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Manchete nos Jornais para esta Segunda-Feira 14 de Março de 2011

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Estatais de SP reforçam salários de aliados – Magistério: Reajuste deve ficar abaixo de 10% – Após perder documentos, tecnólogo vai para a cadeia – Ensino médio garante mais empregos – Japão luta para evitar catástrofe atômica – Responsabilidade solidária – Imigrantes voltam e remessas caem – Cafeicultura antecipa pagamentos – Auditoria na folha federal – Restrição a crédito atinge os ‘dependentes’ do consignado – Receita tem R$ 2 bilhões em produto ilegal…

O Globo

 

Manchete: Problemas em sete reatores agravam crise nuclear no Japão

Resumida pelo primeiro-ministro Naoto Kan como “a crise mais grave vivida pelo país desde a Segunda Guerra Mundial”, a tripla catástrofe japonesa – provocada pela conjunção de terremoto, tsunamis e acidentes nucleares – se agravou ontem com falhas em mais dois complexos, totalizando sete reatores com problemas, seis em estado de emergência. No complexo de Fukushima Daichi, engenheiros ainda corriam contra o tempo para resfriar dois reatores e evitar o derretimento e o risco de explosão. Em Tokai, uma bomba-d’agua que resfria o reator 2 parou de funcionar. No Complexo e Onagawa, foi detectado aumento dos níveis de radioatividade, que já estariam normais. Cerca de 400 brasileiros estão na área de risco atômico. Os japoneses enfrentam ainda a ameaça de uma outra tragédia: especialistas alertam para 70% de chances de novo abalo forte até quarta-feira. O terremoto deslocou a principal ilha do Japão em 2,5 metros. (Págs. 1, 20 a 25)

Foto legenda: Cenário devastador – Sobreviventes caminham pelos escombros do que sobrou na costa de Rikuzentakata

Fogueiras para se aquecer

Numa viagem à cidade de Sendai, o epicentro da tragédia, a enviada Claudia Sarmento viu um dos países mais ricos do mundo sem luz, comida, água e gasolina, com moradores fazendo fogueiras no meio da rua para se aquecer. Segundo o governo japonês, 600 mil pessoas já foram deslocadas, entre as quais 210 mil por causa da ameaça nuclear. (Págs. 1 e 22)

Foto Legenda: menina isolada só brinca com o cão através do vidro

Ofensiva de Kadafi faz rebeldes debandarem

A retomada da cidade petrolífera de Brega, pelas forças do ditador líbio Muamar Kadafi, fez centenas de rebeldes fugirem em massa na direção do leste. O desânimo e a tensão tomaram conta dos insurgentes, que foram privados de combustível após a reconquista de duas cidades petrolíferas. No Iêmen, seis pessoas morreram após dura ofensiva das forças do ditador Ali Abdullah Saleh contra manifestantes. (Págs. 1 e 26)

No Rio, Obama vai falar ao povo brasileiro

A embaixada americana informou ontem que o presidente Barack Obama fará no Rio, no próximo domingo, um discurso aberto ao público. Um dos locais mais cotados é a Cinelândia. (Págs. 1 e 4)

Governo quer minirreforma na Previdência

Sem conseguir implementar uma ampla reforma da Previdência, o governo pretende atuar em três pontos específicos: o regime complementar dos servidores públicos, benefícios como pensão por morte e o fator previdenciário. (Págs. 1 e 15)

Beira-Mar está em presídio vulnerável

Relatório do Departamento Penitenciário Nacional (Depen) aponta problemas no presídio de segurança máxima de Mossoró, onde está Fernando Beira-Mar, e revela a fragilidade do sistema. (Págs. 1 e 3)

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O Estado de S. Paulo

 

Manchete: Com 3 usinas em alerta, crise nuclear se agrava no Japão

Governo admite que pode ter ocorrido derretimento parcial em dois reatores e há risco de nova explosão.

A crise nuclear no Japão voltou a se agravar ontem, e o governo admite que pode ter havido o derretimento parcial de dois reatores na usina de Daiichi, em Fukushima, e há risco de nova explosão.

Falhas no processo de resfriamento foram detectadas em outras duas usinas. Testes confirmaram que 37 pessoas foram expostas à radiação, número que pode chegar a 160. Cerca de 1,8 milhão de residências estão sem energia e 500 mil sem água. Segundo as autoridades, o número de mortos pode passar de 10 mil (Págs. A8 a A13 e Internacional)

Foto legenda: O velho e o alto-mar

Hiromitsu Shinkawa, 60 anos, recolhia destroços de sua casa quando foi sugado pelo tsunami. Ficou 2 dias à deriva sobre o telhado até o resgate. (Pág. A12)

Estatais de SP reforçam salários de aliados

O governo de São Paulo tem usado os conselhos de administração de estatais para abrigar secretários, assessores e colaboradores filiados ao PDS ou ligados ao partido. Os honorários servem como complemento salarial. Em diversos casos, não há relação entre a formação profissional dos nomeados e a área de atuação das empresas.

O governo nega o apadrinhamento político e afirma que o critério de escolha é a diversidade e a competência técnica. (Págs. Nacional e A4)

Receita tem R$ 2 bilhões em produto ilegal

Nos depósitos abarrotados da Receita, pelo menos R$ 2 bilhões em mercadorias apreendidas esperam destinação. A falta de mecanismos ágeis para liberar espaço dificulta o aperto da fiscalização e favorece o contrabando, o descaminho e a falsificação. (Págs. Economia e B1)

Negócios: Advogados versus advogados

Com o fôlego renovado pelo apoio de sete grupos globais, escritórios brasileiros de médio porte contrataram estrelas dos concorrentes. O assédio incomodou, e a até então sigilosa disputa ganha contornos de guerra comercial. (Págs. 1)

Remédio que trata linfoma está em falta há 6 meses (Pág. A18)

 

Juizes de SP limitam uso de tornozeleira eletrônica (Pág. C1)

 

Código de Processo Civil será debatido na internet (Pág. A3)

 

Único, mas só para os outros

Quem cuida do SUS não usa seus serviços. Em 2010, o governo gastou R$ 223 milhões com planos privados para funcionários federais. (Pág. A6)

Notas & Informações: Aposentadoria custosa e desigual

A previdência do servidor precisa mudar depressa. (Págs. 1 e A3)

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Correio Braziliense

 

Manchete: Metroviários em greve

Funcionários do metrô cruzam os braços a partir de hoje, causando transtorno a 160 mil usuários. (Págs. 1 e 28)

Natureza em fúria: Aumenta risco de vazamento radioativo

A situação fica mais grave no Japão: núcleos de dois reatores podem estar derretendo e duas outras usinas entraram em pane. (Págs. 1, 12 a 16)

Foto legenda 1: Ajuda/Criança ér levada a um hospital da Cruz Vermelha

Foto legenda 2: Isolamento/Mãe fala co filha sob suspeita de contaminação

Foto legenda 3: Força-tarefa/ Cem mil, soldados participam das equipes de resgate nas áreas mais afetadas. Acima, a retirada de vítimas em Miyagi

Cerca de 400 brasileiros vivem na região da usina de Fukushima (Pág. 14)

Foto legenda 4: O sobrevivente/Hiromitsu Shinkawa foi resgatado depois de passar dois dias em alto-mar, agarrado a um pedaço de telhado. (Págs. 1 e 14)

É a pior crise desde a 2ª guerra, diz primeiro-ministro (Pág. 15)

 

Parece apagão

Energia elétrica, aviação, telefones… tudo vai mal. (Págs. 1 e 6)

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Valor Econômico

 

Restrição a crédito atinge os ‘dependentes’ do consignado

O crédito com desconto em folha de pagamento ficou mais curto e caro. A exigência de maior capital aos bancos na realização de operações acima de 36 meses, em dezembro, atingiu os clientes que costumavam se refinanciar no consignado antes de o contrato vencer, tomando mais dinheiro tão logo tivessem espaço liberado na renda. Já apertados para cumprir seus compromissos, esses clientes passaram a recorrer às linhas mais caras do mercado, como o cheque especial e o cartão de crédito, como transpareceu em janeiro nas estatísticas do Banco Central (BC). As concessões de crédito consignado tiveram queda de 19,2% em janeiro em relação a dezembro.

Enquanto o crédito pessoal avançou 24,3% entre janeiro deste ano e o mesmo mês de 2010, o consignado cresceu 27% e atingiu R$ 139,7 bilhões. Nos números apresentados pelos 13 maiores bancos ao BC, a evolução do consignado é mais significativa. Os empréstimos com desconto em folha para trabalhadores do setor privado aumentaram 42% e para os funcionários públicos, 34,1%. (Pags. 1, C1 e C5)

Empréstimo externo pode ser taxado

O governo quer voltar a taxar os empréstimos em moeda estrangeira, responsáveis por boa parte do ingresso de US$ 25 bilhões este ano. A eventual taxação depende de decreto presidencial e faz parte do conjunto de medidas que o governo prepara para evitar maior apreciação do real frente ao dólar.

Se aprovada, a taxação terá impacto no câmbio, no planejamento financeiro das empresas e na oferta de crédito no país. Os recursos captados a custos módicos no exterior são responsáveis por mais de 20% do “funding” dos bancos no Brasil para empréstimos concedidos a empresas e pessoas físicas.

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, tem manifestado também preocupação que as empresas endividadas sofram quando o quadro internacional mudar, os juros subirem e o dólar se valorizar. (Pag. 1 e C8)

Preços dos importados estão em alta

Os preços em dólar dos produtos importados pelo Brasil estão em alta. O que significa que o combate à inflação deixa de contar com a ajuda da entrada de produtos do exterior mais baratos, no cenário atual em que não se esperavam mais valorizações expressivas do câmbio. Cálculos da Funcex mostram que em 12 meses até janeiro, as cotações das importações brasileiras subiram 5,2% – até janeiro de 2010, eles estavam em queda de 12%, na mesma base de comparação. O encarecimento das commodities, nos últimos meses, é um dos motivos da elevação dos importados, mas os manufaturados também tiveram recuperação. (Págs. 1 e A5)

Policiais militares aprendem segredos da gestão privada

Quando o primeiro-tenente da PM Leonardo Carbonari chegou fardado à sala de aula no curso de pós-graduação em administração no Insper, os colegas estranharam. Integrante do Grupamento de Radiopatrulha Aérea da Polícia Militar de São Paulo (GRPAe), ele está entre os 42 policiais militares beneficiados com uma bolsa de estudos, resultado de um acordo firmado entre a escola e a corporação. “O objetivo é aperfeiçoar a tropa, o que depende tanto do conhecimento técnico como de gestão”, explica o presidente do Insper, Cláudio Haddad. Os alunos vêm de áreas administrativas e operacionais da PM. Há desde os que lidam com planejamento estratégico até os responsáveis pelo policiamento ostensivo, de trânsito e de choque.

Em um movimento inverso, executivos de empresas têm procurado cursos desenvolvidos por militares, como a pós-graduação em estratégia militar para gestão de negócios da Faap. “Os conhecimentos necessários na preparação de um conflito bélico se encaixam perfeitamente no mundo corporativo”, garante o general da reserva Luiz da Costa Burgos, coordenador do programa. (Pags. 1 e D10)

Japão deve voltar à recessão

O terremoto e o tsunami que devastaram o nordeste no Japão devem desacelerar a economia e podem levar o país de volta à recessão nos próximos dois trimestres; mas o esforço de reconstrução deve sustentar o crescimento nos últimos meses do ano. O pessimismo com a economia japonesa levou o mercado de ações de Tóquio a abrir em forte baixa hoje. O índice Nikkei caia 4,7% por volta das 10 horas; e o índice mais amplo Topix despencava 6,7%. As ações dos produtores de commodities também estavam em baixa na Austrália, assim como o petróleo no mercado futuro.

Estima-se que o desastre reduzirá o Produto Interno Bruto (PIB) japonês em 0,2 a 0,3 ponto percentual. A indústria japonesa enfrenta agora o racionamento de energia, em consequência dos danos na rede de usinas nucleares do país, que gera quase um terço de sua energia. A interrupção do funcionamento de fábricas que produzem carros, aço, papel e eletrônicos ameaça também o abastecimento em outros países, pelo menos temporariamente. O banco central japonês promete garantir a liquidez dos mercados.(Pags. 1, A10 e A11)

STJ rejeita reparação de perda na bolsa

Após perder US$ 2 milhões (R$ 3,3 milhões) com a compra de ações no Brasil, o investidor estrangeiro Ned Smith Jr. foi à Justiça tentar obter os valores de volta de corretoras e bancos locais que fizeram as aplicações. Ned perdeu a causa. O Superior Tribunal de Justiça (STJ) criou um entendimento importante sobre o assunto ao diferenciar investidores habituais dos esporádicos. Os primeiros atuam diariamente no mercado e operam com risco, os segundos são os que fazem aplicações sem grandes riscos. O aplicador habitual tem pouca chance de vencer ações na Justiça, ao contrário do esporádico. Ned sabia dos riscos que corria, diz o ministro Sidnei Beneti, relator do caso. (Pags. 1 e D1)

Dilemas do pequeno produtor de petróleo

Responsáveis por menos de 1% da produção brasileira, 19 pequenas e médias empresas de petróleo enfrentam uma série de dificuldades para crescer no país. A começar pelo fato de não terem volume nem receita que permitam operar no mercado internacional de petróleo.

A Petrobras, única refinadora do país, não tem interesse em comprar o óleo não tratado – que sai do poço misturado com água e sal – e a saída tem sido vender para formuladores, empresas que funcionam como uma pequena central petroquímica, podendo fabricar gasolina e óleo diesel a partir de derivados de petróleo como nafta, tolueno e xileno. Mas há um problema de logística, já que os pequenos produtores estão no Nordeste e os formuladores, no Sudeste. (Págs. 1 e B8)

Camargo Corrêa Iberdrola e Previ discutem sinergia (Pág. B11)

 

Auditoria na folha federal

Um dos principais alvos da auditoria que a FGV fará na folha de pagamento dos servidores federais são prováveis irregularidades no pagamento de sentenças judiciais decorrentes de planos econômicos. (Págs. A2)

Cafeicultura antecipa pagamentos

Produtores de café aproveitam a alta recorde das cotações para antecipar o pagamento de dívidas. A estratégia, inédita no setor, ajuda a abrir novos limites de crédito e a reduzir os encargos financeiros. (Págs. B16)

GSI retoma produção no RS

Após paralisar temporariamente a produção em maio do ano passado, a americana GSI vai retomar a fabricação de silos e equipamentos para armazenagem de grãos em Marau (RS). (Pág. B16)

Imigrantes voltam e remessas caem

Relatório do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) mostra que as remessas de imigrantes brasileiros caíram 15% entre 2009 e 2010, em razão do retorno de parte deles ao país, atraídos pelo bom desempenho da economia local. (Pág. C8)

Responsabilidade solidária

O Supremo Tribunal Federal (STF) deve decidir na quinta-feira se as empresas tomadoras de serviços terceirizados podem ser responsabilizadas por dívidas trabalhistas no caso de falência da empresa prestadora do serviço. (Pág. E1)

Precatórios

De um total de 645 municípios paulistas, 447 não cadastraram seus credores no Sistema de Controle de Pagamentos do Tribunal de Justiça do Estado e terão cerca de 30 dias para regularizar a situação, sob pena de instauração de inquérito pro improbidade. (Págs. 1 e E1)

Ideias: Elizabeth Farina e Fabiana Tito

Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrência ainda é falho e proposta de reforma no Congresso traz ameaças. (Págs. 1 e A10)

Ideias: Raghram Rajan

Tomadores de risco são grupos de interesses pequenos e coesos que têm recursos para comprar a influência política. (Págs. 1 e A11)

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Estado de Minas

 

Manchete: Japão luta para evitar catástrofe atômica

Depois do maior terremoto de sua história, seguido de tsunami, país enfrenta problemas de superaquecimento e risco de grave acidente nuclear em três usinas. A pior situação é em Fukushima, atingindo três reatores, um dos quais ameaça derreter. Está sendo usada água do mar no resfriamento e vazou vapor radioativo, que contaminou 160 pessoas. Nove foram internadas. Ontem, foi emitido alerta de emergência para a usina de Onagawa. E na de Tokai acionaram-se bombas auxiliares de refrigeração, após pane na principal. (Págs. 1, 14 a 16)

Energia terá de ser racionada

Por causa da queda de produção nas usinas atômicas, haverá apagões programados de até três horas em várias regiões do Japão, a partir de hoje. O primeiro ministro, Naoto Kan, pediu união aos japoneses para superar o que classificou como a pior crise do país desde a Segunda Guerra. (Pág. 1, 14 a 16)

Total de mortos sobe sem parar

O número oficial de vítimas da tragédia, segundo a polícia japonesa, passava ontem de 1.800.Mas as estimativas eram de que deveria chegara10 mil. Um mineiro que mora na região mais atingida conta que, apreensiva, parte da população corre para estocar alimentos e água. (Págs. 1, 14 a 16)

Nem radar segura caminhão no anel

A instalação de redutores de velocidade após a tragédia com cinco mortes em janeiro não inibiu a imprudência dos motoristas. Medição feita por especialista para o Estado de Minas mostra que, logo depois de passar pelos equipamentos, 73% dos caminhões e 30% dos carros aceleram acima do permitido na via, chegando a velocidades de até 140km/h. (Págs. 1, 19 e 20)

Ensino médio garante mais empregos

Entre 2000 e 2010, quase triplicou nesse nível de educação o número de empregados com carteira, pulando de 6,5 milhões para 17,9 milhões e superando a alta de vagas para ensino superior. (Págs. 1 e 10)

Supremo barra comissão dos juízes de paz

Tribunal entende ser inconstitucional taxa de R$ 21,95 recebida por casamenteiros em Minas. Categoria alega ser seu único rendimento. (Págs. 1 e 6)

Kadafi retoma outra cidade e avança rumo a Benghazi (Pág. 1 e 17)

 

Após perder documentos, tecnólogo vai para a cadeia (Págs. 1 a 22)

 

Reforma política e eleitoral (Pág. 1)

 

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Jornal do Commercio

 

País tem pior crise desde a 2ª Guerra

Declaração foi feita ontem pelo premiê Naoto Kan, diante da conjunção de um terremoto seguido de tsunami e registro de problemas em três usinas nucleares. (Pág. 1)

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Zero Hora

 

Manchete: Rumores e explosões pôem Japão em pânico

Alerta em usinas nucleares, novos tremores de terra e informações não co firmadas até ontem à noite sobre segundo tsunami ampliam caos no país asiático. (Pãg. 1)

Ondas sismicas reduziram o dia. (Pág. 1)

As lições do tsunami. (Pág. 1)

Foto legenda: Sobrevivente é socorrida em meio aos escombros da cidade de Otsuchi, uma das mais destruídas

O relato do Enviado Especial ao país abalado

Na madrugada, moradores dos arredores de Tóquio despertaram mais uma vez sobressaltados por pequenos tremores de terra que se sucedem. (Págs. 1, 4 e 13)

Denuncias suspendem licitação de pardais

Repórter Giovani Grizotti revela suposto esquema de fraude em controladores de velocidade. (Págs. 1 e 24)

Magistério: Reajuste deve ficar abaixo de 10%

Governo Tarso prepara uma proposta inicial para apresentar ao Cpers na quarta-feira. (Págs. 1 e 14)

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