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Manchete dos Jornais neste Domingo, 28 de Maio de 2018

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Violência leva brasileiro a pedir asilo nos EUA
Ao mesmo tempo em que crescem pedidos de asilo nos EUA feitos por brasileiros – foram 564 solicitações de outubro a março -, caem as chances de eles serem aprovados. Violência é a principal justificativa para a solicitação. Rio é vigiado por 1 milhão de câmeras
Com o aumento da sensação de insegurança, o Rio virou um grande “big brother”. A estimativa é que hoje cerca de 1 milhão de câmeras observem cariocas em vários bairros. Na Barra, uma associação comunitária vai dar acesso a 90 câmeras para o batalhão da área e, em Niterói, a polícia usa central de ONG…
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O Globo

Manchete : Delações revelam novo esquema de propina
Odebrecht e JBS fizeram doações em troca de créditos tributários
Para recuperar recursos de impostos pagos indevidamente a cinco estados e à União, empresas em processo de delação afirmam ter despejado ao menos R$ 198,6 milhões em campanhas eleitorais
Em troca de dinheiro de impostos cobrados indevidamente e retidos nos cofres públicos, delatores da JBS e da Odebrecht afirmam que pagaram propina e fizeram doações legais a candidatos, em anos de eleição. Levantamento do GLOBO mostra que ao menos R$ 198,65 milhões foram pagos para liberar R$ 3,177 bilhões em tributos retidos por cinco estados — Rio Grande do Sul, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e Ceará — e pela unidade da Receita Federal em São Paulo, informam ANDRÉ DE SOUZA E MANOEL VENTURA. Em depoimento, Joesley Batista disse que os “políticos arrumam dificuldades para vender facilidades”.(Pág. 3)

‘Tancredo Neves’ já teve dias melhores
Um dos edifícios mais tradicionais do Rio, o Tancredo Neves, em Copacabana, já serviu a encontros que fazem parte do enredo da redemocratização do país. Hoje, moradores vivem dias de constrangimento após a visita da Polícia Federal.(Pág. 4)

Na base de Temer, a fidelidade está restrita à agenda de reformas (Pág. 7)

Rio é vigiado por 1 milhão de câmeras
Com o aumento da sensação de insegurança, o Rio virou um grande “big brother”. A estimativa é que hoje cerca de 1 milhão de câmeras observem cariocas em vários bairros. Na Barra, uma associação comunitária vai dar acesso a 90 câmeras para o batalhão da área e, em Niterói, a polícia usa central de ONG.(Pág. 10)

Oito décadas de preservação
Aos 80 anos, o Parque de Itatiaia ainda protege nascentes importantes para 12 bacias hidrográficas do Sudeste.
(Pág. 11)

Brasileiros se tornam reféns da incerteza
Da viagem ao exterior à compra da casa própria, do casamento às aplicações financeiras, o agravamento da crise política aumentou a cautela da população para investir, contrair dívida ou fazer planos.(Pág. 31)

Lauro Jardim
Porto de Santos no caminho de Temer.(Pág. 2)

Merval Pereira
Corruptores se valem da lassidão moral.(Pág. 4)

Elio Gaspari
Há baderna também fora da Esplanada.(Pág. 5)

Cacá Diegues
País enfrenta o que não quer mais ser.(Pág. 17)

Veríssimo
Tropa na rua faz lembrar vida em 64.(Pág. 17)

Míriam Leitão
Temer tenta surfar na economia.(Pág. 32)

Fernando Gabeira
A esquerda não é inteligente, mas é esperta.(Segundo Caderno)

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O Estado de S. Paulo

Manchete : Sob pressão, JBS tem R$ 18 bilhões de dívidas de curto prazo
Após delação, grupo deve ter acesso a crédito dificultado e pode encolher
Com uma dívida de R$ 18 bilhões para pagar ainda este ano, a JBS tem R$ 10 bilhões em caixa e precisa correr contra o tempo para conseguir o restante. Depois da delação de Joesley Batista, que atingiu o presidente Michel Temer e esmigalhou os indicadores da empresa, a JBS passou a prestar contas no Brasil e nos EUA sobre as ilegalidades que seu dono confessou. Nesse ambiente, dificilmente conseguirá socorro de bancos.
Para analistas, o grupo, cuja dívida total chega a R$ 58,4 bilhões, deve encolher. Tanto que a J&F, holding que controla a JBS, começou a buscar bancos para vender Alpargatas, Eldorado e Vigor. No mercado financeiro, o ritmo das ações da companhia deve continuar com altos e baixos. Após queda de 31% depois que as delações vieram a público, os papéis chegaram a registrar momentos de alta, mas fecharam a semana com queda de 11,48%. (Economia / Págs. B1 e B3)

Cassação de governador ameaça caso de Temer no TSE
A cassação do governador do Amazonas, José Melo (PROS), e de seu vice, Henrique Oliveira (SD), no início do mês, poderá balizar o julgamento da chapa Dilma-Temer no TSE e preocupa aliados. Melo e o vice foram afastados logo depois da decisão e a corte determinou que o substituto fosse escolhido em eleição direta. (Política / Pág. A4)

Lista comum das delações
As delações da Odebrecht e da JBS têm uma lista em comum: 42 políticos são citados, entre eles, Lula, Dilma e Michel Temer. (Pág. A8)

Empresários cobram reformas
Mais importante do que discutir quem ficará na Presidência é dar continuidade às reformas trabalhista e da Previdência. É o que dizem, em geral, empresários ouvidos pelo Estado. Para o banqueiro José Olympio Pereira, a continuidade da agenda é fundamental. (Economia / Págs. B4 e B5)

Violência leva brasileiro a pedir asilo nos EUA
Ao mesmo tempo em que crescem pedidos de asilo nos EUA feitos por brasileiros – foram 564 solicitações de outubro a março -, caem as chances de eles serem aprovados. Violência é a principal justificativa para a solicitação. (Internacional / Pág. A17)

Roraima terá campo de refugiados (COLUNA DO ESTADÃO / Pág. A4)

Artur Grynbaum
O Brasil precisa de continuidade

José Galló
Reformas combateriam a queda da confiança

Rubens Menin
Temer não cometeu um pecado mortal

Eduardo Navarro
Não há sinal da matriz para retroceder

João Carlos Brega
Temos de buscar mais Brasil, menos Brasília

Pedro Passos
Não acredito que a economia vá parar subitamente

Paulo Camargo
O Congresso não pode deixar o País parar

Décio da Silva
Mudar equipe econômica seria andar para trás

Ronaldo Iabrudi
Retomada já esboçada se retarda a cada dia

José Olympio Pereira
Não vamos virar uma Venezuela

NOTAS & INFORMAÇOES
Uma questão de liderança
Não se pode usar as dificuldades e as mazelas atuais para levar a população a fugir da política, seja alimentando da repulsa à indiferença, seja fabricando utópicas soluções. (Pág. A3)

A política e a obstrução da Justiça
Há certo abuso na interpretação de obstrução de Justiça. (Pág. A3)

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Folha de S. Paulo

Manchete : Maiores partidos rejeitam votar a favor de Diretas-Já
Das 10 maiores siglas no Congresso, 7 se declararam abertamente contra essa possibilidade
A maioria do Congresso é contra mudar a Constituição para convocar eleições diretas caso o presidente Michel Temer deixe o poder. Assim, deputados e senadores escolheriam quem comandará o país até dezembro de 2018.
A Folha ouviu líderes dos dez maiores partidos da Câmara e do Senado, que reúnem 397 deputados (77% do total) e 72 senadores (89%). Com exceção de PT, PSB e PDT, todos se disseram abertamente contra as diretas.
Atualmente, duas propostas sobre o tema estão em discussão, ambas em estágio inicial de tramitação. Para alterar a Constituição é necessário o apoio de pelo menos 60% dos parlamentares em cada Casa.
“Não podemos ficar brincando de mudar a Constituição a cada crise”, diz o senador Tasso Jereissati, presidente interino do PSDB. “Diretas-Já só em 2018”, afirma o senador Romero Jucá, presidente do PMDB.
Nos bastidores, governistas chamam a proposta de diretas de “PEC do Lula”. O raciocínio ê que, sem uma onda a favor de alguém que se apresente “de fora da política”, o petista largaria na frente nesse cenário. (Poder A4)

Ação na cracolândia deu resultados, diz comandante da PM
O coronel Nivaldo Cesar Restivo, comandante da PM de São Paulo, defende a ação feita na cracolândia no último domingo (21). “Na parte policial, todo mundo viu o resultado.” Ele reconhece, porém, a limitação desse tipo de medida. “A cracolândia não vai acabar depois da operação. É um trabalho de manutenção da política pública.” (Cotidiano B4)

Questões de ordem Marcelo Coelho
Ação contra Temer e Dilma no TSE passou do ridículo ao gravíssimo (Poder A8)

BNDES não botou dinheiro no Joesley, diz ex-executivo
Ex-superintendente do BNDES, José Cláudio Rego Aranha atuou no início da internacionalização da JBS e na liberação de recursos do banco para a empresa. Alvo de uma investigação da Polícia Federal, ele defende a lisura do processo e afirma que a decisão foi acertada. “Não botamos dinheiro no Joesley, botamos no negócio”, diz. (Mercado A21)

Não podemos parar; o futuro do país é agora
Michel Temer
Vejo a liberdade de expressão sei• extrapolada por interpretações voluntaristas, sem amparo na rigorosa apuração dos fatos. Mas isso é assunto para advogados. A mim, reafirmo, compete continuar trabalhando pelo BrasiL (Opinião A3)

Assim como Temer, Nixon viu imagem se deteriorar com gravações (Ilustríssima / Pág. 6)

Editoriais
“Sucessão especulada”, acerca de planos para eventual substituição de Temer, e “Trump pelo mundo”, sobre viagem do presidente dos EUA. (Opinião A2)

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