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Manchete nos Jornais deste Domingo, 11 de Março de 2018

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O Globo

 

Manchete : Violência leva empresas a adotar ‘código de conduta’

Medidas incluem restrição a vias, mudança de turno e uso de blindado

Executivos trocam terno por uniforme, e companhias instalam geradores para o caso de falta deluz em operações militares

GLAUCE CAVALCANTI E BRUNO ROSA

A violência no Rio tem levado empresas a implementar “códigos de conduta”, com restrição à circulação em vias de alto risco, mudança nos turnos para evitar horário noturno, aumento nas escoltas e até uso de geradores em caso de queda de energia durante operações militares. Executivos são aconselhados a deixar o terno e adotar o uniforme da empresa. A receita das seguradoras de transporte subiu 125% no estado, enquanto no país a alta foi de 6%. (PÁGINAS 27 e 28)

Bolsonaro e seus aliados encrencados

Recém-filiado ao PSL, a oitava sigla de sua trajetória política, o pré-candidato à Presidência Jair Bolsonaro tem parte de seus novos
correligionários enroscada com a Justiça. (PÁGINA 3)

UPPs têm mais de três mil tiroteios em 20 meses

Levantamento feito pelo aplicativo Fogo Cruzado revela que, nas 38 UPPs (37 na capital e uma na Baixada), houve 3.014 tiroteios de julho de 2016 a fevereiro deste ano, média de 150 confrontos por mês. O general Walter Braga Netto, interventor da segurança, avaliará a estrutura física e a importância estratégica de cada uma para decidir quais serão fechadas. (PÁGINA 11)

Explosão de roubos aterroriza o campo

PATRIK CAMPOREZ

Quadrilhas de roubo de máquinas e insumos agrícolas têm semeado o terror em algumas das áreas mais produtivas do país. Só em Minas, Mato Grosso e Goiás foram registradas 71 mil ocorrências no campo em dois anos. (PÁGINA 10)

Mulheres trans ganham espaço

Hoje, travestis e transexuais conseguem ser advogadas, delegadas e médicas. Apesar dos avanços, só 0,02% delas está na universidade. (PÁGINA 30)

Colunistas

MERVAL PEREIRA

Corrida maluca pela Presidência indica futuro difícil. (PÁGINA 4)

ELIO GASPARI

A interventoria do general Braga Netto pode dar certo. (PÁGINA 7)

BERNARDO MELLO FRANCO

No caso Delfim, parece que a polícia chegou atrasada. (PÁGINA 2)

ASCÂNIO SELEME

Homens públicos não podem ter sigilos. (PÁGINA 6)

LAURO JARDIM

Bendine entrega os podres de sua época no BB. (PÁGINA 2)

ANCELMO GOIS

Temer planeja intervenção social em favelas do Rio. (PÁGINA 12)

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O Estado de S. Paulo

 

Manchete : Governo gastou R$ 23,2 bi em 2017 com bônus a servidores

Benefício foi concedido a 500 mil dos 633 mil funcionários da ativa; parte dos aposentados também recebe

O governo federal gastou R$ 23,28 bilhões com bônus de desempenho e gratificações de servidores do Executivo em 2017, valor equivalente a um mês de folha de pagamento do funcionalismo. Cerca de 500 mil dos 633 mil servidores da ativa recebem esse tipo de benefício, de acordo com levantamento do Ministério do Planejamento, informa Lorenna Rodrigues. Há também aposentados, que não têm metas a bater, na lista do bônus – a Justiça vem entendendo que o servidor tem o direito de incorporar pelo menos parte das gratificações depois de parar de trabalhar. Os bônus são criados para premiar a performance dos funcionários públicos, mas acabam funcionando como aumento de remuneração. E, apesar de poderem variar de acordo com o cumprimento de metas, a maior parte é paga pelo valor máximo. No setor privado, é usado para incentivar o trabalhador a melhorar seu desempenho. (ECONOMIA / PÁG. B1)

Gratificação polêmica

Do total gasto pelo governo no ano passado com gratificações, R$ 1,34 bilhão foi destinado para o pagamento do bônus de eficiência para auditores da Receita Federal e do Trabalho, criado em 2016, mas que ainda não foi regulamentado. (PÁG. B4)

Candidatura do MDB divide núcleo político de Temer

Os conselheiros mais próximos do presidente Michel Temer estão divididos quanto ao projeto eleitoral do partido para este ano. Se todos neste momento concordam que a sigla deve voltar a ter um presidenciável, eles não se entendem quanto ao nome que deve estar na urna em outubro. O ministro Moreira Franco sonha ver Temer candidato à reeleição. Eliseu Padilha trabalha por Henrique Meirelles. (POLÍTICA / PÁG. A4)

Gestão de resultados

Às vésperas de uma eleição que promete ser das mais disputadas desde a redemocratização, a imagem de políticos e governantes não poderia estar pior. Mas há no País exemplos de boas práticas de governo, como o caso do controle das contas do Ceará. O Estado abre hoje uma série de reportagens sobre sucessos na gestão pública. (PÁGS. A10 e A11)

Alerta ambiental

No momento em que o Brasil ganha mais duas áreas de proteção, a oceanógrafa Sylvia Earle vem ao País com a missão de apagar a visão que se tem dos oceanos: uma fonte inesgotável de recursos. Na foto, a Ilha do Prumirim, reserva ambiental criada há 10 anos que ainda não tem plano de manejo. (METRÓPOLE / PÁGS. A20 e A21)

Nos EUA, setor do aço teme desemprego

Trabalhadores de portos e de siderúrgicas americanas que processam aço enviado do Brasil, entre outros países, temem perder o emprego com as medidas protecionistas anunciadas pelo governo Trump, relata Cláudia Trevisan. (ECONOMIA / PÁG. B5)

Marcos da Guerra do Paraguai estão em ruínas (METRÓPOLE / PÁG. A23)

 

Eliane Cantanhêde

Uma bagunça

A sucessão tem nomes demais e candidatos viáveis de menos. Seria cômico, não fosse trágico. (POLÍTICA / PÁG. A6)

Celso Ming

Espinha quebrada

A magra inflação não surpreendeu. Já era esperada. Mas pode indicar uma novidade. (ECONOMIA / PÁG. B2)

Notas&Informações

Uma Constituição peculiar

Oministro Luís Roberto Barroso abre tenebroso precedente que pode tornar refém do ativismo judicial aquele que vier a ser eleito presidente pelo povo. (PÁG. A3)

Encontro marcado

O eleito em outubro terá um desafio incontornável: aprovar a reforma da Previdência. (PÁG. A3)

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Folha de S. Paulo

 

Manchete : Gratificações já superam 70% dos salários federais

Pagamento extra foi criado no governo Lula para estimular a eficiência, mas produtividade é definida por beneficiários

A cada R$ 100 em despesas com salários, o governo federal gasta outros R$ 77 com gratificações e incentivos para servidores dos três Poderes e do Ministério Público da União. Em 2017, esses gastos somaram R$ 42,3 bilhões, enquanto os salários totalizaram R$ 54,5 bilhões, mostra levantamento feito pela Folha na base de dados do Ministério do Planejamento. As gratificações por cargo efetivo, instituídas no governo Lula, são a maioria dos pagamentos extras. O benefício foi idealizado para elevar a remuneração e, ao mesmo tempo, estimular a eficiência. Para receber a gratificação, é preciso que funcionário e o órgão em que ele trabalha sejam considerados produtivos, mas cada departamento determina suas próprias metas. Na prática, a nota máxima é atribuída a quase 100% dos servidores, e não existem casos em que as metas institucionais não sejam atingidas. O governo trabalha em um projeto de lei para alterar o sistema de gratificações. No entanto, a proposta precisaria ser aprovada no Congresso, onde grupos de pressão de servidores têm força para fazer oposição. (Mercado a21)

Eletrobras precisa ser estatal, afirma economista de Ciro

Coordenador do programa de Ciro Gomes, pré-candidato à Presidência pelo PDT, o economista Nelson Marconi diz que setores estratégicos como energia elétrica (incluindo a Eletrobras) e petróleo não podem ser privatizados. Ele, que afirma ser desenvolvimentista “sem medo de ser feliz”, diz à Folha que seria ótimo privatizar estradas e aeroportos. (Poder a10)

Carta dá proteção ao presidente, diz ministro da Justiça

O ministro da Justiça, Torquato Jardim, defende que Michel Temer (MDB) tenha tratamento diferenciado em razão do cargo que ocupa, citando garantias fixadas na Constituição. Em entrevista à Folha, ele questiona a decisão de Luís Roberto Barroso, do STF, de quebrar sigilo bancário do presidente. (Poder a4)

Risco de guerra comercial será tema principal de evento em SP

fórum econômico mundial

A iminência de uma guerra comercial, desencadeada pela decisão do governo dos EUA de sobretaxar importações de aço e alumínio, deve dominar a edição latino americana do Fórum Econômico Mundial, que se inicia em São Paulo nesta terça (13). O comércio não será, no entanto, o único tema do evento, que também deve debater as eleições majoritárias na região. (mercado a24)

Transposição – um ano depois

Na Paraíba, produtor de pimentões caminha pela lavoura, irrigada graças à transposição do rio São Francisco; com obra, 1 milhão de pessoas tiveram acesso à água (Cotidiano B1)

Editoriais

Leia “Deseducação à paulista”, sobre declarações de secretário do governo Alckmin, e “Por onde anda Marina?”, acerca da pré-candidata da Rede. (Opinião a2)

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