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Manchete dos Jornais neste sábado, 25 de fevereiro de 2017

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Supremo solta o goleiro Bruno
Beneficiado por habeas corpus do ministro Marco Aurélio Mello, o goleiro Bruno deixou a prisão em MG, onde cumpria pena de 22 anos e três meses pelo assassinato da ex-amante Eliza Samúdio…Limitação do foro salvaria o STF da politização viciosa
Ante as críticas de “politização” e “partidarização” do STF, a solução é restringir a quantidade de detentores de prerrogativa de foro. O corte não serviria para prender um número maior de corruptos, mas para salvar o Supremo da politização viciosa…

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O Globo

Manchete : Desgaste de Padilha preocupa governo
Para a Fazenda, ministro é articulador das reformas
Citado por amigo de Temer, ele ficará licenciado pelo menos até dia 6

Citado pelo advogado José Yunes, amigo do presidente Temer, como destinatário de envelope que, segundo delator da Odebrecht, continha dinheiro de propina, o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, deverá ter a licença médica estendida. A ausência do ministro nas negociações de reformas importantes com o Congresso, como a da Previdência, preocupa a equipe econômica do governo. Padilha é visto como a “voz forte” do Planalto na condução dos projetos. (PÁGINAS 3 e 4)

Militar negocia benefício para mudar previdência
O Ministério da Defesa negocia a volta de benefícios para as Forças Armadas em troca das mudanças previstas na previdência do setor. Eles teriam auxílio-moradia de 10% a 32%, no caso de militares com dependentes, e melhora no adicional por especializações, informa GERALDA DOCA. (PÁGINA 19)

Desembargador diz que propina é só ‘gorjeta’ (Pág. 7)

Pressionado, Murilo Ferreira deixará a Vale (Pág. 21)

Gasolina pode cair R$ 0,09 nas bombas (Pág.21)

Após 6 anos, ex-goleiro Bruno é solto (Pág. 14)

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O Estado de S. Paulo

Manchete : Filantrópicas terão de pagar imposto, diz relator da Previdência
A reforma da Previdência vai mirar isenções dadas a entidades filantrópicas. Os alvos (fundações, templos de qualquer culto, partidos, entidades sindicais, associações de ensino e saúde, entre outras) deixam de pagar a parte do empregador ao INSS e representarão R$ 12,45 bilhões a menos na arrecadação deste ano. Relator da reforma, Arthur Maia (PPS-BA) promete defender em seu parecer o fim dessas desonerações, que ele chama de “aberração”. A discussão aumentou anteontem, quando o Supremo Tribunal Federal suspendeu dispositivo legal que define critérios para uma entidade ser filantrópica Na Saúde, elas têm de oferecer gratuitamente 60% dos serviços. Na Educação, dar uma bolsa a cada cinco alunos pagantes. Para a Corte, essa definição precisa estar em lei aprovada no Congresso. Com o fim da regra, há avaliação de que qualquer entidade com um mínimo de ação social possa tentar as isenções. As filantrópicas dizem que o fim da imunidade fiscal traria prejuízo à sociedade.
(ECONOMIA / PÁG. B1)

Déficit nas contas assusta
Diante do rombo de R$ 316,5 bilhões na Previdência do INSS, da União e de Estados em 2016, revelado ontem pelo Estado, economistas preveem um cenário ainda mais crítico para economia.
(PÁG. B1)

De licença para tratar da saúde, Padilha deve ser investigado
O procurador Rodrigo Janot deve pedir inquérito para investigar o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, citado em delação da Odebrecht e em depoimento espontâneo de José Yunes. Amigo e ex-assessor de Michel Temer, Yunes disse que atuou como “mula involuntária” de Padilha ao receber “envelope” de doleiro. As declarações aumentaram articulações no Planalto para que o ministro deixe o cargo após licença para tratar da saúde. (POLÍTICA / PÁG. A4)

Ajuda da Odebrecht
Michel Temer disse, em nota, que pediu “auxílio formal e oficial” à Odebrecht na campanha de 2014, mas negou irregularidade. Segundo ele, os R$ 11,3 mi doados ao PMDB foram declarados. (PÁG. A6)

MPF pede à Suíça acesso a contas dos dois filhos de Lobão
Sentenças de tribunais suíços confirmam que Edison Lobão (PMDBMA) está entre os políticos brasileiros que “fazem parte de investigação” por corrupção. Documentos também apontam que contas secretas em nome dos dois filhos do senador – Edison Lobão Filho e Márcio Lobão – foram bloqueadas no país. A Procuradoria-Geral da República solicitou aos suíços envio de dados ao Brasil para que possa avaliar os extratos. (POLÍTICA / PÁG. A7)

Operadores presos nos EUA
Alvo da Operação Blackout, da Polícia Federal, Jorge e Bruno Luz foram detidos ontem em Miami. Pai e filho, eles são suspeitos de atuar como operadores do PMDB. (PÁG. A8)

Supremo solta o goleiro Bruno
Beneficiado por habeas corpus do ministro Marco Aurélio Mello, o goleiro Bruno deixou a prisão em MG, onde cumpria pena de 22 anos e três meses pelo assassinato da ex-amante Eliza Samúdio. (METRÓPOLE / PÁG. A13)

Preço da gasolina cai e o da energia elétrica sobe (Economia / Pag B7)

João Domingos
Parte do Ministério de Temer é quase um espanto.( POLÍTICA / PÁG. A6)

Notas & Informações
Compromisso com as reformas
Não há dúvidas de que Michel Temer está disposto a realizar reformas. Já o núcleo político do governo às vezes parece necessitado de sintonia fina com o compromisso. PÁG. A3

Linha cruzada A chamada “Nova Lei Geral das Telecomunicações” está repleta de polêmicas. PÁG. A3

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Folha de S. Paulo

Manchete : Padilha pede licença e deve se tornar alvo da Lava Jato
Amigo de Temer disse ter recebido pacote em 2014 a pedido do chefe da Casa Civil
O ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, licenciou-se nesta sexta (24) do governo, e sua volta à função é incerta. Aliados de Michel Temer (PMDB) consideram difícil a sua permanência. O ministro foi implicado pelo advogado José Yunes, amigo do presidente, no caso da entrega de um pacote por um operador ligado ao ex-deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
Padilha se afastou do cargo, inicialmente até 6 de março, para tratar um problema de saúde. Neste fim de semana, ele deve passar por cirurgia para retirada da próstata. Assessores de Temer avaliam que a licença será prolongada para dar tempo ao presidente tratar da substituição. Em depoimento à PGR (Procuradoria-Geral da República) no dia 14, Yunes disse ter recebido em 2014, após solicitação de Padilha, um pacote em seu escritório. A versão bate com depoimento de ex-diretor da Odebrecht.
Segundo o delator, Padilha determinou que fosse entregue ao advogado parte de R$ 10 milhões negociados entre a empresa e Temer para a eleição daquele ano. A PGR deve pedir ao Supremo Tribunal Federal a abertura de inquérito para apurar a conduta de Padilha. Temer declarou ter solicitado “auxílio formal e oficial” à Odebrecht para o pleito de 2014, conforme permitido na Lei Eleitoral. (Poder A4)

Distribuidoras lucram mais com política de estatal
Principais distribuidoras privadas de combustíveis do país, Raízen e Ipiranga aproveitaram a política anterior de preços mais altos da Petrobras e ampliaram a capacidade de geração de caixa. A estratégia foi importar a custo mais baixo. (Mercado A12)

Demétrio Magnoli
Limitação do foro salvaria o STF da politização viciosa
Ante as críticas de “politização” e “partidarização” do STF, a solução é restringir a quantidade de detentores de prerrogativa de foro. O corte não serviria para prender um número maior de corruptos, mas para salvar o Supremo da politização viciosa. (Poder A8)

Trump veta TV, jornais e sites de entrevista diária na Casa Branca
O presidente dos EUA, Donald Trump, excluiu cinco veículos da entrevista diária concedida pelo porta-voz da Casa Branca. O veto inclui a rede CNN, que revelou tentativa do mandatário de usar o FBI contra o jornal “New York Times”, também barrado. A restrição ocorreu logo após Trump repetir em discurso que a mídia é “inimiga do povo americano”. (Mundo A9)

Ministro Marco Aurélio liberta o ex-goleiro Bruno
O ministro Marco Aurélio Mello, do STF, concedeu habeas corpus que libertou o ex-goleiro Bruno. Condenado em 2013 pela morte de Eliza Samudio, ele aguardava, preso em Minas, análise de recurso. Para Mello, Bruno não deveria estar detido preventivamente sem condenação em segunda instância. (Cotidiano B6)

Editoriais
“Além dos ministros”, acerca de troca nas pastas da Justiça e das Relações Exteriores, e “O negócio da folia”, sobre investimentos no Carnaval. (Opinião 2)

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