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Manchete dos Jornais nesta Terça-feira, 21 de Novembro de 2017

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Segovia erra mira e reforça suspeitas sobre sua indicação
Ao estrear, Segovia tentou atingir procuradores que denunciaram seu chefe. Acertou a própria imagem e a instituição que vai comandar. Ao repetir o discurso do governo, reforçou as suspeitas de que foi nomeado para “estancar a sangria” da Lava Jato. Só acertou ao dizer que há um “vendaval de dúvidas ” sobre o futuro da PF. Sua nomeação ajudou a formar a tempestade.
Polêmicas da operação geram tensões no STF
O Supremo Tribunal Federal tem na Lava Jato seu maior teste na área criminal em toda a história da corte. Além de estar sob pressão popular, o Supremo vai decidir sobre pelo menos três temas que afetam diretamente a operação: prazo de prisões preventivas, mecanismo de delações premiadas e a execução de penas já a partir da condenação em segunda instância…
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O Globo

Manchete : Em 15 anos, servidor custou R$ 500 bi mais do que a Saúde
Aposentadoria de 1 milhão de funcionários consumiu R$ 1,3 trilhão
Planalto usará números para convencer Câmara a retomar votação

O regime de aposentadoria de um milhão de servidores federais consumiu R$ 1,325 trilhão entre 2001 e 2016, cerca de meio trilhão de reais a mais do que os R$ 800 bilhões destinados à Saúde pela União no período. Os números, elaborados pelo economista José Márcio Camargo, serão apresentados a deputados em jantar oferecido pelo presidente Michel Temer amanhã, para reforçar o discurso de que a reforma da Previdência é necessária para acabar com privilégios. Ontem, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, disse que as mudanças previdenciárias são a “salvação” do Brasil. Ele articula apoio dos parlamentares à proposta, que foi enxugada. (PÁGINA 15)

Chefe da PF assume com críticas à PGR
Fernando Segóvia assumiu a Polícia Federal levantando dúvidas sobre a mala de dinheiro de Rocha Loures, peça central da primeira denúncia contra o presidente Temer. Para ele, a apuração do caso foi encerrada de forma precoce pela Procuradoria- Geral da República, então comandada por Rodrigo Janot, e deveria ter durado “mais tempo, porque uma única mala talvez não desse toda a materialidade criminosa que a gente necessitaria para resolver se havia ou não crime”. (PÁGINA 3)

Criação de vagas é a maior em 4 anos
Em outubro, a economia brasileira abriu 76,6 mil vagas, melhor resultado para o mês desde 2013, de acordo com o Caged. O Rio, no entanto, perdeu 3.861 vagas. Já o IBC-Br, que mede a atividade econômica, avançou 0,58% no terceiro trimestre. O governo revisou sua projeção para expansão do PIB em 2018, de 2% para 2,5%. (PÁGINAS 15 e 16)

Delator atribui propina a Pezão
Em delação premiada homologada pelo STJ, o operador Edimar Moreira disse que a Fetranspor pagou R$ 4,8 milhões em propina ao governador Luiz Fernando Pezão, que nega a acusação. (PÁGINA 4)

Fux: decisão da Alerj é ‘lamentável’
O ministro do Supremo Luiz Fux chamou de “lamentável” a decisão da Alerj que devolveu os mandatos a Jorge Picciani e outros dois deputados. Ele afirmou que o STF “certamente” vai revisar o caso. (PÁGINA 4)

Grupos LGBT vão ao STF por direitos
Além do julgamento no STF sobre doação de sangue por gays, grupos LGBT esperam definição da Corte sobre vários outros direitos, como a troca do nome nos documentos de transexuais. (PÁGINA 21)

Colunistas
MERVAL PEREIRA
Fala de Fux tem o peso de quem vai comandar eleições. (PÁGINA 4)

MÍRIAM LEITÃO
Temer é o único cuja popularidade não sobe com queda da inflação. (PÁGINA 16)

LYDIA MEDEIROS
Papel que Temer conferiu a Maia rompe barreira entre Poderes. (PÁGINA 2)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: STF deve limitar alcance de foro privilegiado de políticos
Maioria dos ministros do Supremo tende a restringir julgamento de autoridades dos três Poderes em corte especial
Em julgamento previsto para ser retomado nesta quinta-feira, o Supremo Tribunal Federal deverá formar maioria pela restrição à abrangência do foro privilegiado. Quando o julgamento foi suspenso, havia quatro votos a favor da restrição – a maioria é formada quando se atinge seis votos, entre os 11 ministros. A tendência no STF é que prevaleça o entendimento de Luís Roberto Barroso de que políticos só devam ter direito a uma corte especial se o crime do qual forem acusados tiver sido cometido no exercício do mandato e for relacionado ao cargo que ocupam. Até agora acompanharam a posição de Barroso os ministros Marco Aurélio Mello, Rosa Weber e Cármen Lúcia. Nos bastidores, sinalizaram que concordam com uma restrição ao foro os ministros Luiz Fux e Edson Fachin. Celso de Mello também é um crítico ao uso da prerrogativa. Existe a possibilidade de a discussão ser novamente interrompida, por um pedido de vista de Dias Toffoli. Ontem, ele não quis falar sobre o assunto. (POLÍTICA / PÁG. A4)

Criação de empregos surpreende e chega a 76,6 mil
Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho mostram que, como efeito da recuperação gradual da economia, foram abertas em outubro 76,6 mil vagas formais de emprego. Analistas projetavam no máximo 40 mil. Em 2017, as novas vagas já somam 302,2 mil. A indústria de transformação, com 33,2 mil novos postos com carteira assinada, foi o setor que mais contratou. (ECONOMIA / PÁG. B1)

Uma mala talvez não seja prova, diz Segovia
Fernando Segovia afirmou ontem que “uma mala talvez não desse toda a materialidade criminosa” contra o presidente Michel Temer. O novo diretor da Polícia Federal se referiu ao episódio em que o ex-assessor do presidente Rodrigo Rocha Loures é filmado com uma mala de dinheiro entregue por um executivo do Grupo J&F. Segovia falou durante posse, criticou a Procuradoria-Geral da República (PGR) e cobrou transparência do órgão. (POLÍTICA / PÁG. A6)

Toffoli livra Pelella de depor
Dias Toffoli atendeu a pedido da procuradora-geral, Raquel Dodge, e barrou a convocação do procurador Eduardo Pelella, ex-braço direito de Janot, para depor na CPMI da JBS. (PÁG. A6)

USP prevê déficit pelo 5º ano consecutivo
A Universidade de São Paulo (USP) estima que deve estourar em R$ 287,6 milhões o orçamento de 2018, previsto em R$ 5,177 bilhões, praticamente o mesmo valor deste ano. Para cobrir o rombo, será necessário, como nos últimos cinco anos, usar parte da reserva bancária da universidade, atualmente em cerca de R$ 380 milhões. A reitoria defende manter suspensas contratações técnico-administrativas, congeladas desde 2014. (METRÓPOLE / PÁGS. A13 e A14)

Eliane Cantanhêde
Além de ser, os novos superintendentes da PF têm de parecer honestos e profissionais. (POLÍTICA / PÁG. A6)

Notas & Informações
Entre o ruim e o pior
O Brasil que trabalha e preza a democracia certamente não se vê representado por Lula da Silva e Jair Bolsonaro, líderes nas pesquisas de intenção de voto. (PÁG. A3)

Um mundo à parte
Membros do Poder Judiciário parecem operar num mundo acima da Constituição. (PÁG. A3)

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Folha de S. Paulo

Manchete: BC vai proteger dados de banco infrator por 5 anos
Só Procuradoria saberá detalhes de instituição que colaborar em apuração
O Banco Central promete manter em sigilo por cinco anos a maior parte das informações recebidas de instituições financeiras que reconhecerem infrações e aceitarem colaborar com investigações conduzidas pelo órgão. Esses acordos foram regulamentados por lei em vigor desde a semana passada. Ela autoriza o BC a fechar colaborações e determina que seus termos sejam divulgados em atê cinco dias após a assinatura de termo. Normas internas para a aplicação da lei, porém, indicam que só serão liberadas as cláusulas do acordo e “exposição sucinta dos fatos relativos à infração”. Já documentos dos casos serão mantidos em segredo por cinco anos, como previsto em lei. Só o Ministério Público poderá acessá-los. Nos acordos de leniência da Procuradoria-Geral e órgãos como o Cade, o sigilo só tem sido mantido sobre o que pode atrapalhar apurações após as homologações. Advogados que acompanharam a elaboração da circular dizem que o BC precisou ser mais restritivo porque é preciso proteger o sigilo bancário e também para evitar o risco de pânico no sistema financeiro, como corridas a bancos, no caso de revelação de dados sensíveis de investigados. (Mercado A15)

Mala não prova culpa de Temer, afirma o novo diretor da PF
O novo diretor-geral da PF, Fernando Segovia, lançou dúvida sobre a conclusão de que houve corrupção de Michel Temer no caso JBS. “Uma única mala talvez não desse toda a materialidade criminosa”, disse, em referência a mala com R$ 500 mil recebida por assessor do presidente. A declaração é uma crítica à Procuradoria-Geral, que usou o fato para embasar denúncia contra Temer, barrada posteriormente. (Poder A4)

Bernardo Mello Franco
Segovia erra mira e reforça suspeitas sobre sua indicação
Ao estrear, Segovia tentou atingir procuradores que denunciaram seu chefe. Acertou a própria imagem e a instituição que vai comandar. Ao repetir o discurso do governo, reforçou as suspeitas de que foi nomeado para “estancar a sangria” da Lava Jato. Só acertou ao dizer que há um “vendaval de dúvidas ” sobre o futuro da PF. Sua nomeação ajudou a formar a tempestade. (Opinião A2)

Polêmicas da operação geram tensões no STF
O Supremo Tribunal Federal tem na Lava Jato seu maior teste na área criminal em toda a história da corte. Além de estar sob pressão popular, o Supremo vai decidir sobre pelo menos três temas que afetam diretamente a operação: prazo de prisões preventivas, mecanismo de delações premiadas e a execução de penas já a partir da condenação em segunda instância. (Poder A6)

Para Defensoria e entidades, decreto desvirtua nova Lei de Migração (Cotidiano B3)

Editoriais
Leia “Janela aberta” , sobre oportunidade para avanço das reformas econômicas, e “Chile sem sustos” , acerca de eleição presidencial naquele país. (Opinião A2)

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