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Manchete dos Jornais nesta Terça-feira, 01 de Agosto de 2017

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Governistas tentam garantir quórum para votação de denúncia
Confiante de que vai barrar a denúncia contra o presidente Michel Temer na Câmara, o governo conversa com deputados de partidos da base que se declaram indecisos e até mesmo favoráveis à denúncia para garantir que a votação seja concluída amanhã no plenário, como previsto….

Bendine tem prisão preventiva decretada
O juiz Sérgio Moro ordenou ontem a prisão preventiva do ex-presidente da Petrobrás e do Banco do Brasil Aldemir Bendine. Ele teve R$ 3,4 milhões bloqueados…

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O Globo

Manchete: Temer faz ofensiva para barrar denúncia já amanhã
Governo agora mobiliza partidos aliados para garantir quorum
Oposição está dividida sobre estratégia a adotar, mas fará uma reunião hoje e vai tentar um movimento conjunto para impor o máximo de desgaste possível ao presidente
Depois de distribuir cargos e liberar emendas para parlamentares, o governo decidiu concentrar seus esforços para tentar encerrar amanhã, e rejeitar, a votação da denúncia de corrupção passiva contra o presidente Temer no escândalo da JBS. O Planalto sabe que não tem garantidos os 342 votos para abrir a votação e, por isso, insiste com seus aliados para convocarem até os parlamentares que votarão contra Temer, mas podem garantir o quorum. A estratégia governista é apresentar requerimento para encerrar a discussão quando 257 deputados registrarem presença. Já a oposição se divide sobre como agir amanhã. Cientes de que não têm os votos necessários para aceitar a denúncia e afastar Temer, vão tentar se unir para dificultar a vida do governo e causar o máximo de desgaste ao presidente, mas ontem não chegaram a um acordo. Líderes de PT, PCdoB, Rede, PSOL, PDT e parte do PSB deverão se reunir hoje para traçar um plano comum. (Págs. 3 e 4)

Marcado para votar
O deputado Wladimir Costa, réu no STF sob acusação de desviar salário de assessores, tatuou o nome de Temer para homenagear uma de suas “paixões”. (Pág. 3)

FABIO GIAMBIAGI
Não existe saída fora do diálogo das forças políticas. (Pág. 16)

JOSÉ CASADO
Deputados pró-Temer correm risco de brigar com o eleitor. (Pág. 17)

CARLOS ANDREAZZA
Lula é a principal variável para a eleição de 2018. (Pág. 17)

MERVAL PEREIRA
A perigosa disputa entre a PF e o Ministério Público. (Pág. 4)

Exército prepara segunda fase da ação no Rio
Em dia de menos tropas na rua, o ministro Jungmann disse que já está em planejamento a segunda fase da operação militar. (Pág. 8)
Meirelles admite rever a meta
A União quer destravar leilões de privatização e concessão para obter recursos e limitar o rombo fiscal do ano a R$ 139 bilhões. O ministro Meirelles, porém, admitiu que a meta pode ser revista. (Pág. 19)

MÍRIAM LEITÃO
Arrecadação extra foi miragem. (Pág. 20)

Odebrecht em dias de Joesley
Ao estilo de Joesley Batista, um executivo da Odebrecht gravou inúmeras conversas com autoridades do Equador, entre elas o ex-controlador Carlos Polit, informa GUILHERME AMADO. (Pág. 7)

EUA punem ‘ditador’ Maduro
Um dia após a eleição da Constituinte na Venezuela, o governo americano bloqueou bens e ativos do presidente Maduro, chamado de “ditador” pelo secretário do Tesouro. Em Caracas, a oposição começou a recorrer à clandestinidade como estratégia para evitar novas prisões políticas. (Pág. 24)

Para onde vai a Venezuela? (Pág. 25)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Governo já trabalha com rombo de até R$ 159 bi
Novo limite superaria em R$ 20 bilhões a meta estipulada para este ano; projeção de 2018 também deverá ser revista
Embora tenha assumido compromisso de que o rombo das contas do governo não ultrapassaria os R$ 139 bilhões em 2017, o ministro Henrique Meirelles (Fazenda) já admite mudanças na meta fiscal. Segundo informou uma fonte do governo, a revisão terá como limite o rombo do ano passado, de R$ 159,5 bilhões, informa Adriana Fernandes. Meirelles avisou à equipe que tomará a decisão até o dia 31, quando será enviado ao Congresso o projeto de Orçamento do ano que vem. A meta fiscal de 2018, que permite um déficit de até R$ 129 bilhões, também deverá ser revista. A Fazenda avalia que é inviável manter o corte do Orçamento nos níveis atuais (R$ 45 bilhões) por causa do risco de paralisação da máquina administrativa, o que afeta serviços públicos. Com um corte menor, de R$ 39 bilhões, já houve queixas das Polícias Federal e Rodoviária Federal, que alegaram que a restrição orçamentária prejudicou a confecção de passaportes e o patrulhamento nas rodovias. (ECONOMIA / PÁG. B1)

Aplicações podem perder isenção de IR
Entre as medidas em estudo para reforçar o caixa em 2018 está o fim da isenção para aplicações de pessoas físicas em letras de crédito rural e imobiliário (LCA e LCI). Também podem ser reduzidos benefícios fiscais a exportadores. (PÁG. B1)

Governistas tentam garantir quórum para votação de denúncia
Confiante de que vai barrar a denúncia contra o presidente Michel Temer na Câmara, o governo conversa com deputados de partidos da base que se declaram indecisos e até mesmo favoráveis à denúncia para garantir que a votação seja concluída amanhã no plenário, como previsto. (POLÍTICA / PÁG. A4)

Bendine tem prisão preventiva decretada
O juiz Sérgio Moro ordenou ontem a prisão preventiva do ex-presidente da Petrobrás e do Banco do Brasil Aldemir Bendine. Ele teve R$ 3,4 milhões bloqueados. (POLÍTICA / PÁG. A8)

EUA impõem sanções a Maduro
Após a eleição da Constituinte, Nicolás Maduro foi incluído na lista de pessoas sujeitas ao congelamento de bens em locais sob jurisdição dos EUA. (INTERNACIONAL / PÁG. A10)

Eliane Cantanhêde
Temer recorre cada vez mais às redes sociais, mas nesse campo o PT é quem dá banho. (POLÍTICA / PÁG. A6)

Notas & Informações
O estado de espírito da população
O Brasil vive profunda angústia e perplexidade por ter descoberto a falência de uma proposta populista que afundou o País. (PÁG. A3)

Os mais vulneráveis à crise
As novas e escassas oportunidades de trabalho não chegam aos menos preparados. (PÁG. A3)

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Folha de S. Paulo

Manchete : EUA afirmam que Venezuela vive ditadura sob Maduro
Chavista diz que não se intimidará; para opositora, votação foi uma farsa
Os EUA declararam nesta segunda-feira (31) que a Venezuela é uma ditadura e aplicaram sanções contra o presidente Nicolás Maduro, a quem acusam de romper a ordem constitucional. A reação ocorre um dia após o chavista promover a eleição de uma Assembleia Nacional Constituinte. Ao cumprir ameaça de punição, o secretário do Tesouro, Steve Mnuchin, afirmou que a votação “confirma que Maduro é um ditador que despreza a vontade da população venezuelana”. Maduro declarou que não se intimidará com as sanções (como o veto a negócios com americanos) e que tem orgulho de ter sido punido pelo “imperador Donald Trump”. Continua a guerra de versões sobre a votação. Segundo o governo, 41,5% do eleitorado foi às umas. A ex-deputada opositora Maria Corina Machado diz em entrevista à enviada Sylvia Colombo que a consulta “foi uma farsa”. Para ela, o número evidencia a manipulação: “Maduro não teve isso nem quando se elegeu presidente”. (Mundo A12)

Temer estimula abstenção para barrar denúncia no Congresso
O Palácio do Planalto passou a estimular a presença de deputados contrários ao presidente Michel Temer e a abstenção de indecisos (na hora do voto). O objetivo é garantir quorum na votação da denúncia contra o peemedebista na Câmara nesta quarta (2). O governo planeja redistribuir cargos e pastas. O Supremo só julgará a denúncia contra Temer se 342 dos 513 deputados autorizarem. (Poder A6)

Bolsonaro escolhe PEN para lançar seu nome à Presidência
O deputado Jair Bolsonaro decidiu deixar o PSC, vinculado à cúpula da Assembleia de Deus, para disputar a Presidência em 2018 pelo PEN (Partido Ecológico Nacional). A sigla, que promete mudar de nome, tem três deputados federais. Se confirmada, a troca levará cerca de 15 congressistas ao partido e dará influência a Bolsonaro sobre seu comando. (Poder A8)

Foto-legenda : Fidelidade partidária
Deputado Wladimir Costa (SD-PA) exibe tatuagem em apoio ao presidente; desenho é definitivo e lembrança de Temer atenuou a dor, afirma ele (Poder A8)

Cristiano Zanin Martins
Moro e procurador fazem referências impróprias a Lula
O juiz Sergio Moro e o procurador Carlos Fernando Lima fazem referências impróprias ao ex-presidente Lula em entrevistas à Folha. Eles jogam às favas a impessoalidade do agente público para fazer juízo político. (Poder A10)

Painel
Arbitragem deve definir rixa entre J&F e Petrobras
A J&F pedirá arbitragem contra a Petrobras. Após a delação de Joesley Batista, a estatal rompeu contrato de fornecimento de gás para termelétrica em Cuiabá. A Petrobras diz que se descumpriu cláusula da legislação anticorrupção — a J&F nega. (Ilustrada C2)

Editoriais
Leia “Moro e os políticos”, sobre entrevista do juiz federal, e “Prioridade errada”, a respeito de expansão do gasto com aposentadorias nos Estados. (Opinião a2)

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