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Manchete nos Jornais desta Quarta-feira, 06 de Janeiro de 2021

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O Estado de S. Paulo

  • Bolsonaro contradiz equipe econômica e declara que ‘Brasil está quebrado’
  • Pontos de vista
  • Despesas públicas subiram antes da covid
  • Estudo aponta que País foi só 22º que mais gastou
  • ‘Grupos mais organizados travam reforma tributária’
  • Biden não vai muito longe com US$ 900 bi
  • Investimentos estrangeiros retornam à Bolsa e somam R$ 56 bi em três meses
  • Fenabrave espera alta de 16% nas vendas neste ano

Investimentos estrangeiros retornam à Bolsa

A Bolsa brasileira recebeu uma injeção de quase R$ 56 bilhões apenas no último trimestre do ano, refletindo a busca dos investidores por mais rentabilidade e a troca de ativos das carteiras – diante da expectativa da chegada de um pós-pandemia. A entrada de capital estrangeiro desde outubro, no entanto, não foi suficiente para reverter o fluxo de saques em 2020, que encerrou com um saldo negativo de R$ 31,8 bilhões. Foi o terceiro ano consecutivo de saída líquida de recursos de estrangeiros. Segundo dados da B3, considerando também os investimentos totais dos estrangeiros em ações, incluindo nas ofertas, o saldo em 2019 ficou negativo em R$ 4,7 bilhões, e, em 2018, em R$ 5,7 bilhões. Os estrangeiros possuem perto de R$ 1,1 trilhão investidos em ações no Brasil. Mesmo com os desafios internos, especialmente os relacionados às contas públicas, a expectativa é de que o fluxo de capital siga direcionado ao País.

O Globo

  • ‘O Brasil está quebrado; não consigo fazer nada’
  • A visão dos especialistas
  • Guedes afirma que Bolsonaro se referia ao setor público
  • Para presidente, parte dos brasileiros não sabe fazer nada
  • Preço de imóveis encerra o ano com alta de 3,7%
  • Vendas de veículos caem 26% em 2020, maior queda em 5 anos

Folha de S. Paulo

  • O Brasil está quebrado, e eu não consigo fazer nada, diz Bolsonaro
  • Presidente se referiu ao setor público, afirma Guedes
  • Bolsonaro atribui desemprego a falta de preparo do brasileiro
  • Retomada de empregos com carteira prioriza contratação de homens
  • Governo estuda medidas para estimular o emprego
  • Crise se mantém forte para 60% das pequenas indústrias, diz pesquisa
  • Atraso em vacina freará PIB, afirma Banco Mundial
  • Sauditas fazem petróleo disparar e puxam Petrobras
  • STJ abre caminho para elevar receita com remessa a exterior
  • Concessionários esperam alta de 16% na venda de automóveis
  • BC diz que Pix não permite bloqueio de pagadores

Vacina de onde vier

Desde que não compita com governo, setor privado pode ajudar a ampliar acesso a imunização no país. Resguardada a cláusula de o privado não competir com as compras do setor público, a diretriz deveria ser facilitar ao máximo a importação de vacinas aprovadas. Regras restritivas forjadas por um governo sem compromisso com a saúde retirariam do país mais uma opção de aumentar o acesso da população à imunização.Seria um despropósito excluir o setor empresarial privado do esforço para atender nem que seja uma pequena parcela dessa demanda.Com a chegada de novos imunizantes aprovados por autoridades sanitárias nos próximos meses e anos, empresas e famílias terão onde satisfazer o interesse de proteger os seus integrantes que estejam fora dos programas públicos. Regras restritivas forjadas em gabinetes de Brasília —por um governo sem compromisso com a saúde pública— retirariam do país mais uma opção de aumentar o acesso da população à imunização.O mercado privado mundial de vacinas existirá a despeito disso. É melhor tirar proveito inteligente dele do que virar-lhe as costas.

  • Grupo consultivo da OMS aprova intervalo maior para fármaco da Pfizer
    Os especialistas afirmam que, embora o recomendado seja aplicar as duas doses em intervalo de 21 a 28 dias, aceita-se que a segunda injeção seja dada até seis semanas depois da primeira, para maximizar o alcance da imunização quando houver escassez de vacinas.Segundo o secretário do grupo, Joachim Hombach, nos ensaios clínicos realizados com o produto da Pfizer/ BioNTech houve variações de intervalo entre as doses, de até 42 dias, por isso a recomendação do Sage adota seis semanas como limite máximo para a segunda injeção. Os especialistas observaram porém que ainda faltam dados sobre o funcionamento do imunizante administrado em diferentes intervalos, e não é possível saber o impacto de espaçar as doses em até 12 semanas, estratégia adotada pelo governo britânico.
  • Pix não tem opção de bloqueio de pagador específico, afirma BC
    De acordo com a autoridade monetária, no entanto, o sistema de pagamentos instantâneos não possui a opção de bloqueio de pagadores específicos por parte dos usuários.
  • China condena à morte ex-presidente de estatal. Há um ano, Lai fez uma confissão em vídeo transmitida pela TV estatal chinesa em que mostrava imagens de um apartamento em Pequim com armários cheios de maços de dinheiro. Em nota, o Huarong apoiou a decisão. “O tratamento severo a Lai Xiaomin reflete a forte determinação do Comitê Central, com o presidente Xi Jinping como o centro, para administrar o Partido [Comunista] e sua tolerância zero na punição da corrupção.”
  • Bolsonaro diz que País está quebrado e culpa covid. Na contramão do que o ministro Paulo Guedes tem afirmado, que a economia está se recuperando, presidente reclama a simpatizantes que ‘não consegue fazer nada’, como mexer na tabela do Imposto de Renda, e põe culpa na crise causada pela covid-19 Oficialmente, a equipe econômica espera que o Produto Interno Bruto (PIB) cresça 3,2% este ano, depois de um tombo previsto de 4,5% em 2020.Tanto Guedes quanto o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, defendem a vacinação em massa da população como essencial para que a economia, de fato, se recupere em 2021.

Valor Econômico

  • Oferta mundial de vacinas cobre um terço da demanda
    Para manter a oferta atual e operar as linhas específicas para combater a covid-19, laboratórios terão de chegar a uma produção total de 17 bilhões de doses
  • STF discute saída para precatórios
    Emenda Constitucional nº 99 prevê que Estados e municípios quitem dívida de R$ 104 bilhões até 2024, mas não há perspectiva de que prazo seja cumprido
  • Aumento do PIB em 2021 será por efeito estatístico
    Analistas observam com cautela a recuperação da economia brasileira neste ano e projetam cenário repleto de incertezas na saúde, no mercado de trabalho e nas contas públicas
  • Projeto pede novo estado de calamidade até junho
    Medida é vista como forma de viabilizar o pagamento do auxílio emergencial, mas proposta conta com rejeição do governo
  • Fim do auxílio e repique da pandemia podem atrasar retomada de serviços.Expectativa é que a retomada continue nos próximos meses, ainda que de forma lenta
  • Alimento desacelera, mas preço ao produtor tem alta recorde
    Indicador acumula alta de 16,69% em 12 meses até novembro
  • Governo diz que produto indiano será importado
    Ministérios da Saúde e Relações Exteriores emitem nota conjunta para negar que governo da Índia tenha proibido venda a outros países
  • Indústria deve comprar 4 milhões de doses via Sesi
    Ideia é usar conhecimento desenvolvido em campanhas anuais de vacinação de trabalhadores do setor
  • Covid mata quase 1.200 pessoas no país em um dia
    Média de casos tem queda de 7% na semana e indica estabilidade
  • BPC deve abrir novo confronto entre governo e Congresso
    Com a MP, publicada na véspera da virada do ano, cerca de 500 mil pessoas devem perder acesso ao BPC já neste mês
  • Pior da pandemia pode ainda estar por vir
    Num momento em que as vacinas deram esperança, novas cepas do coronavírus estão ampliando o contágio pelo mundo. A adoção de medidas de isolamento social, com duras consequências econômicas, parece inevitável.
  • Banco Mundial vê recuperação mais lenta da economia global
    As novas previsões do Banco Mundial refletem a expectativa menos otimista de recuperação das economias desenvolvidas, que enfrentam um agravamento da pandemia de covid-19

(EXEMPLO DE COMBATE A CORRUPÇÃO)
China condena à morte ex-presidente de estatal
Lai Xiaomin, ex-presidente da China Huarong Asset Management entre 2012 e 2018, foi acusado de receber propinas num total recorde de mais de 1,79 bilhão de yuans, equivalentes a US$ 277 milhões

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