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Manchete dos Jornais neste sábado, 12 de novembro de 2016

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Plano de segurança começa sem metas
Porto Alegre, Natal e Aracaju serão as primeiras capitais a receber, em dezembro, efetivo da Força Nacional que atuará na investigação e prevenção de casos de homicídio. As três cidades serão o piloto do Plano Nacional de Segurança, em elaboração pelo Ministério da Justiça, que deverá ser estendido a todas as capitais até março. O projeto deverá ser apresentado sem uma meta nacional para redução dos crimes. …


O Globo

Manchete : Estado parcelará salário de outubro em até 7 vezes
Anúncio foi feito após Pezão dizer que Rio ‘está ficando ingovernável’
Depois de pagar a servidores de Educação e Segurança, governo reconhece não ter dinheiro para os 38% restantes e divulga calendário que prevê desembolso de valores escalonados até 5 de dezembro

Num claro sinal da situação dramática que enfrenta para quitar sua folha de pessoal, o governo estadual anunciou no fim da noite de ontem que vai parcelar em até sete vezes os salários de outubro de parte dos servidores. Só receberam ontem funcionários da Educação e da Segurança. O estado divulgou novo calendário de pagamento que prevê, a partir do dia 16, até parcelas de R$ 200. Após o governador Pezão ameaçar pedir intervenção federal no Rio, o ministro Henrique Meirelles (Fazenda) descartou essa possibilidade. Ele informou que o Banco do Brasil prepara operação de crédito para tentar ajudar o estado a obter empréstimos internacionais, dando como garantia royalties do petróleo, e ressaltou que a situação do Rio é a mais “dramática, emergente e aguda” de todos os estados. (Págs. 8 a 11)

PT desiste de eleição direta
Depois de 17 anos e em meio à maior crise de sua história, por pressão da ala mais à esquerda do PT e com a anuência do ex-presidente Lula, o partido decidiu abolir a eleição direta para a escolha de seu presidente. (Pág. 3)

Brasil sofre derrota na OMC
A Organização Mundial do Comércio condenou, em decisão preliminar, incentivos dados, no governo Dilma, a setores da indústria. (Pág. 24)

Chicungunha de volta com o calor
Temperaturas mais altas trazem de volta o risco de uma epidemia de chicungunha, doença que deixa graves sequelas, conta ANA LUCIA AZEVEDO. (Pág. 30)

Produban deve ir para a Caixa
O Produban, banco oficial do estado de Alagoas, que quebrou em 1997, está em vias de ser vendido à Caixa, informa MARA BERGAMASCHI. (Pág. 25)

Colunas e artigos
MERVAL PEREIRA – Decisão de Teori é um golpe na corrupção (Pág.4)

JORGE BASTOS MORENO – O estilo da “carrasca dos governadores (Pág.3)

ANCELMO GOIS – Mais dois secretários deixam Pezão (Pág.14)

MÍRIAM LEITÃO – Trump dificulta a recuperação no Brasil (Pág.22)

CRISTOVAM BUARQUE – Brasil é a República das corporações (Pág.19)


O Estado de S. Paulo

Manchete : OMC manda Brasil rever incentivos fiscais dados para a indústria
Juízes atendem a pedido de japoneses e europeus e exigem alterações em sete medidas das gestões Lula e Dilma; foi a maior derrota do País em duas décadas

Juízes da Organização Mundial do Comércio (OMC) aceitaram argumentos de Japão e Europa e condenaram a política industrial brasileira. Eles exigem que sete medidas de incentivos fiscais e redução de IPI adotadas nos governos de Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff sejam abandonadas ou reformadas. A avaliação é de que as ações que beneficiaram setores como os de telecomunicações, automóveis e tecnologia afetaram empresas estrangeiras de forma “injusta”. A decisão foi a maior derrota do País na OMC em duas décadas. O governo indicou que deve recorrer e pode ter de apressar a reforma tributária para desmontar o pacote que resultou em isenção de milhões de reais em cinco anos. Caso contrário, o Brasil pode ser retaliado em bilhões de dólares. (Economia B5)

Liminar do STF bloqueia multa da repatriação
A ministra Rosa Weber, do STF, concedeu liminar aos Estados do Piauí e de Pernambuco determinando que a União deposite em uma conta judicial o valor que eles reivindicam em relação à multa cobrada sobre os recursos mantidos por brasileiros ilegalmente no exterior. Ainda não há previsão do julgamento do caso pelo Supremo. Após a aprovação da Lei da Repatriação, a então presidente Dilma Rousseff vetou que os Estados ficassem com parte da multa. (Economia B1)

Lava Jato leva Suíça a abrir ação penal contra bancos
As investigações da Operação Lava Jato levaram a Suíça a colocar seus bancos no alvo de processos criminais por corrupção e lavagem de dinheiro, informa o correspondente Jamil Chade. A medida foi adotada diante das denúncias sobre envolvimento de operadores, políticos e executivos brasileiros com instituições financeiras. A expectativa entre procuradores é de que bancos optem por denunciar clientes ou pelo menos se recusem a abrir contas sem comprovação da origem lícita dos recursos depositados. (Política A4)

Plano de segurança começa sem metas
Porto Alegre, Natal e Aracaju serão as primeiras capitais a receber, em dezembro, efetivo da Força Nacional que atuará na investigação e prevenção de casos de homicídio. As três cidades serão o piloto do Plano Nacional de Segurança, em elaboração pelo Ministério da Justiça, que deverá ser estendido a todas as capitais até março. O projeto deverá ser apresentado sem uma meta nacional para redução dos crimes. (Metrópole A18)

Prisão após 2ª instância vale para todos, diz STF (Política A5)

EUA investigam elo entre cartolas e Odebrecht (Esportes D3)

Plano de Trump de elevar gastos sofre oposição
O presidente eleito dos EUA, Donald Trump, enfrenta a resistência de conservadores republicanos para colocar em prática sua grande promessa: o programa de infraestrutura de US$ 1 trilhão, com o qual prometeu construir estradas, túneis, pontes e aeroportos e gerar “milhões de empregos”. Protestos contra o magnata continuam em diversas cidades. (Internacional A10)

João Domingos
Se um Trump aparecer por aqui com a promessa de que vai melhorar algo para o cidadão, leva. (Política A6)

Suely Caldas
Governo resiste a entrar em cena no Rio. Temor é de desencadear pedidos pelo País afora. (Economia B2)

Notas&Informações
Aos sem-voto, resta a mazorca – É espantoso que sobre esses grupelhos, os “movimentos sociais”, não tenha recaído o peso da lei. (A3)

Direitos em confronto – Invasores de escolas contribuem para aprofundar a crise em que está mergulhada a educação (A3)


Folha de S. Paulo

Manchete : OMC condena incentivo fiscal brasileiro para setor industrial
País, que deve recorrer, terá que mudar ou encerrar programas com subsídios
A OMC (Organização Mundial de Comércio) condenou sete programas da política industrial brasileira por considerar os incentivos ilegais. A maioria foi implementada no governo Dilma Rousseff. A decisão abre nova fase de um processo que começou em 2014 e deve se arrastar por anos. O Brasil vai recorrer. O órgão internacional impôs uma dura derrota ao país ao concordar com todos as reclamações feitas pela União Europeia e pelo Japão. Para evitar retaliações dos outros países, o governo terá que mudar ou encerrar ações. Os incentivos fiscais, que chegam a mais de R$ 7 bilhões, beneficiam os setores automotivo, eletroeletrônico e siderúrgico, entre outros.
Segundo a Folha apurou, o país viola três regras fundamentais da OMC: não atrelar subsídio a investimento no país, não exigir conteúdo local e não tributar de forma diferenciada os produtos nacionais e importados. O Itamaraty só vai se pronunciar em 14 de dezembro, data da decisão final. Em nota, o órgão exaltou a importância dos incentivos ao crescimento do país. (Mercado A21)

Índex – Sucessão de Obama
DEMÉTRIO MAGNOLI

ELEITO PELAS MASSAS – Donald Trump triunfou com conquista da velha toupeira’ americana (Poder A6)

ROGÉRIO ORTEGA

AVANT-PREMIÈRE – Documentarista ‘bufão’ fez a previsão certa do resultado da eleição (Mundo A16)

MARCOS SAWAYAJANK

VISÃO MAIS AMPLA – Brasil, neste momento de incerteza, deve olhar com atenção para a Ásia (Mercado A25)

Painel
Centrão planeja fazer prévias para enfrentar Maia

Temendo avalanche de candidatos à sucessão de Rodrigo Maia (DEM-RJ) na Câmara, parte dos quase 300 deputados do centrão defende adotar prévias para escolher o nome do bloco na disputa. A ideia é constranger candidaturas avulsas e evitar a pulverização. (Poder A4)

Editoriais
Leia “Ainda mais urgência”, acerca de turbulências no Brasil após vitória de Trump, e “Segredos do agronegócio”, sobre falta de transparência no setor. (Opinião A2)


Edição: Equipe Sintracoop, Sábado,12 de Novembro de 2016

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