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Manchete dos Jornais nesta Segunda-feira, 29 de Janeiro de 2018

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Tragédia cruza caminho de bloco
Uma noite que deveria terminar em samba, com o desfile do bloco Nem Muda, Nem Sai de Cima, acabou em tragédia na Tijuca. Uma troca de tiros que começou com uma perseguição policial deixou em seu rastro pelo menos cinco vítimas: o garçom Samuel Ferreira Coelho, de 24 anos, foi atingido por um tiro de fuzil e morreu na hora. Outras quatro pessoas ficaram feridas, entre elas, dois PMs. Moradores dizem ter ouvido de peritos que foram feitos pelo menos 300 disparos. O pânico foi generalizado. Dezessete tiros atingiram o carro de duas jovens, fantasiadas de super-heroínas, que saíram ilesas. “Não sei como”, disse a administradora Monique Lorosa. A polícia investiga se os criminosos envolvidos no tiroteio fazem parte de um bando de traficantes que seguia da Rocinha para o Morro da Formiga.

Supremo não vai permitir violência contra o Lula
Entrevista da 2ª – Gleisi Hoffmann
A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, disse acreditar que o Supremo Tribunal Federal não permitirá que Lula seja preso. “A corte suprema não vai deixar acontecer uma barbaridade dessas. Seria uma violência contra a democracia e o povo brasileiro”. Sobre a candidatura, diz: “Em qualquer circunstância Lula ê a nossa liderança, o nosso candidato.”

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O Globo

Manchete: Venda da Eletrobras estende tarifa extra por 30 anos
Projeto de Temer enviado ao Congresso amplia prazo, que hoje é de 8 anos
Valor pago pelos consumidores compensa redução de preço da energia feita por Dilma, em 2012

O projeto de lei enviado ao Congresso pelo presidente Michel Temer para privatizar a Eletrobras prevê que o prazo para indenização das transmissoras de energia passará de oito para 30 anos. A compensação, que está sendo paga pelos consumidores desde o ano passado e hoje soma R$ 62 bilhões, diz respeito à redução da conta de luz feita em 2012, no governo Dilma. Na época, ficou acertado que as empresas seriam ressarcidas pelos investimentos feitos, já que os contratos de concessão foram antecipados. (PÁGINA 13)

Tragédia cruza caminho de bloco
Uma noite que deveria terminar em samba, com o desfile do bloco Nem Muda, Nem Sai de Cima, acabou em tragédia na Tijuca. Uma troca de tiros que começou com uma perseguição policial deixou em seu rastro pelo menos cinco vítimas: o garçom Samuel Ferreira Coelho, de 24 anos, foi atingido por um tiro de fuzil e morreu na hora. Outras quatro pessoas ficaram feridas, entre elas, dois PMs. Moradores dizem ter ouvido de peritos que foram feitos pelo menos 300 disparos. O pânico foi generalizado. Dezessete tiros atingiram o carro de duas jovens, fantasiadas de super-heroínas, que saíram ilesas. “Não sei como”, disse a administradora Monique Lorosa. A polícia investiga se os criminosos envolvidos no tiroteio fazem parte de um bando de traficantes que seguia da Rocinha para o Morro da Formiga. (PÁGINAS 5 e 6)

Antônio Gois
Sisu facilitou migração entre estados, mas elevou evasão. (PÁGINA 17)

Demétrio Magnoli
“Esquerda” lulista escolheu capitalismo selvagem. (PÁGINA 11)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Fundo público eleitoral dá mais dinheiro a 21 partidos
Com aumento dos recursos para os partidos, ‘caciques’ políticos terão mais poder nas eleições de 2018
A criação de um fundo público eleitoral de R$ 1,7 bilhão vai aumentar as verbas disponíveis para 21 partidos pequenos e médios em comparação aos recursos obtidos nas eleições de 2014, sem contar as contribuições recebidas diretamente pelos candidatos. Entre os partidos mais beneficiados está o PRB. A direção partidária terá R$ 56,8 milhões a mais para administrar nas eleições de 2018. Já a cúpula do PDT terá R$ 53,9 milhões a mais em caixa, enquanto a do PR terá R$ 36,2 milhões. Partidos maiores, como PT, MDB e PSDB, mesmo ficando com a mais significativa fatia do bolo, levarão desvantagem em relação a 2014 – a eleição mais cara da história, segundo dados da ONG Transparência Brasil. “Proporcionalmente, os partidos menores serão beneficiados, porque antes recebiam poucos recursos de empresas”, diz o diretor executivo da ONG, Manoel Galdino. Com a proibição de empresas fazerem doações, o fundo vai aumentar o poder dos ‘caciques’ partidários, alertam cientistas políticos. “Antes, os políticos com mais potencial eleitoral procuravam diretamente as empresas para financiarem suas campanhas. Agora, o candidato, por mais potencial que tenha, vai precisar estar próximo da cúpula partidária”, diz o cientista político Humberto Dantas, da FGV. (OLÍTICA / PÁGS. A4 e A5)

OAS firma parcerias com chineses para sobreviver
Abatida pela Lava Jato, em recuperação judicial, sem acesso a financiamentos e com menos contratos, a OAS firma parcerias com empresas chinesas para sobreviver. A ideia é entrar em disputas como prestadora de serviços, e não mais como sócia de empreendimentos. Para os chineses, a expertise da OAS e seu conhecimento de mercados específicos ajudariam a vencer licitações. (ECONOMIA / PÁGS. B1 e B4)

Direto da Fonte
‘TEM DE VIR ALGUÉM REFORMISTA’
Presidente do Santander, Sergio Rial diz que País precisa eleger alguém capaz de relançar o setor público e que seja “indutor do empreendedor”, relata Sonia Racy. (CADERNO2 / PÁG. C2)

Alckmin acelera agenda de concessões (POLÍTICA / PÁG. A6)

Cida Damasco
Com a 4ª revolução industrial à porta, reabrir vagas perdidas na crise é só o começo. (ECONOMIA / PÁG. B8)

Notas & Informações
A esquerda e o esquerdismo
Os verdadeiros partidos de esquerda são aqueles que não confundem a luta política com a destruição dos pilares da democracia representativa. (PÁG. A3)

A sedução da popularidade
A usurpação de competência entre Poderes prejudica a democracia brasileira. (PÁG. A3)

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Folha de S. Paulo

Manchete: Série de erros explica o avanço da febre amarela
Para especialistas, vacina demorou; governo diz que não podia adivinhar
O avanço dos casos de febre amarela no país foi precedido, segundo especialistas, por uma série de erros: problemas de planejamento, tímida vigilância das áreas que deveriam receber a vacina e falta de senso de urgência diante de evidências de que o vírus se aproximava da região mais populosa do Brasil. Dados oficiais não batem. Segundo o Ministério da Saúde, desde julho de 2017 foram confirmados 130 casos. Na contagem do governo Geraldo Alckmin (PSDB), são 134 só em cidades paulistas, com 52 mortes. No Rio, foram 26 pessoas infectadas só neste ano. Para especialistas, a imunização deveria ter começado no ano passado. No interior de São Paulo e na região metropolitana, nove em cada dez casos ocorrem em locais fora do mapa de recomendação de vacina. Atê agora, todos os casos de transmissão no país foram silvestres (macacos infectados picados por mosquitos, que transmitem a doença para pessoas). O ministro Ricardo Barros (Saúde) diz que não era possível “adivinhar” as áreas por onde o vírus circularia. Segundo ele, o mapa de vacinação não foi expandido por causa dos riscos de efeitos adversos. (Cotidiano B1)

Marcelo Leite
Faltou prudência ao ministro da Saúde ao anunciar o fim de surto da doença (Cotidiano B1)

Supremo não vai permitir violência contra o Lula
Entrevista da 2ª – Gleisi Hoffmann
A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, disse acreditar que o Supremo Tribunal Federal não permitirá que Lula seja preso. “A corte suprema não vai deixar acontecer uma barbaridade dessas. Seria uma violência contra a democracia e o povo brasileiro”. Sobre a candidatura, diz: “Em qualquer circunstância Lula ê a nossa liderança, o nosso candidato.” (Pág. A16)

Delação feita pela Odebrecht tem só um denunciado
Anunciada como a “delação do fim do mundo”, a colaboração premiada da empreiteira Odebrecht completará um ano sem nenhum político tornado réu, nenhum preso e só um denunciado (l% do total investigado). Dos 83 inquéritos no Supremo Tribunal Federal, 78 estão inconclusos. (Poder A4)

Sem estrutura, Roraima sofre com fluxo venezuelano
Ao menos 400 venezuelanos fazem fila todo dia na frente da sede da Polícia Federal em Boa Vista, em busca de documentos para tentar trabalho. Com a crise no país vizinho, estima-se que até 40 mil tenham chegado. Abrigos estão lotados, e a prefeita Teresa Surita (MDB) se diz diante de uma “bomba-relógio”. (Mundo A13)

Editoriais
Leia “A uma como arma” , sobre antecipação das eleições presidenciais na Venezuela, e “Ajudar o emprego”, acerca do mercado de trabalho formal. (Opinião A2)

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