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Manchete dos Jornais nesta Terça-feira, 12 de Setembro de 2017

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PF aponta crimes de Temer em desvios praticados pelo PMDB
Documento indica que presidente recebeu R$ 31,5 milhões em vantagens por fazer parte de ‘quadrilhão’; Palácio do Planalto nega a participação dele
Relatório da Polícia Federal sobre o “quadrilhão” do PMDB da Câmara enviado ao STF apontou indícios de que o presidente Michel Temer e os ministros Moreira Franco (Secretaria-Geral da Presidência) e Eliseu Padilha (Casa Civil) formaram organização criminosa para cometer crimes como corrupção e lavagem de dinheiro. O documento indica que Temer recebeu R$ 31,5 milhões em esquemas de desvio na Petrobrás e no governo federal. O relatório era aguardado pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, para finalizar a segunda denúncia contra Temer. Também foram indicados pela PF os ex-presidentes da Câmara Eduardo Cunha e Henrique Eduardo Alves e o ex-ministro Geddel Vieira Lima. O Planalto afirmou que Temer “não participou nem participa de nenhuma quadrilha”….

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O Globo

Manchete: PF vê indícios de crimes de Temer e ‘quadrilhão’ do PMDB
Ministros Moreira e Padilha, além de Geddel e Cunha, também são alvo
Cúpula do partido recebia ‘vantagens indevidas’ de órgãos públicos, diz inquérito

A PF concluiu o inquérito sobre o que chamou de “quadrilhão do PMDB” e encontrou indícios de envolvimento do presidente Temer e de ministros e ex-ministros na prática de “organização criminosa”. O grupo, segundo a PF, será acusado de corrupção ativa e passiva, lavagem de dinheiro, fraude em licitação, evasão de divisas, “entre outros crimes cujas penas máximas são superiores a quatro anos”. Na lista de indiciados estão os ministros Eliseu Padilha e Moreira Franco e os ex-ministros Geddel Vieira Lima e Henrique Alves, além do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha. O inquérito deverá embasar a segunda denúncia contra Temer a ser apresentada pelo procurador-geral, Rodrigo Janot, ao STF. Em nota, o Planalto disse que “Temer não participou e nem participa de nenhuma quadrilha”. (Pág. 3)

Crescimento sem inflação
Países ricos estão com inflação muito baixa, apesar da retomada do PIB. Avanços tecnológicos e achatamento salarial explicam enigma. (Pág. 27)

Ex-procurador teria feito jogo duplo; Cardozo é citado
O ex-procurador Marcello Miller atuou como advogado da JBS quando ainda era procurador, segundo a PGR. Em depoimento, o executivo Ricardo Saud disse que gravou conversa com José Eduardo Cardozo, ministro no governo Dilma. (Pág. 4)

Provas da JBS em risco se STF anular delação
A gravação da conversa de Joesley e Temer e as malas de dinheiro para Rocha Loures e Aécio estão entre as provas que podem ser perdidas. (Pág. 6)

MERVAL PEREIRA
Sessão do STF definirá rumos da Lava-Jato (Pág. 4)

JOSÉ CASADO
Nas gravações da JBS, propina para PP e PR. (Pág. 23)

CARLOS ANDREAZZA
Janot tenta conter a própria danação. (Pág. 23)

Na Zelotes, Lula é denunciado por corrupção
Suspeita é que petista e ex-ministro Gilberto Carvalho teriam recebido propina para favorecer montadoras. (Pág. 10)

Bolsa atinge maior nível da História
O Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores de São Paulo, subiu 1,69% e bateu recorde: 74.319 pontos, maior patamar desde que foi criado, em 1968. A queda dos juros, a melhora da economia brasileira, o cenário global mais favorável e a avaliação de que, com Joesley Batista preso, o governo Temer ganha força para aprovar as reformas motivaram o otimismo no mercado. (Pág. 25)

MÍRIAM LEITÃO
Os pontos que sustentam o crescimento do PIB. (Pág. 26)

BNDES resiste a devolver recursos
Após o Tesouro solicitar o resgate antecipado de R$ 180 bilhões emprestados ao BNDES, o banco avalia devolver só parte dos recursos. Para analistas, a devolução pode ser considerada uma pedalada fiscal. (Pág. 26)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: PF aponta crimes de Temer em desvios praticados pelo PMDB
Documento indica que presidente recebeu R$ 31,5 milhões em vantagens por fazer parte de ‘quadrilhão’; Palácio do Planalto nega a participação dele
Relatório da Polícia Federal sobre o “quadrilhão” do PMDB da Câmara enviado ao STF apontou indícios de que o presidente Michel Temer e os ministros Moreira Franco (Secretaria-Geral da Presidência) e Eliseu Padilha (Casa Civil) formaram organização criminosa para cometer crimes como corrupção e lavagem de dinheiro. O documento indica que Temer recebeu R$ 31,5 milhões em esquemas de desvio na Petrobrás e no governo federal. O relatório era aguardado pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, para finalizar a segunda denúncia contra Temer. Também foram indicados pela PF os ex-presidentes da Câmara Eduardo Cunha e Henrique Eduardo Alves e o ex-ministro Geddel Vieira Lima. O Planalto afirmou que Temer “não participou nem participa de nenhuma quadrilha”. (POLÍTICA / PÁG. A4)

Relatório pode dar força à 2ª denúncia
Para auxiliares de Temer, relatório da PF pode turbinar a nova denúncia de Janot. Planalto teme que Geddel faça delação premiada. (PÁG. A4)

Joesley diz que falou da Lava Jato com políticos
Em depoimento à PGR, no dia 7, Joesley Batista, da J&F, disse que antes de se tornar delator “tratou com vários políticos sobre como parar” a Lava Jato. “Ciro Nogueira, Eduardo Cunha e Michel Temer” foram os nomes citados pelo empresário. O Planalto afirmou que, mais uma vez, Joesley Batista está mentindo. (POLÍTICA / PÁG. A6)

Miller atuou para a J&F
Documentos de escritório de advocacia encaminhados à PGR sugerem que o ex-procurador da República Marcello Miller atuou para o J&F antes de se desligar do cargo. (PÁG. A8)

MPF denuncia Lula por venda de medida provisória
O Ministério Público Federal em Brasília denunciou o ex-presidente Lula, o ex-ministro Gilberto Carvalho e mais cinco pessoas pela venda de medida provisória ao setor automotivo em 2009. A MP 471 prorrogou incentivos fiscais a montadoras. O caso foi revelado pelo Estado. Os acusados negam. A defesa de Lula disse que ele jamais praticou corrupção. (POLÍTICA / PÁG. A10)

Advogado deixa defesa de petista
José Roberto Batochio deixou a defesa do ex-presidente Lula em casos que envolvam Antonio Palocci. O criminalista defende o ex-ministro em processos fora da Lava Jato. (PÁG. A10)

Bolsa tem melhor desempenho desde 2008
Impulsionada pela prisão do empresário Joesley Batista e pelo consequente cenário favorável ao governo de Michel Temer, a Bolsa atingiu um patamar histórico ontem com o Ibovespa fechando acima de 74 mil pontos. O índice subiu 1,7%. O recorde era de 73.516 pontos, registrado em 2008. (ECONOMIA / PÁG. B1)

Foto-legenda: Fiel da balança
Fernando Henrique, em evento com Geraldo Alckmin (esq.) e João Doria: ‘Diante dos líderes aqui presentes, eu confio que eles serão capazes de se unir e de nos unir a eles’, disse. (PÁG. A11)

Redução da maioridade volta à pauta no Senado
A redução da maioridade penal de 18 para 16 anos está de volta à pauta do Senado, junto com propostas polêmicas no Congresso. Além da maioridade, que andava esquecida desde 2015, parlamentares querem aprovar veto à legalização do aborto, lei contra doutrinação ideológica nas escolas e mudanças na licença ambiental. (METRÓPOLE / PÁG. A17)

Notas & Informações
O jogo virou
Joesley Batista se achava capaz de dar as cartas. Pouco antes de ser preso, o empresário havia partido para a chantagem explícita. Tinha motivos para não se sentir abandonado. Começará a perceber que o jogo virou. (PÁG. A3)

O orçamento das federais
Os governos Lula e Dilma converteram o ensino superior em bandeira eleitoral. (PÁG. A3)

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Folha de S. Paulo

Manchete : Procurador atuou em favor da JBS, sugerem e-mails
Em mensagens, Marcello Miller orienta advogada sobre leniência da empresa; ele diz que jamais fez ‘jogo duplo’
E-mails trocados entre o ex-procurador Marcello Miller e representantes de escritório de advocacia sugerem que ele atuava em favor da JBS enquanto era membro do Ministério Público.
As mensagens foram entregues à Procuradoria-Geral pelo Trench Rossi Watanabe, para o qual Miller foi trabalhar após sua exoneração. O escritório foi responsável pela negociação de parte do acordo de leniência do grupo J&F, dono da JBS.
Em uma das trocas de e-mails, ocorrida em 31 de março, a advogada Esther Flesch, do Trench Rossi Watanabe, pede a Miller que veja as modificações feitas por ela em contrato entre a firma de advocacia e a JBS. O ex-procurador foi exonerado apenas em 5 de abril. Em depoimento, o diretor da JBS, Ricardo Saud, afirmou ter recebido orientação de Miller durante a elaboração do acordo de delação.

Miller negou “jogo duplo” e disse que pediu para sair do cargo em fevereiro. (Poder A4)

Juiz suspende parcialmente homologação de leniência da J&F. (Mercado A25)

Mônica Bergamo
Gilmar, do STF, se diz convicto de que Joesley o gravou (Ilustrada C2)

PF vê indícios de que Temer liderava corrupção no PMDB
Relatório da Polícia Federal enviado ontem ao Supremo Tribunal Federal, em inquérito que apura suposta organização criminosa formada por membros do PMDB da Câmara, conclui que Michel Temer tinha poder de comando no grupo.
Segundo a PF, há indícios de que o presidente recebeu vantagens de R$ 31,5 milhões. Para Temer, são “insinuações descabidas”. O relatório servirá para embasar provável nova denúncia do procurador-geral, Rodrigo Janot, contra ele. (Poder All)

Otimismo de investidor leva Bolsa a recorde
O Ibovespa, índice que reúne as ações mais negociadas da Bolsa de SP, fechou em alta de 1,70%, com 74.319 pontos, maior patamar da história. Além da economia brasileira, o cenário positivo no exterior também contribuiu para o resultado. O investidor que quiser aproveitar a alta deve avaliar os setores e ter cuidado ao escolher as ações. (Mercado A19)

ONU decide impor novas sanções à Coreia do Norte por teste nuclear (Mundo A17)

Polícia de SP tem aval para dizer que droga ‘não é droga’
A Polícia Científica de SP publicou norma que isenta peritos de confirmar a existência de substâncias ilícitas nos
exames laboratoriais. Se não tiver material para fazer a comprovação, o policial dirá que a substância não ê droga — e a Justiça não terá como condenar um suspeito. O governo diz que a regra padroniza OS laudos. (Cotidiano BI)

COI admite que sedes de Jogos podem ter sido compradas (Esporte B9)

Editoriais
“Conversa de botequim”, sobre atuação de Janot no acordo com a JBS, e “Harvey, Irma e José”, a respeito de devastação provocada por furacões. (Opinião A2)

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