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Manchete dos Jornais nesta sexta-feira, 10 de Fevereiro de 2017

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Ministro fez negócio 15 vezes maior que o próprio patrimônio
Então deputado Ricardo Barros (PP), hoje na Saúde, pediu verba para via perto de terreno que comprou; ele nega irregularidades.  Com bens declarados de R$ 1,8 milhão, o ministro da Saúde, Ricardo Barros (PP), comprou em 2014 metade de um terreno de R$ 56 milhões em Marialva (PR), informa Rubens Valente. À época, ele era secretário de Indústria e Comércio do Paraná. No ano seguinte, Barros apoiou, já como deputado federal, a liberação de R$ 450 milhões de emenda da União para a construção de uma rodovia de 32 km que passa a 3 km do terreno em questão. A verba acabou bloqueada no ajuste fiscal. Mas o projeto foi retomado neste ano. A emenda foi apresentada pela bancada do PR, que incluía a mulher do ministro, a então deputada Cida Borghetti (PP), hoje vice-governadora…

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O Globo

Manchete : O inferno do Rio
PF acha indícios de propinas para Pezão
Governador diz não ter plano B contra a crise
Manifestação violenta leva terror ao Centro
Em meio à profunda crise financeira do estado, que paralisou serviços públicos, a Polícia Federal apontou, em relatório enviado à Justiça, indícios de que o governador Pezão recebeu propina do esquema de corrupção comandado pelo ex-governador Sérgio Cabral. O nome de Pezão apareceu em anotações de Luiz Carlos Bezerra, preso na Operação Calicute e apontado como operador da quadrilha. O governador disse estar à disposição da Justiça. Sobre a crise financeira, Pezão admitiu que não tem plano B para o caso de não haver decisão favorável do STF ao estado. Com mandato cassado pelo TRE por crime eleitoral, ele disse que recorrerá. No Centro do Rio, manifestantes mascarados usaram pedras, barras de ferro e baterias de rojões para enfrentar PMs em protesto contra a venda da Cedae. Um estudante foi ferido por bala de borracha e teve de ser operado. (Págs. 10 a 13)

STF tira filho de Crivella da prefeitura
O ministro Marco Aurélio, do Supremo, viu nepotismo e suspendeu a nomeação de Marcelo Hodge Crivella, filho do prefeito, como secretário da Casa Civil. A prefeitura vai recorrer ao plenário do STF. Crivella defendera a escolha do filho: “Ninguém conhece melhor meu filho do que eu. Quem nomeia sou eu.” (Pág. 18)

Lobão chefia CCJ de investigados
Comissão mais importante do Senado, a CCJ terá dez senadores investigados pela Lava-Jato, entre eles Renan, Collor e Jucá, além de Edison Lobão, indicado pelo PMDB para a presidência. (Pág. 6 e Merval Pereira)

Vitória tem clima de Venezuela
Com os PMs em guerra com o governo, Vitória viveu ontem o sétimo dia de saques e assassinatos. A população estoca comida com medo de a crise continuar. (Págs. 8 e 9)

Colunas
MÍRIAM LEITÃO
Hartung diz que não cederá e que vai reestruturar a Polícia Militar do estado (Pág. 20)

ANCELMO GOIS
Governador já tem pareceres para expulsar até coronéis da PM como desertores (Pág. 22)

Armínio Fraga – O debate sobre juros
Não acredito que, em um ambiente de incerteza elevada, ajustes fiscais defasados possam ter impacto para reduzir as fragilidades que nos afligem (Pág. 23)

Editorial
‘Os cuidados de Temer ao escolher o ministro da Justiça’ (Pág. 16)

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O Estado de S. Paulo

Manchete : STF quer que Temer explique nomeação de Moreira Franco
Decisão de Michel Temer de dar status de ministro e foro privilegiado a auxiliar citado na Operação Lava Jato se transforma em batalha jurídica
A nomeação de Moreira Franco como ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência virou uma batalha jurídica. Ontem, no dia em que a Advocacia- Geral da União conseguiu cassar a liminar de um juiz do Distrito Federal e devolveu ao peemedebista o status de ministro, uma juíza do Rio e um magistrado do Amapá suspenderam, novamente, a posse do auxiliar do presidente Michel Temer, citado na Operação Lava Jato. A guerra de liminares causou apreensão no Palácio do Planalto. A decisão sobre a situação de Moreira Franco será dada pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Relator do caso, o decano da Corte, Celso de Mello, determinou à noite que Temer explique em até 24 horas as circunstâncias da nomeação. Com isso, manteve suspense sobre qual será sua posição a respeito dos dois pedidos contra a nomeação – feitos por PSOL e Rede Sustentabilidade – que chegaram ao STF. Segundo auxiliares de Temer, a decisão de Celso de Mello já era “esperada”. (Política A4)

Eliane Cantanhêde – Momento não é de audácia
Temer errou duplamente com Moreira Franco: ao não nomeá-lo ministro no início do governo e ao fazê-lo três dias após a homologação das delações da Odebrecht. (A6)

Fachin autoriza inquérito contra Sarney, Renan e Jucá na Lava Jato
A pedido da Procuradoria-Geral da República, o ministro Edson Fachin, novo relator da Lava Jato no STF, autorizou abertura de inquérito contra o ex-presidente José Sarney, os senadores Renan Calheiros (PMDB-AL) e Romero Jucá (PMDB-RR) e o ex-diretor da Transpetro Sérgio Machado. O objetivo é apurar supostas manobras para atrapalhar investigações da operação. Esse é o nono inquérito contra Calheiros na Lava Jato, o terceiro contra Jucá, o segundo contra Machado e o primeiro contra Sarney. (Política A5)

Moraes passa por sabatina em barco
Oito senadores fizeram “sabatina informal” com Alexandre de Moraes, indicado para o STF, no barco do senador Wilder Morais (PP-GO), em Brasília. Entre as questões, Lava Jato e acusações de envolvimento com PCC. (Política A5)

Depois de 113 mortes em 6 dias, ES negocia com grevistas
O caos da segurança pública na Grande Vitória completou seis dias, com o registro de 113 mortes, superando a média mensal registrada no primeiro semestre de 2015. Sob pressão, com o comércio fechado e desabastecimento, o governo do Estado iniciou negociações com as mulheres dos PMs. Elas cobraram reajuste de 43% e anistia total para os grevistas. Até o fim da noite não havia acordo. Na madrugada de ontem, a sede da Rede Gazeta – afiliada da TV Globo – em Vitória foi atingida por quatro tiros. Entidades repudiaram o ataque. (Metrópole A15)

Fernando Gabeira – No fio da navalha
Fatos como os do ES são surpreendentes ou o que mudou foi a capacidade de prevê-los? (Espaço Aberto A2)

Safra de grãos deve crescer 20% e bater recorde
A safra brasileira de grãos deve atingir 221,4 milhões de toneladas em 2017, segundo estimativa do IBGE. Se confirmado o número, será um crescimento de 20,3% em relação à safra do ano passado e a maior colheita de grãos da história do País. A principal explicação são as condições climáticas, mas também estimulam as previsões otimistas o aumento da área plantada e os cuidados tomados pelos produtores com as lavouras. (Economia B1)

Celso Ming – Em conjuntura adversa
O agronegócio vive excepcional fase numa conjuntura adversa, na qual precarização da infraestrutura, juros altos e carga tributária escorchante são algumas manifestações. (B2)

Jatinho com Aécio faz pouso de emergência (Política A8)

MP apura desvio de R$ 47 mi do Metrô
O Ministério Público investiga fraude e superfaturamento em obras de dois trechos da Linha 4 do Metrô. Pelo menos R$ 47,8 milhões teriam sido desviados. (Metrópole A12)

Notas&Informações
Erro grave na hora errada – A ascensão do amigo Moreira Franco a cargo com foro privilegiado foi erro não trivial de Michel Temer, expondo de forma acintosa fragilidades do primeiro escalão do governo (A3)

Estado sequestrado – É preciso dar apoio à resistência do Espírito Santo às corporações de funcionários públicos (A3)

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Folha de S. Paulo

Manchete : Ministro fez negócio 15 vezes maior que o próprio patrimônio
Então deputado Ricardo Barros (PP), hoje na Saúde, pediu verba para via perto de terreno que comprou; ele nega irregularidades
Com bens declarados de R$ 1,8 milhão, o ministro da Saúde, Ricardo Barros (PP), comprou em 2014 metade de um terreno de R$ 56 milhões em Marialva (PR), informa Rubens Valente. À época, ele era secretário de Indústria e Comércio do Paraná. No ano seguinte, Barros apoiou, já como deputado federal, a liberação de R$ 450 milhões de emenda da União para a construção de uma rodovia de 32 km que passa a 3 km do terreno em questão. A verba acabou bloqueada no ajuste fiscal. Mas o projeto foi retomado neste ano. A emenda foi apresentada pela bancada do PR, que incluía a mulher do ministro, a então deputada Cida Borghetti (PP), hoje vice-governadora. Questionado sobre os valores díspares, Barros disse à Folha que obteve empréstimo de R$ 13 milhões da empresa Paysage, parte no negócio. Afirmou ainda ter quitado a dívida em troca de duas empresas, de capital social de R$ 10 mil. De acordo com Barros, a ideia da obra apareceu três anos antes da compra e a valorização já estava precificada. Um condomínio deve ser construído no local. (Poder A4)

Temer terá que explicar nomeação de Moreira ao STF
O ministro do STF Celso de Mello, que decidirá sobre a legalidade da nomeação de Moreira Franco para o ministério de Michel Temer, deu prazo de 24 horas para que o presidente preste informações sobre a escolha. Nesta quinta, uma decisão da Justiça liberou a nomeação, e duas suspenderam o ato de Temer. (Poder A6)

Em meio a motim de PMs, comércio do ES reforça segurança
Após seis dias de motim de policiais militares no Espírito Santo, comerciantes reforçaram a segurança para tentar evitar novos saques. Empresas de mídia também foram atingidas pela violência. A sede da Rede Gazeta foi alvo de tiros na madrugada de quinta (9). (Cotidiano B6)

Foto-legenda : Em pé de guerra
Manifestantes com rojões em frente à Assembleia Legislativa do Rio; protesto de servidores contra pacote de ajuste fiscal teve depredação e feridos (Mercado A17)

Em 2 anos, Metrô gasta 60% menos em modernização
O Metrô de SP teve, de 2014 para 2016, queda de quase 60% em gastos com modernização. O efeito são riscos maiores de problemas nas linhas. A gestão Alckmin (PSDB) diz que a melhoria do sistema leva à redução gradual dos investimentos. (Cotidiano B1)

Foto-legenda : Anfitriã
No Alvorada, Marcela Temer disse a primeiras-damas dos Estados que as diferenças ideológicas precisam ser superadas quando a causa envolve ‘o futuro do Brasil’

Editoriais
Leia “Sem pudor”, sobre ardis para proteção da base política do governo, e “Reviravoltas francesas”, acerca de surpresas na corrida presidencial. (Opinião A2)

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