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Manchete dos Jornais neste domingo, 05 de junho de 2016

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Mulher vive via-crúcis após violência
Dos 500 mil estupros estimados ao ano no Brasil, apenas 50 mil chegam à polícia. Falta de estrutura, descrédito e descaso estão entre as razões da subnotificação. Há casos em que as mulheres são submetidas ao uso de equipamentos improvisados, como lanternas compradas de camelôs, para a coleta de provas. Espancada, Geidiane de Souza denunciou o ex pela nona vez na delegacia de São Paulo que mais registrou estupros em 2015— e onde não trabalham mulheres. De acordo com o governo Alckmin(PSDB), não há problemas que dificultem investigações e todos os policiais estão aptos a registrar a ocorrência…

Delação cita Dilma e base quer acelerar impeachment
Marcelo Odebrecht envolve presidente afastada; Aloysio defende incluir declarações como prova no processo
O conteúdo das delações premiadas dos executivos Marcelo Odebrecht e Leo Pinheiro, que comandaram duas das maiores empreiteiras do País, provocará impacto no processo de impeachment, em trâmite final no Senado, porque deve envolver diretamente a presidente afastada Dilma Rousseff…


O Globo

Manchete: Delações de Odebrecht e OAS alarmam políticos
Empreiteiros devem relatar caixa dois para diversos partidos
Em avançadas negociações de colaboração premiada com a Lava-Jato, Marcelo Odebrecht e Léo Pinheiro deverão envolver Dilma, Aécio, 13 governadores e 36 senadores, segundo revista
O avanço das negociações para a delação dos empreiteiros Marcelo Odebrecht e Léo Pinheiro no âmbito da Lava-Jato alarma políticos de diversos partidos e agravará a crise política. Os donos da Odebrecht e da OAS devem revelar caixa dois para as campanhas presidenciais de Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB) em 2014, além de propina para até 13 governadores e 36 senadores, segundo a “Veja”. Reportagem de ontem do GLOBO mostrou que Sérgio Machado, ex-presidente da Transpetro, relatou propina de R$ 70 milhões para o presidente do Senado, Renan Calheiros, o senador Romero Jucá e o ex-presidente José Sarney, todos do PMDB. Os acusados negam. (Pág. 3)

Tríplex era mesmo de Lula
Apesar das negativas do ex-presidente, o empreiteiro Léo Pinheiro, da OAS, confirmou nas negociações para a delação que Lula era de fato o dono do tríplex no Guarujá e que fez reformas no sítio de Atibaia a pedido do petista, segundo a revista. (Pág. 4)

Lauro Jardim
Propina de R$ 300 mil por mês para Lobão
Em delação, Sérgio Machado relata como eram pagas propinas a Edison Lobão. O ex-presidente da Transpetro disse que R$ 300 mil mensais em dinheiro vivo eram entregues a Márcio Lobão, filho do senador peemedebista, num escritório no Centro do Rio. No total, foram repassados R$ 20 milhões. (Pág. 2)

José Padilha
Delação premiada nos livra de quem nos fez de otários. (Pág. 13)
Elio Gaspari

Turma da Zelotes repete soberba das empreiteiras. (Pág. 6)
Merval Pereira

O papel moderador que o Supremo exerce hoje. (Pág. 4)
Míriam Leitão

O PT é incompatível com a estabilidade fiscal? (Pág. 36)

Recusas da FAB impedem transplantes de 153 órgãos
Nos mesmos dias, Aeronáutica atendeu a 716 pedidos de políticos
Obrigada por lei a transportar autoridades, a FAB deixa de carregar órgãos para transplantes, o que já provocou mortes, conta VINICIUS SASSINE. Entre 2013 e 2015, a FAB recusou o transporte de 153 órgãos saudáveis que se perderam pela impossibilidade de outras formas de deslocamento. Nos dias em que os pedidos foram negados, a Aeronáutica atendeu a 716 requisições de ministros e de presidentes de STF, Câmara e Senado. (Págs. 8 e 9)


O Estado de S. Paulo

Manchete: Delação cita Dilma e base quer acelerar impeachment
Marcelo Odebrecht envolve presidente afastada; Aloysio defende incluir declarações como prova no processo
O conteúdo das delações premiadas dos executivos Marcelo Odebrecht e Leo Pinheiro, que comandaram duas das maiores empreiteiras do País, provocará impacto no processo de impeachment, em trâmite final no Senado, porque deve envolver diretamente a presidente afastada Dilma Rousseff. Até anteontem, a estratégia de Dilma e do PT era protelar o impeachment apostando no desgaste do presidente em exercício Michel Temer por conta das revelações do ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado, que atingem nomes importantes do PMDB. A divulgação das primeiras revelações de Odebrecht, no entanto, ampliaram o fogo sobre Dilma. O líder do governo no Senado, Aloysio Nunes(PSDB-SP), defendeu a inclusão das informações prestadas por Odebrecht como prova no processo de impeachment. Para ele, declarações ajudam a convencer senadores indecisos. (Política/Pág. A4)

Arrastada pela Lava Jato, Odebrecht já demitiu 50 mil
Prestes a completar um ano de prisão, em 19 de junho, Marcelo Odebrecht assinou na semana passada pré-acordo de delação premiada. Mais do que reduzir sua pena, ele busca salvar sua empresa. Alvo da Operação Lava Jato, a empreiteira já demitiu mais de 50 mil funcionários por falta de projetos ou recursos, viu a oferta de crédito minguar nos bancos e a dívida atingir total de R$ 110 bilhões. (Economia/Págs. B1 e B3)

Pimentel em semana decisiva
Ameaçado de ser afastado nesta semana, o governador de Minas, Fernando Pimentel (PT-MG), articula para manter unida sua base na Assembleia e não perder o mandato, informa Ricardo Galhardo. (Pág. A6)

20 anos sem Julio Neto
Diretor do Estado entre 1969 e 1996, notabilizou-se pela luta contra a censura e pela defesa da liberdade de imprensa. (Política/Pág. A10)

Violência atinge uma em cada cinco mulheres (Metrópole A19)

Fernando Henrique
Luz no fim do túnel?
Legislação partidária e eleitoral criada a partir da Constituição de 1988 não corresponde mais aos anseios do povo nem favorece a governabilidade. (Epaço Aberto/Pág. A2)

Notas & Informações
A austeridade ameaçada
Dever do governo interino era afastar do governo central as práticas deletérias. (PÁG. A3)

A extensão da crise fiscal
É nos municípios que a crise fiscal exibe sua face mais cruel para a população. (PÁG. A3)


Folha de S. Paulo

Manchete: Delação da Odebrecht vai implicar Palocci e Mantega
Codinome sem planilha de propina fariam alusão a ex-ministros do PT; defesa vê ilação sem fundamento
A delação que a empreiteira Odebrecht negocia com a força-tarefa da Operação Lava Jato envolverá dois ex-ministros do PT,Antonio Palocci e Guido Mantega. Ao descobrir que a empresa tinha um departamento especializado em pagar propinas, a Polícia Federal encontrou, entre as planilhas com valores, os codinomes “Italiano” e “Pós Itália”. Na interpretação dos investigadores, “Italiano” refere- se a Palocci, ministro da Fazenda de 2003 a 2006 (governo Lula) e da Casa Civil em 2011 (governo Dilma). A Folha apurou que executivos da Odebrecht afirmarão no acordo de colaboração que “PósItália” é Mantega, titular da Fazenda por nove anos, de 2006 a 2015. E-mail de funcionário indica que “Pós-Italia” teria recebido R$ 50 milhões para repasse ao PT; “Italiano” é ligado a R$ 6 milhões. O texto aponta propinas pagas ao partido de 2008 a 2012, segundo interpretação da PF e dos procuradores. O advogado de Palocci e Mantega diz que os apelidos nunca foram associados a seus clientes e que a citação deles na delação da Odebrecht não passa de ilação sem fundamento. (Poder A4)

Mulher vive via-crúcis após violência
Dos 500 mil estupros estimados ao ano no Brasil, apenas 50 mil chegam à polícia. Falta de estrutura, descrédito e descaso estão entre as razões da subnotificação. Há casos em que as mulheres são submetidas ao uso de equipamentos improvisados, como lanternas compradas de camelôs, para a coleta de provas. Espancada, Geidiane de Souza denunciou o ex pela nona vez na delegacia de São Paulo que mais registrou estupros em 2015— e onde não trabalham mulheres. De acordo com o governo Alckmin(PSDB), não há problemas que dificultem investigações e todos os policiais estão aptos a registrar a ocorrência. (Cotidiano B9 e B11)

‘Meias-entradas’ são entrave para o ajuste no país
A maioria dos indivíduos de nossa sociedade se beneficia de algum tipo de “meia-entrada”. Todos,entretanto, pagam a conta dos privilégios e benefícios concedidos aos grupos selecionados. O resultado é a imensa complexidade institucional, resultado das múltiplas regras para garantir esse tratamento diferenciado. (Pág. 6)

Editoriais
Leia “Ritos e esperas”, sobre prazos do processo de impeachment, e “Merenda problemática”, acerca de irregularidades e escândalos em São Paulo. (Opinião A2)


Edição: Equipe Fenatracoop, Domingo, 05 de Junho de 2016

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