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Manchete dos Jornais nesta quarta-feira, 14 de setembro de 2016

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Óculos de graça durante eleição
O TRE do Rio investiga o uso da Fundação Leão XIII, do governo do estado, em campanhas de candidatos a vereador do PMDB. Eles teriam distribuído óculos de grau…

Estados ameaçam decretar calamidade
Governadores de 14 estados de Norte e Nordeste ameaçaram decretar calamidade pública se a União não der solução para suas crises financeiras. (Pág. 24)
Mudanças no pré-sal só após eleições…

Fim de coligações avança no Senado
A proposta de emenda à Constituição que acaba com as coligações proporcionais a partir de 2020 e cria cláusula de barreira foi aprovada na Comissão de Constituição e Justiça do Senado…

‘Hi, Mister Trust’
Cassado anteontem, Eduardo Cunha é chamado de Mr. Trust em alerta da Transparência Internacional. Réu na Lava-Jato, o ex-deputado é utilizado para ilustrar o risco do uso de trusts para lavar dinheiro…


O Globo

Manchete: Plano de privatizações é lançado, mas só para 2017
Programa do governo prevê R$ 30 bi para financiar infraestrutura
Projeto de parcerias é recebido com cautela por empresários e analistas, que aprovam menor intervencionismo do Planalto, mas dizem ter dúvidas sobre crédito maior via mercado
O governo lançou ontem seu programa de privatizações com 34 projetos de infraestrutura que serão leiloados a partir de 2017. Havia a expectativa de que ao menos alguns projetos fossem lançados ainda este ano. Estarão disponíveis R$ 30 bilhões do BNDES e do FI-FGTS para o financiamento. O anúncio foi recebido com otimismo moderado por analistas e empresários, que aprovam a política menos intervencionista do governo, mas têm dúvidas se haverá demanda de investidores para financiar os projetos via títulos no mercado. (Págs. 21 a 23)

MÍRIAM LEITÃO
Programa tem méritos, mas repete velhos vícios. (Pág. 22)

Léo Pinheiro admite propina para barrar CPI
Ex-presidente da OAS e condenado na Lava-Jato, Léo Pinheiro admitiu em depoimento ao juiz Sérgio Moro, em Curitiba, ter pagado propina para tentar abafar a CPI da Petrobras, em 2014. O executivo revelou que, num dos encontros para tratar do tema, em que não foram discutidos valores, se surpreendeu ao encontrar Ricardo Berzoini, ministro de Relações Institucionais na gestão Dilma. Pinheiro afirmou ter entendido a presença de Berzoini como um “instrumento de pressão”. (Pág. 3)

Estados ameaçam decretar calamidade
Governadores de 14 estados de Norte e Nordeste ameaçaram decretar calamidade pública se a União não der solução para suas crises financeiras. (Pág. 24)
Mudanças no pré-sal só após eleições (Pág. 24)

‘Hi, Mister Trust’
Cassado anteontem, Eduardo Cunha é chamado de Mr. Trust em alerta da Transparência Internacional. Réu na Lava-Jato, o ex-deputado é utilizado para ilustrar o risco do uso de trusts para lavar dinheiro. (Pág. 7)

Acordo de R$ 1,5 bi com a JBS
O grupo J&F, controlador da JBS, fez acordo com o Ministério Público para pagar R$ 1,5 bilhão em troca da volta dos irmãos Joesley e Wesley Batista a seus cargos no conglomerado. Eles foram afastados após o escândalo investigado na Operação Greenfield, de desvios em fundos de pensão. (Pág. 26)

Mercosul deve afastar Venezuela
Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai exigiram que a Venezuela cumpra todas as obrigações para entrar no Mercosul até 1º de dezembro. Se não, será suspensa. (Pág. 25)

Óculos de graça durante eleição
O TRE do Rio investiga o uso da Fundação Leão XIII, do governo do estado, em campanhas de candidatos a vereador do PMDB. Eles teriam distribuído óculos de grau. (Pág. 11)

Fim de coligações avança no Senado
A proposta de emenda à Constituição que acaba com as coligações proporcionais a partir de 2020 e cria cláusula de barreira foi aprovada na Comissão de Constituição e Justiça do Senado. (Pág. 8)

Colunistas
MERVAL PEREIRA
Não há ambiente para jogadas de bastidores. (Pág. 4)

ZUENIR VENTURA
Cunha teve apoio de governo e oposição até cair. (Pág. 19)

CHICO OTAVIO
Cassação derrota um estilo truculento de política. (Pág. 19)

Editoriais
Para depois da cassação inevitável de Cunha (Pág. 18)


O Estado de S. Paulo

Manchete: Governo Dilma agiu para abafar CPI, diz Léo Pinheiro
Segundo ex-presidente da OAS, ex-ministro Berzoini participou de reunião para barrar avanço de investigações
O ex-presidente da OAS José Adelmário Pinheiro, o Léo Pinheiro, admitiu ao juiz federal Sérgio Moro pagamento de propinas para abafar a CPI mista da Petrobrás, em 2014. Pinheiro disse que repassou ao PMDB R$ 2,5 milhões – sendo R$ 1,5 milhão por caixa 2 – e que o petista Ricardo Berzoini, então ministro de Relações Institucionais de Dilma Rousseff, participou de reunião em que teria sido tratado o acerto para impedir o avanço das investigações da CPI. O empreiteiro afirmou ter se sentido extorquido pelos então ex-senadores Gim Argello (PTB-DF) e Vital do Rêgo (PMDB-PB) – que eram vice e presidente, respectivamente, da comissão – e pelo ex-ministro de Dilma. Declarou ainda que foi procurado na época pelo deputado Marco Maia (PTRS), relator da CPI, que lhe pediu “contribuição de R$ 1 milhão” para “proteger” a OAS no relatório final da comissão parlamentar. (Política/Pág. A4)

Pela presidência da Câmara, Centrão articula bloco com PT
Após a cassação de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e a eleição de Rodrigo Maia (DEM-RJ) para a presidência da Câmara, o Centrão – grupo de 13 partidos liderado por PP, PSD e PTB, com cerca de 150 deputados – articula aproximação com a oposição, em especial PT, PDT e PCdoB. O objetivo é unir forças para tentar se sobrepor ao bloco formado por PSDB, DEM, PPS e PSB na eleição para sucessão de Maia, em fevereiro. (Política/Pág. A6)

Projeto de concessões terá R$ 30 bi de bancos públicos
Uma das apostas do governo para reativar a economia, as concessões para projetos de infraestrutura só sairão do papel em 2017. Ontem foram apresentados os 34 projetos do pacote de licitações, com portos, aeroportos, rodovias, ferrovias, campos de petróleo e distribuidoras de energia. BNDES e Caixa vão colocar R$ 30 bilhões à disposição para financiamentos. (Economia/Págs. B1 e B3)

Padilha e Franco disputam poder
O recuo do Planalto da decisão de editar MP permitindo a retomada de concessões já existentes e que estão com problemas expôs divergências entre Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (secretário executivo do Programa de Parcerias de Investimento). (Pág. B4)

Irmãos pagam R$ 1,5 bi para retornar à J&F
Os irmãos Wesley e Joesley Batista, alvos da Operação Greenfield, retomaram o comando das empresas do grupo J&F, dono da JBS e da marca Friboi. Os executivos firmaram acordo com o MPF e vão depositar R$ 1,5 bilhão em juízo. (Economia/Pág. B9)

Mercosul isola e dá ultimato a Maduro (Internacional/Pág. A10)

Denunciada 1ª mulher por crime na ditadura (Política/Pág. A8)

Colunistas
Coluna do Estadão
Levantamento sobre servidores lotados no Alvorada aponta que Dilma Rousseff tinha 34 motoristas à disposição. (Pág. A4)

Dora Kramer
Imprudentes, Cunha e o PT não deram atenção ao dito: ‘Quem tudo quer tudo perde’. (Política/Pág. A6)

Celso Ming
PPI passou por mudança radical para proporcionar regras estáveis de jogo. (Economia/Pág. B2)

Notas & Informações
O exemplo que se espera do Supremo
Justiça responde ao anseio nacional pelo combate à corrupção. (Pág. A3)

Cunha é apenas um sintoma
Interessa saber como desmontar o mecanismo que permite a eleição de gente tão desqualificada. (Pág. A3)


Folha de S. Paulo

Manchete: Temer oferece R$ 30 bilhões a projetos de infraestrutura
Privatizações e concessões devem ter início no primeiro trimestre de 2017
O programa de concessões e privatizações lançado pelo presidente Michel Temer (PMDB) terá pelo menos R$ 30 bilhões em dinheiro com juros subsidiados por bancos públicos e pelo FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço). Batizado de Crescer, o programa inclui 34 projetos em rodovias, ferrovias, portos, aeroportos, mineração, petróleo e gás e energia elétrica, quase todos herdados da gestão Dilma Rousseff (PT). Entre os novos projetos, estão a privatização de três empresas estaduais de saneamento (RJ, PA e RO) e da loteria instantânea da Caixa. Os primeiros leilões estão marcados para o primeiro trimestre de 2017. O início das obras costuma demorar entre nove meses e um ano. Uma medida provisória será publicada para tentar recuperar concessões que hoje enfrentam dificuldades de obtenção de crédito para tocar obras contratadas. Moreira Franco, secretário responsável pelos projetos, não quis divulgar estimativas de investimentos e arrecadação. Seria ação de marketing semelhante à adotada pela gestão Dilma, disse. O modelo adotado continuará fundamentalmente na mão do Estado. As concessões vão ter entre 40% e 50% de empréstimos do BNDES com juros subsidiados. O restante será feito com 20% de recurso do vencedor da disputa e o que sobrar, com a e missão de títulos. (Mercado A13)

Vinicius T. Freire
A julgar pelo plano divulgado, impulso de melhoria no Brasil vai demorar demais. (A15)

Ex-presidente da OAS diz ter pago para abafar CPI
Em depoimento à Justiça, o ex-presidente da OAS, Léo Pinheiro, admitiu ter pago cerca de R$ 3,8 milhões para abafar as investigações da CPI da Petrobras, em 2014. Segundo ele, os repasses foram feitos aos então senadores Vital do Rêgo (PMDB) e Gim Argello (PTB à época) e ao deputado Marco Maia (PT). Os três políticos citados negam as acusações de ter recebido propina. (Poder A6)

Firma de mulher de Toffoli recebeu de alvos da Lava Jato
O escritório de advocacia da mulher do ministro do STF Dias Toffoli, seu sócio até 2007, foi contratado por empresas alvos na Lava Jato. Queiroz Galvão, Iesa e Andrade Gutierrez pagaram R$ 350 mil à firma de Roberta Rangel entre 2006 e 2011. Os repasses não são investigados, mas podem expor Toffoli a acusações de conflito de interesses. Ele diz que não está impedido de atuar no caso. (Poder A7)

Foto-legenda: Descarte
Pasta com nome de Eduardo Cunha (PMDB) é jogada em lixeira da Câmara, um dia após sua cassação; procuradores resistem sobre possível acordo de delação (Poder A4)

Mercosul decide retirar Venezuela da chefia do bloco
Os quatro sócios fundadores do Mercosul (Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai) decidiram, por consenso, marginalizar a Venezuela e criar uma presidência colegiada do bloco até dezembro de 2016. É esse também o prazo para que Caracas cumpra compromissos de respeitar as regras democráticas e não violar os direitos humanos. O governo venezuelano não se pronunciou sobre a decisão. (Mundo A10)

Em busca de ajuda federal, 14 Estados ameaçam entrar em calamidade (Mercado A15)

Oferta de petróleo em alta faz dólar subir a R$3,32 e derruba Bolsa (Mercado A15)

Presidente da Fapesp defende mais rigor para pesquisas (B7)

Editoriais
Leia “Uma nova chance”, sobre programa de concessões do governo, e “Que venham os próximos”, a respeito de cassação de Eduardo Cunha. (Opinião A2)


Edição: Equipe Fenatracoop, Quarta-Feira, 14 de Setembro de 2016

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