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Cambé apresenta índice de dengue abaixo da média; Saúde alerta para os cuidados

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A Secretaria de Saúde de Cambé, por meio do Departamento de Vigilância em Saúde, apresentou o 3º Levantamento de Índice Rápido do Aedes aegypti (LIRAa). Realizado entre os dias 21 e 25 de agosto, o levantamento constatou um índice de infestação predial (por casa) de 0,2%. O valor é considerado de baixo risco para a ocorrência da proliferação do Aedes aegypti e das doenças que o mosquito transmite (dengue, zika vírus e chikungunya). Para o Ministério da Saúde o número é satisfatório por ser inferior a 1%.
De acordo com Carla Alice Chinaglia Vitturi, diretora da Vigilância em Saúde, o baixo indicador foi resultado de um mutirão de conscientização e de limpeza dos focos de proliferação do mosquito feito durante o mês de julho. “Não é porque o índice deu baixo que a gente tem que ficar tranquilo”, ressaltou a diretora. O LIRAa anterior, realizado em abril desse ano, apresentou índice de 0,8%.
De todas as casas visitadas em Cambé, cerca de 1300 apresentaram focos de reprodução do mosquito, em especial vasos de plantas, materiais recicláveis (copos de plástico, tampas de garrafas, sacolas etc) e depósitos fixos como caixa d’água e piscinas. As casas que apresentaram focos da dengue fazem parte de 32 bairros da cidade e entre eles estão: José dos Santos Rocha, Nossa Terra, Guarani, Cambé IV, Cambé III, Nova Cambé, Euthymio Casarotto, Ulisses Guimarães, Vila Operária, Morada do Sol, Centro, Vila Brasil, Conj. Terra Vermelha, Jardim Paraná, Bela Itália, Chácara Santa Maria, Jardim Santo Amaro, Parque Manela, Jardim União, Jardim Ana Elisa, Castelo Branco, Bandeirantes, Ana Elisa, Campos Verdes, Josiane, Ecoville, Água da Esperança, Estância Maria Luiza e Morada das Flores.
Segundo o Ministério da Saúde, a chegada do verão aumenta a proliferação do mosquito por conta da característica chuvosa e quente da estação, por isso a diretora alertou para os cuidados a serem tomados com esses criadouros do mosquito. “Agora os ovos do Aedes aegypti estão espalhados em lugar seco, mas quando começa  chover eles eclodem e começa a formação das larvas e, depois, do mosquito”, lembrou Vitturi.

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