é pagar o que deve aos bancos federais por operações consideradas irregulares pelo TCU, as “pedaladas”. Para ajudar a reduzir o rombo, o BNDES (banco de fomento) pagará R$ 4,8 bilhões em dividendos ao Tesouro…


O Globo

Manchete: Lá se foi 2015: Crise obriga prefeituras a cortar investimentos
Capitais registram queda de até 90%, e perspectiva para o ano que vem é sombria.
Das 22 cidades que enviaram relatórios ao Tesouro Nacional, 14 informaram que gastaram menos do que em 2014; Rio é uma das poucas em que ritmo aumentou.
A crise econômica atingiu em cheio prefeitos de capitais às vésperas do ano eleitoral. Em 14 das 22 prefeituras dessas cidades que enviaram relatórios ao Tesouro Nacional, os gastos com investimentos caíram em relação a 2014, paralisando ou atrasando obras em curso. Há casos extremos, como o de Natal (RN), onde essas despesas despencaram 89,8%, informa Silvia Amorim. A queda na arrecadação e nos repasses, para analistas, indica que a situação não deve melhorar em 2016. A prefeitura do Rio surge como uma das exceções, com aumento de 74%. Onze capitais também já ultrapassaram o limite de alerta previsto em lei para gastos com servidores. (Pág. 3)

A penúria da saúde: Na origem, má gestão e inchaço das UPAs
Além de diversos problemas de gestão, o colapso na saúde do Rio tem origem, segundo especialistas, em três erros: o estado perdeu o controle sobre a rede, agigantada com as UPAs, unidades de atenção básica que deveriam ser geridas por municípios; o modelo de gestão com Organizações Sociais foi adotada a custos altos; e a perda de receita, com a queda de 52% nos royalties do petróleo este ano. (Pág. 8)

Exclusivo: Vítima de Alzheimer, Marco Maciel fica alheio à crise política (Pág. 4)

Colunas

Lauro Jardim
Rejeição a Cunha beira a unanimidade. (Pág. 2)
Elio Gaspari
De Cabral a Pezão, a crise dos hospitais. (Pág. 5)
Ancelmo Gois
Alemão pode ser a Chinatown carioca. (Pág. 14)
Miriam Leitão
Rio apostou na riqueza volátil do petróleo. (Pág. 22)
Gustavo Franco
As ‘pedaladas’ e o jogo do papagaio. (Pág. 25)
Dorrít Harazim
A sombra da Nike sobre Lord Coe. (Pág. 18)
Veríssimo
Esquerda volta a crescer com rigor fiscal. (Pág. 19)
Fernando Gabeira
O STF é uma jabuticaba do bem. (Pág. Segundo caderno)


capa estadãoO Estado de S. Paulo

Manchete: Dilma tem o menor índice de apoio na Câmara da gestão PT
Taxa média de governismo deste ano foi de 67%; em 2004, em meio ao primeiro mandato de Lula, era de 91%.
2015 o ano com o mais baixo nível de apoio ao governo na Câmara desde 2003, quando o PT assumiu a Presidência pela primeira vez, informam Guilherme Duarte e Rodrigo Burgarelli. Registros do Basômetro, aplicativo do Estado que calcula se parlamentares votam de acordo com a orientação do governo, revelam que a taxa média de governismo deste ano foi de 67%. Dados divulgados pela Câmara trazem a orientação do governo em legislaturas completas dos últimos 12 anos. Na série histórica, a média de apoio é de 81%. O pico foi em 2004, segundo ano do primeiro mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, quando a adesão atingiu 91%. Houve queda
após o estouro do mensalão, em 2005, mas logo o governo conseguiu reconstruir a base e, em 2008, já atingia 88% de apoio entre deputados. O fim da era Lula, porém, parece coincidir com a queda quase constante no governismo. No primeiro ano do governo Dilma, o índice era de 85%. De lá para cá, as quedas anuais foram constantes. (Pág. política A4)

Recorde de votações
Sob a presidência do oposicionista Eduardo Cunha (PMDB-RJ), a Câmara bateu em 2015 o recorde de votações nominais desde 1991. Foram 300 propostas votadas desde o início da atual legislatura, número 39% maior que o recorde anterior, de 2007. (Pág. A4)

Conselho de Ética só cassou um deputado por mentir
Desde a criação do Conselho de Ética da Câmara, em 2001, o ex-deputado Roberto Jefferson (PTB-RJ) foi o único parlamentar que teve o mandato cassado no colegiado e em plenário por, entre outros motivos, mentir. Integrantes do conselho analisam pedido de cassação do presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), feito pelo PSOL com o argumento de que ele mentiu à CPI da Petrobrás sobre contas no exterior. (Pág. política 9)

Shoppings têm pior Natal em 10 anos, diz estudo
O Natal de 2015 foi o pior em volume de vendas em dez anos para os shoppings centers, segundo dados divulgados ontem por lojistas. As vendas caíram 2,8% -1% em termos reais, descontada a inflação – em relação a 2014. O estudo leva em conta o movimento do dia 1.° ao dia 24. (Pág. economia B3)

Culto à arma nos EUA favorece falta de controle
O comércio de armas nos Estados Unidos é muito menos regulado do que o de carros, informa Cláudia Trevisan. Compras em lojas autorizadas são registradas e sujeitas a checagem de antecedentes, mas transações entre indivíduos realizadas em feiras não têm nenhum controle. (Pág. internacional A10)

RS ainda em alerta

A presidente Dilma Rousseff sobrevoa as áreas inundadas na região de Uruguaiana (RS). Quase 1800 famílias foram atingidas pelos efeitos da chuva em pelo menos 38 municípios gaúchos, dos quais 12 decretaram situação de emergência. O Instituto Nacional de Meteorologia emitiu um alerta ante o risco de novas tempestades. (Pág. metrópole A15)

Alta de nível do mar preocupa Santos
Ante estudos sobre aquecimento global que preveem elevação do mar em até 80 centímetros, a prefeitura de Santos e a comunidade cientifica começam a planejar grandes obras de adaptação. (Pág. metrópole A15)

Logística teve uma só concessão em 2015 (Pág. economia B1)

Brasil vende carros e casas para Alemanha (Pág. economia B1)

Sonho adiado: Itirapina “murcha” sem montadora
O adiamento da inauguração de uma fábrica da Honda por causa da crise econômica frustrou a pequena Itirapina, a 200 quilômetros de São Paulo. A população da cidade de apenas 17 mil habitantes que viu a demanda por imóveis e serviços crescer durante a construção das instalações da montadora japonesa agora vive em compasso de espera. (Pág. economia B4 a B5)

Carlos Ayres Britto: Sem faca nos dentes
Decisão do STF foi célere, independente nos sentidos técnico e político e faz reinstaurar no País clima de sensata e respeitosa discussão. (Pág. Espaço aberto A2)

Fábio Porchat: Tem razão
A maravilha de viver num País democrático é poder ter e dar opinião, mas ultimamente está sendo exigido “ter a mesma opinião”. (Pág. caderno02 C4)

Notas e informações
Lula, o informante
Lula quer convencer o País de que estava sendo enganado como os cidadãos comuns. (Pág. A5)
E nem se envergonharam
O Senado atropelou a ética para aprovar o projeto de repatriação de recursos. (Pág.A3)


Zero Hora

Manchete: O ano em que o Brasil andou para trás
Inflação, juro, dívida pública, desemprego, bolsa, salário, indústria, investimento, PIB.
2015 termina com sensação de que o país engatou marcha ré e pisou no acelerador. Indústrias produziam menos, famílias consumiam menos, empresas contratavam menos, trabalhadores ganharam menos. Em vários indicadores, houve retrocesso de vários anos tornando ainda mais complexa uma reação em 2016. (Pág. Notícias 12 a 14)

Saúde pública: Com surto de Zika, país paga por negligência com a dengue
Vírus que causa microcefalia é passado pelo mesmo mosquito que, há várias décadas, avança sem ser combatido em campanhas eficientes e sistemáticas.

Em Recife a luta de Alice, dois meses, vítima de microcefalia. (Pág. Sua vida 28 a 33)

Argentina
Macri vira referência dos liberais do continente. (Pág. Notícias 18 e 19)


Folha de S. Paulo

Manchete: Dilma atinge só 32% das metas definidas para 2015
Em mensagem ao Congresso no início do ano, presidente estabeleceu 34 objetivos principais.
Das 34 principais metas elencadas pela presidente Dilma Rousseff no início de 2015, 11 foram atingidas plenamente, ou 323%. Não foram cumpridos 50% dos compromissos, e 17,7% foram alcançados em parte.
As metas foram explicitadas em mensagem enviada no dia 2 de fevereiro ao Congresso, para o início dos trabalhos do Legislativo. Nela, Dilma também assegurava que não iria promover “recessão ou retrocessos”.
Quase 11 meses depois, o Brasil está em plena retração, com previsão de queda do PIB de 3,7%. Com a necessidade de cortar gastos e a falta de apoio no Congresso, todas as áreas do governo sofreram em 2015.
Algumas metas importantes foram alcançadas no período, caso da entrega de creches. Mas a maioria ficou muito aquém do planejado. Nem o Ministério da Educação, centro do plano “pátria educadora”, salvou-se.
Para especialista, o grande problema foi que a economia sofreu choque, e não ajuste gradual. “Em 2014, o Brasil parou à espera da eleição; em 2015, o país tombou”, diz Guilherme Mello, da Unicamp. (Pág. Poder A4)

Vinícius Torres Freire
Em 2011, Brasil seria potência, cão fazia ofurô e turista esbanjava (Pág. Mercado A18)

Governo faz manobras para fechar contas de 2015
O governo Dilma está às voltas com manobras legais para fechar o balanço do ano. A preocupação é pagar o que deve aos bancos federais por operações consideradas irregulares pelo TCU, as “pedaladas”. Para ajudar a reduzir o rombo, o BNDES (banco de fomento) pagará R$ 4,8 bilhões em dividendos ao Tesouro. (Pág. Mercado A16)

Editoriais
Leia “Educação fora da caixa”, a respeito de necessidade de revolução no ensino brasileiro e dos exemplos de sucesso que deveriam ser seguidos. (Pág. Opinião A2)

Depois da lama, Bento Rodrigues é lugar nenhum
A tragédia em Mariana vai além do maior desastre ecológico. As casas caíram. Os sonhos sumiram. E o que ficou é fantasmagórico. Bento Rodrigues era quintal de todos. Virou lugar nenhum. Havia vida que não se recupera nem se paga. (Pág. Cotidiano B4)

Venda de Natal nos shoppings é a pior em 10 anos
As vendas de Natal nos shoppings foram as piores dos últimos dez anos, segundo pesquisa da Alshop (Associação Brasileira de Lojistas de Shopping) com 150 empresas de varejo. Com crédito escasso e juros mais altos, a queda foi de l% em relação a 2014, descontada a inflação. (Pág. Mercado A19)

União e estatais lideram a queda no investimento
Com o ajuste fiscal e a crise na Petrobras, o governo e as estatais respondem por 30% da queda nos investimentos em 2015, mostra levantamento da Folha até o terceiro trimestre. O montante investido —público e privado— caiu R$ 120 bilhões de janeiro a setembro ante o período em 2014. (Pág. Mercado A16)


Edição: Equipe Fenatracoop, 27 de Dezembro de 2015

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