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Manchete nos Jornais desta Sexta-Feira, 16 de Agosto de 2013

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O dólar decolou; A moeda norte-americana voltou a pressionar os mercados e fechou ontem em R$ 2,34. O valor é o maior registrado desde março de 2009…-Contribuição sobre hora extra; Superior Tribunal de Justiça definirá, em recurso repetitivo, sobre o recolhimento da contribuição previdenciária sobre horas extras, adicional de periculosidade e adicional noturno. A jurisprudência atual do STJ é favorável à cobrança…- Na rua, só ficaram os extremistas; Saíram de cena as multidões que ocuparam pacificamente as ruas do país em junho. No lugar, ativistas políticos, anarquistas e fascistas comandam invasões e quebra-quebra…

 

O Globo

Manchete: Protestos em série – Duzentos param o Rio por sete horas

Manifestantes fecham a Avenida Rio Branco e dão nó no trânsito Quem tentou furar o bloqueio foi hostilizado. Ato contra CPI dos Ônibus provocou discussão sobre até onde o direito de manifestação pode interferir na rotina da cidade Um protesto de cerca de 200 pessoas, segundo cálculo da PM, interditou por quase sete horas a Avenida Rio Branco, no Centro, e deu um nó no trânsito da região e de bairros das zonas Norte e Sul. Quem tentou furar o bloqueio, iniciado às 10h, foi hostilizado por manifestantes, que, entre outras reivindicações, cobram mudança na composição da CPI da Câmara de Vereadores que investigará o sistema de ônibus da cidade. Os transtornos causados pelos protestos em série nos últimos dias levantaram a discussão sobre até onde vai o direito às manifestações e o quanto elas cerceiam outra garantia constitucional: a de ir e vir. Para especialistas, o poder público tem de intervir e estabelecer o equilíbrio. À noite, protestos-relâmpago voltaram a fechar a Rio Branco. (Págs. 1 e 12)

Novo cálculo para os preços das passagens

Após denúncia do GLOBO de que sistema de controle dos ônibus é fornecido por filho de empresário do setor, prefeitura anunciou novas regras para o cálculo das passagens. Os consórcios não poderão mais incluir nos pedidos de revisão gastos com empresas que lhes pertençam. (Págs. 1 e 13)

A volta do Mensalão – Roberto Jefferson tem condenação confirmada

Em sessão marcada por um bate-boca entre os ministros Joaquim Barbosa e Ricardo Lewandowski, o STF rejeitou por unanimidade ontem os embargos apresentados pelo ex-deputado Roberto Jefferson (PTB-RJ), delator do mensalão, e confirmou sua condenação a sete anos de prisão. Também foram negados os embargos de Simone Vasconcelos, ex-funcionária de Marcos Valério, operador do mensalão, e do ex-deputado Romeu Queiroz (PTB- MG). (Págs. 1, 3 e Merval Pereira)

Siemens tentou acordo com a Alstom em licitação de trens no DF

E-mails de 2006 de executivos da Siemens em mãos do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) mostram que a empresa alemã tentou negociar acordo com a Alstom para vencer licitação do metrô de Brasília. (Págs. 1 e 6)

Egito ameaça usar mais força contra protestos

Com 638 mortos já registrados e 3.000 feridos durante o massacre contra partidários do presidente deposto, o governo egípcio autorizou o uso de armas letais em protestos. Manifestantes incendiaram um prédio do governo. Sob forte pressão, o presidente Obama cancelou manobras militares com o Egito, mas não suspendeu a ajuda ao país. (Págs. 1 e 35 a 37)

BC vê PIB melhor, mas reação é fraca

O país cresceu 0,89% no 2º trimestre, prevê o BC. Para analistas, dólar e juro altos frearão o PIB neste semestre. (Págs. 1 e 27)

Colunista: Nelson Motta

Mais espantoso do que acabar com suplentes no Senado é que isso tenha durado tanto. (Págs. 1 e 17)

Direitos autorais: Quando a arte dá resultado

Sanção de nova lei teve a influência de grupos de artistas atuantes como Gil, Frejat e Ivan Lins. (Págs. 1 e Segundo Caderno)

Ciência: Mais raios do que nunca

Tempestades aumentam 79% no Brasil. (Págs. 1 e 40)

Entrevista: Roberto Kant

Em busca do equilíbrio Antropólogo afirma que o poder público deve fazer a mediação para que o direito de manifestação não impeça o de ir e vir. (Págs. 1 e 12) “As pessoas querem e têm que se locomover para produzir, para trabalhar” Breno Melaragno, professor de Direito Penal

Supremo barraco

“Nós queremos fazer nosso trabalho, não chicana, ministro” Joaquim Barbosa, ao reclamar da insistência de Lewandowski para reabrir uma discussão “Vossa Excelência está dizendo que estou fazendo chicana? Eu peço que se retrate imediatamente” Ricardo Lewandowski, reagindo à reclamação. (Págs. 1 e 3) ————————————————————————————

O Estado de S. Paulo

Manchete: Em dia tenso, STF rejeita recursos de Jefferson

Ministros trocaram acusações no 2º dia de julgamento do mensalão; Corte negou-se a incluir Lula no processo O julgamento dos recursos do mensalão no STF, ontem, lembrou o clima tenso que marcou as sessões de 2012, com troca de acusações e discussão no plenário entre o presidente, Joaquim Barbosa, e o ministro Ricardo Lewandowski. No centro do novo embate está a possibilidade de nesta etapa serem reduzidas as penas impostas aos réus, entre elas as do ex-ministro José Dirceu, apontado como chefe da quadrilha. A sessão foi interrompida sem conclusão após o bate-boca. A discussão prosseguiu, aos berros, na sala de lanches e, segundo testemunhas, quase terminou em agressão. Antes da interrupção, o plenário do STF rejeitou por unanimidade o pedido de perdão judicial ao ex-deputado federal Roberto Jefferson (presidente licenciado do PTB), delator do esquema. Também foi rejeitado o pedido de Jefferson para que o ex-presidente Lula fosse incluído como réu na ação. (Págs. 1 e Política A4) JOAQUIM BARBOSA presidente do STF “Vossa excelência compôs um voto e agora mudou de ideia” RICARDO LEWANDOWSKI ministro do STF “Pra que servem os embargos?”

Alckmin põe David Uip na Saúde em SP

Para enfrentar o ministro Alexandre Padilha (Saúde), do PT, e o debate sobre o programa Mais Médicos na campanha estadual de 2014, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) indicou o infectologista David Uip para a Secretaria da Saúde. Uip substitui Giovanni Guido Cerri, visto como bom técnico, mas sem traquejo político. (Págs. 1 e Política A6)

Correio caro: No Senado, R$ 2 milhões só em selos

Em um período de 16 meses, o Senado gastou quase R$ 2 milhões com a compra de 1,4 milhão de selos, mas não se sabe o que foi feito do material. Uma auditoria apura as despesas. Funcionários foram afastados. (Págs. 1 e Política A8)

Mortos no Egito passam de 600

Militares defendem repressão e Irmandade Muçulmana convoca novo protesto Os militares egípcios defenderam ontem a violenta repressão de quarta-feira ao protesto contra a deposição do presidente Mohamed Morsi e afirmaram que voltarão a usar munição letal. O Ministério da Saúde disse que 623 pessoas morreram, mas a Irmandade Islâmica garante que seriam 4,5 mil mortos em todo o país. O grupo islâmico convocou protesto para hoje e disse que o general Sisi está levando o Egito à guerra civil. (Págs. 1 e Internacional A9)

Fotolegenda: Violência contra CPI

Manifestante ataca veículo que furou bloqueio na Avenida Rio Branco, no Rio, em protesto contra realização a portas fechadas da CPI dos Ônibus. (Págs. 1 e Metrópole A17)

Corte da conta de luz custa R$ 17 bi

Inicialmente estimada em R$ 8,5 bilhões, a contribuição do Tesouro para a redução da conta de luz pode passar de R$ 17 bilhões em 2013, diz especialista. (Págs. 1 e Economia B1)

Atentado mata 20 e fere 120 em Beirute (Págs. 1 e Internacional A10)

Empresas de Eike já devem R$ 25 bilhões (Págs. 1 e Economia B8)

Teixeira manteve desvio, indica contrato

Documentos indicam que, mesmo com sua saída da CBF, Ricardo Teixeira teria mantido o desvio de recursos dos amistosos da seleção, informa o correspondente Jamil Chade. (Págs. 1 e Esportes A22)

Fernando Gabeira

Mídia Ninja e o futuro desfocado Quem não se lembra da Revolução Cultural chinesa? É preciso ler sobre isso para evitar novidades que, no fundo, são apenas o retorno da barbárie. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)

Milton Hatoum

Exilados sem língua materna O encontro de dois amigos exilados aconteceu em Paris. E não se empenharam em manter uma amizade. Eram amargos demais com o passado. (Págs. 1 e Caderno 2, C14)

Notas & Informações

A luta ainda continua Há um longo caminho a ser percorrido até que o mensalão produza seus efeitos penais. (Págs. 1 e A3)

Mesquita de Imam: O ar pesado da morte

A concentração de cadáveres na Mesquita de Imam, um local quente e úmido, fazia com que a atmosfera estivesse tomada de um ar pesado com leve odor de putrefação, encoberto por jatos de detergente que dezenas de homens jogavam o tempo todo. (Pág. 1 e A10)

Direitos autorais

Dilma sanciona lei que revê hegemonia do Ecad. (Pág. 1 e C14) ————————————————————————————

Correio Braziliense

Manchete: Mensalão esquenta o clima no Supremo

No dia em que o STF rejeitou recursos de mais três réus da Ação Penal 470, um áspero bate-boca provocou o abrupto fim da sessão. Presidente da Corte, Barbosa acusou Lewandowski de chicana, artifício usado por advogados para atrasar indefinidamente um julgamento. “Nós queremos fazer nosso trabalho, e não chicana”, afirmou. O ministro exigiu retratação. Barbosa recusou-se e declarou o encerramento dos trabalhos. Mesmo após deixar o plenário, os dois continuaram a discussão. Sem perdão para o delator Ministros negam pedido para anular a pena do ex-deputado que denunciou o escândalo. (Págs. 1 e 2)

Banquete e protesto na Rodoviária

O cardápio era tentador: carne, farofa de ovos e arroz com brócolis. Havia também macarrão, com molho de queijo e legumes. Centenas de trabalhadores disputaram as quentinhas distribuídas ontem no centro da cidade por donos de restaurantes. Os empresários pedem redução da carga de impostos do setor. (Págs. 1 e 20)

10% do garçom, polêmica até no Congresso (Págs. 1 e 19)

Carestia torna plano de saúde artigo de luxo

Pesquisa mostra que o serviço aparece em 3º lugar entre as prioridades dos brasileiros, atrás da educação e da casa própria. Mas mostra que o preço das mensalidades inviabiliza o acesso de grande parte da população aos convênios. (Págs. 1 e 11)

Supersalários do Senado são novo alvo do TCU

Um dia depois de dar 60 dias para a Câmara acabar com vencimentos acima do teto constitucional, de R$ 28 mil, o foco do Tribunal de Contas da União se volta para a folha de pagamento da outra Casa. (Págs. 1 e 9)

Dólar em alta: Mais pressão no preço da gasolina

Moeda americana vai a R$ 2,338 e abala o caixa da Petrobras, mas governo segura o aumento na tabela de combustíveis, temendo o impacto dos preços na inflação. (Págs. 1 e 8)

Crise no Egito: Sem tempo para chorar os mortos

Apesar das 638 vítimas dos últimos dois dias, a Irmandade Muçulmana convocou novo protesto para hoje. A polícia foi autorizada a usar armas letais contra invasões. (Págs. 1 e 14 e Visão do Correio, 12)

Manifestações: Na rua, só ficaram os extremistas

Saíram de cena as multidões que ocuparam pacificamente as ruas do país em junho. No lugar, ativistas políticos, anarquistas e fascistas comandam invasões e quebra-quebra. (Págs. 1 e 7) ————————————————————————————

Valor Econômico

Manchete: Empresas freiam expansão e procuram rentabilidade

A safra de balanços do segundo trimestre mostrou que os empresários estão se adequando rapidamente à nova realidade da economia. A receita das companhias abertas subiu apenas 5,5% em relação ao mesmo período de 2012, menos que a inflação acumulada no período. Ainda assim, o lucro avançou 29,3%, para R$ 10,1 bilhões, considerando-se os balanços de 205 companhias de capital aberto apurados pelo Valor Data com base nos dados da Economática. Houve, portanto, um forte processo de ajuste no tamanho e no foco dos negócios. Em meio ao cenário adverso, as empresas pisaram no freio e passaram a privilegiar a rentabilidade, em detrimento de expansão. Isso foi uma notícia boa para os acionistas, mas ruim para o governo, que espera a retomada dos investimentos para reativar a economia na segunda metade do ano. (Págs. 1 e B1)

Previsões de PIB fraco em 2014 também

O alto grau de incerteza que ronda a economia brasileira não só derrubou as expectativas de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano como também já contamina as projeções para 2014. Em pouco mais de dois meses, a mediana das projeções para o próximo ano de cerca de cem instituições financeiras e consultorias ouvidas pelo Banco Central caiu um ponto percentual, passando de 3,5% no fim de maio para os atuais 2,5% — e ainda há a perspectiva de que novas revisões para baixo virão. Entre os economistas já há quem vislumbre expansão de apenas 1% na economia em 2014, percentual inferior ao piso das estimativas para 2013, de 1,7%. Os primeiros números referentes ao desempenho da economia no terceiro trimestre apontam para desaceleração do PIB neste ano e no próximo. (Págs. 1 e A14)

CEF reforça sua atuação no crédito

Com o objetivo de se tomar o terceiro maior banco do país, em ativos, deixando o Bradesco para trás, a Caixa Econômica Federal manteve um ritmo muito forte de expansão da sua carteira de crédito até junho e anuncia que pretende seguir crescendo bem acima da média do mercado no resto do ano e em 2014. “Não estamos fazendo nenhuma aventura”, disse ao Valor o presidente da Caixa, Jorge Hereda, para quem a expansão dos empréstimos ocorre paralelamente à redução da inadimplência, que recuou de 2,34% para 2,27% entre o primeiro e o segundo trimestres. A Caixa tem como meta elevar sua participação no mercado de crédito de 16,95% para 20% e “não quer todo o crédito do país”. (Págs. 1 e Cl)

Dilma muda estilo e busca diálogo

Depois do susto das manifestações de rua em junho, a presidente Dilma Rousseff decidiu, em julho, que não mais trocaria ministros, mas mudaria seu jeito de governar ao concluir que duas falhas estão comprometendo sua gestão: ausência de diálogo com os empresários e com os políticos. A base de apoio do governo no Congresso, então conflagrada, passou a frequentar reuniões no Palácio do Planalto. Dilma despachou o ministro da Fazenda, Guido Mantega, para mais contatos com o setor privado, encarregado de escutar e resolver os problemas que geram reclamações dos empresários interessados nas concessões. O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, também está acompanhando a evolução das regras das concessões. (Págs. 1 e A2)

Superlotação em trem gera danos morais

Por unanimidade, os desembargadores da 16ª Câmara de Direito Privado de São Paulo concederam indenização por danos morais de R$ 15 mil ao advogado Felippe Mendonça, que reclamou da forma como foi tratado ao viajar em um trem da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos. Por meio de fotos e vídeos, conseguiu provar que ficou “espremido” em uma viagem de volta para casa. Os magistrados levaram em conta o fato de que os funcionários da CPTM empurravam mais pessoas para dentro dos vagões. A estatal informou que “analisará a possibilidade de propor as medidas judiciais cabíveis”. (Págs. 1 e El)

Dow tenta contornar a fama do agente laranja

A Dow AgroSciences considera que poderá avançar no mercado com um novo transgênico e na renovação de um antigo — e controverso — agrotóxico, desafiando a hegemonia da tecnologia Roundup Ready, da Monsanto, nas plantações de soja e milho. Na sua sede em Indianápolis, a companhia trata o projeto batizado de “Enlist” como o maior, mais caro e mais complexo de sua história, supostamente capaz de colocá-la entre as três maiores do mundo no segmento de químicos e sementes nos próximos anos. (Págs. 1 e B12)

Governo quer atrair fundos e tradings para ferrovias

Sem ter despertado entusiasmo entre as empreiteiras, o governo busca seduzir gigantes do agronegócio e investidores financeiros para o leilão da ferrovia Açailândia (MA)-Vila do Conde (PA), previsto para outubro. Esse é o primeiro dos 12 trechos de novas ferrovias do programa de concessões anunciado pela presidente Dilma Rousseff. A ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, e o ministro dos Transportes, César Borges, estão pessoalmente empenhados em assegurar o sucesso do leilão e passaram os dois últimos dias tentando convencer as empresas a entrar na disputa. (Págs. 1 e A4)

Copa de negócios

A Apex-Brasil calcula que ação realizada durante a Copa das Confederações, que trouxe 1,4 mil executivos estrangeiros ao país, renderá negócios no valor de US$1,8 bilhão. (Págs. 1 e A5)

Índia adota controle de capitais

A Índia anunciou medidas para conter a queda da rúpia e combater a fuga de capitais que estão levando à maior crise em mais de duas décadas. Analistas classificaram a ação como um “sinal de pânico”. (Págs. 1 e A11)

Fundos de debêntures

Diante do baixo interesse pelas debêntures de infraestrutura, os bancos buscam formas de atrair o investidor, principalmente estrangeiro. Uma delas é a criação de fundos de investimento em debêntures com cotas negociadas em bolsa. (Págs. 1 e C3)

Contribuição sobre hora extra

Superior Tribunal de Justiça definirá, em recurso repetitivo, sobre o recolhimento da contribuição previdenciária sobre horas extras, adicional de periculosidade e adicional noturno. A jurisprudência atual do STJ é favorável à cobrança. (Págs. 1 e El)

Ideias

Maria Cristina Fernandes A nova empreitada de Márlon Reis muda radicalmente as chances de sobrevivência da atual representação política. (Págs. 1 e A6) Carlos Leonhard Woelz Crescimento econômico alto e inflação baixa é muito atraente, mas incompatível com o momento atual. (Págs. 1 e A12)

Na contramão da concorrência, Walmart registra prejuízo operacional no Brasil (Págs. 1 e B4)

Economia dos EUA melhora e mercados temem recuo do Fed (Págs. 1 e B9)

Vasco busca acordo com o leão

Depois do Flamengo, agora é Vasco da Gama que está perto de fechar acordo para o parcelamento de sua dívida tributária com o governo federal, que soma R$ 140 milhões.

Estapar em Salvador

A Estapar, maior empresa de estacionamentos do país, venceu licitação para atuar no aeroporto Luís Eduardo Magalhães, em Salvador, por 20 anos. O investimento será de R$ 32 milhões. (Págs 1 e B4)

Expansão a jato

Depois de fechar contrato na semana passada para instalar sua primeira loja em aeroportos no país, em Guarulhos, a Saraiva entra em licitação para instalar livrarias nos aeroportos de Florianópolis e Manaus. (Págs. 1 e B4)

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Estado de Minas

Manchete: Metade dos brasileiros não tem plano de saúde

O preço alto faz com que 49,8% das pessoas não possuam o convênio no país. O serviço ficou inviável para quase a metade dos brasileiros por causa dos aumentos anuais dos planos. É o que revela pesquisa encomendada pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (Ieds) com 3.233 pessoas entrevistadas em todo o país. Os preços altos são os grandes vilões. Para 77% deles, o custo vai além do que o orçamento doméstico permite e 70% declaram que, se tivessem condições, fariam questão de ter um plano de saúde. (Págs. 1 e 9)
O dólar decolou

A moeda norte-americana voltou a pressionar os mercados e fechou ontem em R$ 2,34. O valor é o maior registrado desde março de 2009. (Págs. 1 e 10)

Mensalão: Ministros do STF voltam a bater boca

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, encerrou de forma abrupta a sessão de julgamento, depois de forte discussão com o ministro Ricardo Lewandowski, durante os debates sobre os embargos declaratórios apresentados à corte pelo ex-deputado Bispo Rodrigues (PL-RJ). (Págs. 1 e 3)

Pouso Alegre vai decolar

Fechado o acordo com a prefeitura, o grupo multinacional B. Square espera o aval da União para construir no Sul de Minas um aeroporto privado de carga, orçado em, R$ 400 milhões. (Págs. 1 e 12) ————————————————————————————

Jornal do Commercio

Manchete: Justiça liberta o dono da Priples

Empresário suspeito de operar pirâmide financeira deixou a cadeia ontem à noite. A esposa dele deve ser solta hoje. Investidor de Caruaru ganhou ação contra a Telexfree. (Págs. 1 e capa dois e economia 1)

Fotolegenda: Profissionais da segurança fazem passeata e entregam reivindicações

Policiais militares, civis, bombeiros e agentes penitenciários foram do Derby à sede provisória do governo, no Centro de Convenções, onde comissão foi recebida. Principal exigência é o apoio do governador à PEC que cria piso salarial nacional para PMs e bombeiros. (Págs. 1 e cidades 5)

Mulheres mais ligadas ao tráfico

Dados da SDS apontam alta de 13,8% no número de mulheres presas com drogas de janeiro a julho. Quarta-feira houve outro flagrante, em Olinda. (Págs. 1 e cidades 1)

Violência no Egito segue sem controle

Após o dia mais sangrento dos confrontos no País, com 638 mortos, ontem governo autorizou a polícia a usar balas reais contra os manifestantes. (Págs. 1 e 12)

Desmatamento volta a crescer na Amazônia (Págs. 1 e codades 6)

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Zero Hora

Manchete: Em 10 anos, R$ 179 bi para educação e saúde

Aprovada pela Câmara, a distribuição dos royalties do petróleo extraído do pré-sal na costa brasileira deve garantir um reforço bilionário às duas áreas até 2022.(Págs. 1 e 20)

Massacre: Mortos no Egito são mais de 600

Países ocidentais retiram embaixadores e condenam repressão a manifestantes islâmicos. (Págs. 1 e 30)

Repressão ao crime: Menos armas e menos homicídios no semestre

Aumento de apreensões de armamentos pela polícia é proporcional à redução de assassinatos no Estado. (Págs. 1 e 40) ————————————————————————————

Brasil Econômico

Manchete: Reestruturação da EBX deixa Eike só com ‘micos’

Do império de cinco empresas, duas já foram vendidas e uma está quase. Segundo especialistas, o grupo deve ficar apenas com as problemáticas OGX e OSX. A petroleira, que registrou prejuízo de R$ 4,7 bilhões, fechou o trimestre com caixa para pagar apenas três compromissos que vencem até o mês de setembro. Balanços das operações até junho mostram a deterioração da situação financeira de todas as empresas do grupo. (Págs. 1, 10 e 11)

Supremo bate-boca

A sessão do Supremo Tribunal Federal foi suspensa ontem após uma acalorada discussão entre os ministros Joaquim Barbosa e Ricardo Lewandowski sobre o recurso à pena determinada para o ex-deputado Bispo Rodrigues. (Págs. 1 e 9)

Resultado: Crédito em alta faz CEF ter lucro recorde

Com o aumento de 42,5% na carteira de crédito e de 12% na base de clientes, a Caixa lucrou no primeiro semestre R$ 3,1 bilhões. O valor é 10,3% maior do que o obtido em igual período de 2012. (Págs. 1 e 18)

Mercados: BC do Brasil parece não estar pronto para decisão do FED, diz Luiz Sergio Guimarães (Págs. 1 e 19)

Na China: Preço e pontualidade faz trem-bala tirar passageiros de companhias aéreas (Págs. 1 e 24)

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Edição: Equipe Fenatracoop

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Redação Portal Cambé
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