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Manchete nos Jornais desta Segunda-Feira, 28 de Novembro de 2016

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Ministro do STF tem 1.426 habeas corpus pendentes
O ministro Marco Aurélio Mello, do STF, acumula em seu gabinete 47,02% da fila de 3.298 habeas corpus que aguardam julgamento, informa Luiz Maklouf Carvalho. São 1.426 HCs sob sua relatoria, o mais antigo de 2008, segundo números oficiais. É 4,9 vezes a mais do que o segundo colocado, Luiz Fux, que tem 291 HCs sob sua responsabilidade. Ou 9,3 vezes a mais do que os 152 relatados por Edson Fachin, ministro que menos tem HCs no gabinete. Mello não se pronunciou…

Cidades violentas não terão reforço
Sete em cada dez homicídios no País aconteceram em cidades que não receberão reforço do Plano Nacional de Segurança…


O Globo

Manchete: Sob pressão, Temer promete vetar anistia a caixa 2
Junto a Renan e Maia, presidente tenta reduzir desgaste com crise política
Após saída de Geddel e de movimento na Câmara para perdoar crimes eleitorais, chefes do Executivo e do Legislativo apostam em medidas para reativar economia, a começar pela votação do teto de gastos
O presidente Michel Temer anunciou que ele e os presidentes do Senado e da Câmara barrarão tentativas de anistiar crimes decorrentes de doações eleitorais. A declaração foi feita ao lado de Renan Calheiros e Rodrigo Maia, para tentar conter a crise política deflagrada após a denúncia de que Temer quis favorecer o ex-ministro Geddel Vieira Lima. Os chefes do Executivo e do Legislativo prometeram ainda se esforçar para aprovar medidas que recuperem a economia, mas não anunciaram nenhuma nova ação. (Pág. 3)

Calero: Temer pediu uma ‘chicana’
O ex-ministro da Cultura Marcelo Calero, em entrevista ao “Fantástico”, acusou o presidente Temer de lhe pedir que fizesse uma “chicana” (manobra jurídica) para beneficiar Geddel Vieira Lima. Ele confirmou ter gravado conversa com Temer. O presidente negou a acusação e chamou a gravação de atitude indigna. (Pág. 4)

RICARDO NOBLAT
O novo está sendo gestado, e o velho Brasil do compadrio e da corrupção estrebucha na maca. (Pág. 2)

Joalheria criou sistema para Cabral
A joalheria Antonio Bernardo criou um sistema paralelo de contabilidade só para que o ex-governador Sérgio Cabral e sua mulher, Adriana Ancelmo, comprassem joias em dinheiro vivo, sem fiscalização, revela a gerente da loja em depoimento. Ao todo, foram gastos R$ 5 milhões. Cabral era chamado de João Cabra e Adriana, de Lourdinha. (Pág. 6)

Os novos velhos tempos de Cuba
Dois dias após a morte de Fidel Castro, cubanos retomam a rotina, enquanto preparam o funeral. Se por um lado acreditam que o irmão, Raúl, terá mais liberdade para fazer reformas, por outro dizem que, sem Fidel, ele poderá ser agora mais questionado, revela HENRIQUE GOMES BATISTA, enviado a Havana. Num sinal dos velhos tempos, as Damas de Branco cancelaram manifestação por temerem represálias. (Págs. 22 e 23)

Brasil perde R$ 24 bi por ano
Segundo cálculos da FGV, a aposentadoria precoce, antes dos 65 anos, de pessoas que poderiam trabalhar e gerar renda custa ao país R$ 24 bilhões por ano, informa DAIANE COSTA. (Pág. 17)


O Estado de S. Paulo

Manchete: Temer cita ‘voz das ruas’ para vetar anistia a caixa 2
Com Rodrigo Maia e Renan Calheiros, presidente diz que barrará medida caso seja aprovada pelo Congresso
O presidente Michel Temer e os presidentes do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), anunciaram um “ajuste institucional” para barrar a anistia ao caixa 2, tema que vinha sendo discutido pelos parlamentares no pacote das dez medidas contra a corrupção. A iniciativa, divulgada em entrevista coletiva convocada às pressas, visa a dar uma mensagem de compromisso com o combate à corrupção num momento em que o próprio presidente enfrenta questionamentos éticos, frente à polêmica envolvendo os ex-ministros Geddel Vieira Lima (Secretaria de Governo) e Marcelo Calero (Cultura). Temer disse que a sanção de uma lei que perdoe políticos e partidos que praticaram caixa 2 é “impossível” e que a divulgação do acordo “desestimula qualquer movimento para fazer essa matéria tramitar”. Para justificar o anúncio, o presidente disse que atendeu à “voz das ruas”. A interlocutores, Temer demonstrou estar animado com a expectativa de que a iniciativa possa reverter o cenário político negativo que ronda o governo. (POLÍTICA / PÁG. A4)

Vera Magalhães
Governantes foram despertados a chacoalhões do sono profundo. (PÁG. A6)

Ministro do STF tem 1.426 habeas corpus pendentes
O ministro Marco Aurélio Mello, do STF, acumula em seu gabinete 47,02% da fila de 3.298 habeas corpus que aguardam julgamento, informa Luiz Maklouf Carvalho. São 1.426 HCs sob sua relatoria, o mais antigo de 2008, segundo números oficiais. É 4,9 vezes a mais do que o segundo colocado, Luiz Fux, que tem 291 HCs sob sua responsabilidade. Ou 9,3 vezes a mais do que os 152 relatados por Edson Fachin, ministro que menos tem HCs no gabinete. Mello não se pronunciou. (POLÍTICA / PÁG. A7)

Dívida pública com bancos supera R$ 120 bi
Mergulhados em uma crise financeira sem precedentes, Estados e municípios devem R$ 120,6 bilhões a bancos públicos, segundo apurou o Estado. O passivo com BB, BNDES e Caixa é fruto de uma política que, nos últimos anos, irrigou as administrações públicas com recursos vindos da União. (ECONOMIA / PÁG. B1)

Proinveste tinha verba para qualquer Estado
No programa de 2012, o crédito era garantido até mesmo para as unidades da federação com baixa capacidade de pagamento. (PÁG. B3)

Cidades violentas não terão reforço
Sete em cada dez homicídios no País aconteceram em cidades que não receberão reforço do Plano Nacional de Segurança. (METRÓPOLE / PÁG. A15)

Cuba espera o pós-Fidel
Havana no dia seguinte ao anúncio da morte de Fidel Castro: jovens esperam que reformas no país sejam aceleradas. (INTERNACIONAL / PÁGS. A8 a A13)

Notas & Informações
Ameaças à democracia
Muitos eleitores não se sentem participantes do processo político. (PÁG. A3)

Empurrão nas concessões (PÁG. A3)


Folha de S. Paulo

Manchete : Campanha de Dilma pagou despesas de Temer em 2014
Presidente diz ter feito arrecadação separada; chapa é investigada no TSE
Assessores do então candidato a vice e hoje presidente, Michel Temer, receberam pagamentos da campanha de Dilma Rousseff (PT) em 2014, informa Catia Seabra. A chapa ê investigada pelo Tribunal Superior Eleitoral. Os atuais chefe de gabinete de Temer e secretário de Comunicação da Presidência estão entre os remunerados, segundo documentos, embora o peemedebista tenha registrado conta própria na Justiça Eleitoral. As informações divergem do argumento de defesa de Temer no pedido de cassação da chapa: a de que ele não pode ser responsabilizado por eventuais irregularidades da campanha, já que possuía conta independente. Procurado, o secretário de Comunicação da Presidência, Márcio de Freitas, afirma que a defesa de Michel Temer baseia-se na separação da arrecadação da campanha presidencial de 2014, não dos gastos. (Poder A4)

Sem adequar BB, bateríamos na porta do governo
ENTREVISTA DA 2a – PAULO CAFFARELLI
O presidente do Banco do Brasil, Paulo Caffarelli, disse a Maria Cristina Frias e Renata Agostini que a instituição teria de pedir socorro ao governo em 2017 caso não cortasse gastos. O banco fechará 402 agências. Afirmou ainda não contar com capitalização ou venda de bens. (A20)

Um em cada cinco futuros professores tem nota vermelha
O país está recrutando futuros professores entre os piores alunos do ensino médio, diz levantamento do Inep, ligado ao Ministério da Educação. Segundo os dados, 19,1% dos candidatos do Enem 2014 aprovados em pedagogia não conseguiriam sequer certificado de ensino médio com a nota. (Cotidiano B1)

Governadores do NE ameaçam ir ao Supremo por repatriação (Mercado A3)

Valdo Cruz
Presidente tenta dirimir desgaste no caso Geddel
A fórmula é antiga: buscar agenda positiva para sair da crise. Desgastado pela demissão de Geddel, Michel Temer convocou entrevista neste domingo (27) para dizer que vai impedir qualquer tentativa de anistiar crimes de caixa dois. A escolha do tema para virar o jogo da crise foi feita de “olho nas ruas”. (Opinião A2)

Editoriais
Leia “Prevenir o arbítrio”, sobre projeto que pune abuso de autoridade, e “Mudança de rumo”, acerca de alterações no Banco do Brasil. (Opinião a2)


Edição: Equipe Sintracoop, Segunda-Feira, 28 de Novembro de 2016

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