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De quem é a culpa?
Exames para a covid-19 estão armazenados em Guarulhos; responsabilidade pelo prejuízo vira jogo de empurra entre o Ministério da Saúde, de um lado, e Estados e municípios, do outro. Saúde pode ter de jogar no lixo 6,8 milhões de testes de covid Kits perdem validade entre dezembro e janeiro e não foram distribuídos para o SUS, que fez 5 milhões de exames até agora. Mais de 6,8 milhões de testes RT-PCR, comprados pelo Ministério da Saúde para diagnóstico do coronavírus, podem ser descartados antes de chegar à rede pública. Eles perdem a validade entre dezembro e janeiro e permanecem estocados em um galpão na Grande São Paulo, informa Mateus Vargas. O volume é maior do que os 5 milhões de exames feitos na pandemia pelo Sistema Único de Saúde (SUS). O governo federal alega que sua responsabilidade se resume a comprar os exames. Estados e municípios, que devem solicitar o material, dizem que receberam kits incompletos e apontam falta de capacidade para processar as amostras. A quantidade que será descartada até janeiro custou R$ 290 milhões. A distribuição foi desigual entre os Estados. O Amazonas, que viveu uma tragédia no início da pandemia, recebeu o equivalente a 1% dos testes disponíveis. O Ministério da Saúde já gastou R$ 764,5 milhões com os kits e prometeu fazer 24,2 milhões de exames pela rede pública até dezembro.
Governo descarta auxílio emergencial em 2021
Benefício pago a trabalhadores será mesmo encerrado em dezembro, diz secretário especial da Fazenda, que anunciou ainda redução do rombo das contas públicas para R$ 861 bilhões. De acordo com Waldery, a despesa com o auxílio emergencial representaria “uma estimativa despesa primária adicional da ordem de R$ 321,8 bilhões”. “É número significativo, legítimo, justificado e contido em 2020. Já teve o papel justificado e ainda está tendo, mas tem um alto custo”, justificou. O órgão revisou de 4,7% para 4,5% a estimativa de queda do Produto Interno Bruto (PIB) deste ano, o que ajudou a melhorar a previsão de receita em R$ 9,8 bilhões. O secretário também informou redução de R$ 11,7 bilhões nas despesas obrigatórias, incluindo as com a Previdência e com subsídios. Ele lembrou que os gastos públicos no combate à pandemia foram grandes e ajudaram no processo de recuperação, mas pioraram o resultado das contas públicas, como em muitos países. “(A nova previsão) do resultado primário negativo ficou menor, mas o déficit ainda é elevado, de 11,7% do PIB”, afirmou.
O Estado de S. Paulo
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