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Manchete nos Jornais desta Quarta-feira, 15 de Agosto de 2018

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O Globo: Decisão da 2ª Turma do STF reduz alcance de delações
Em dia de derrotas para a Lava-Jato, Corte também retira das mãos do juiz Sergio Moro trechos de depoimentos do caso Odebrecht sobre Lula…
O Estado de S. Paulo: PT desafia lei para registrar Lula hoje, mas já planeja substituição
Sigla insiste em nome que não se enquadra na Ficha Limpa; Rosa diz que TSE pode negar registro de ofício…
Folha de S. Paulo: Bolsonaro propõe fundir ministérios da área econômica
Criticado por desconhecimento no tema, candidato do PSL à Presidência concentrará série de poderes em seu guru…
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O Globo

Manchete: Decisão da 2ª Turma do STF reduz alcance de delações
Em dia de derrotas para a Lava-Jato, Corte também retira das mãos do juiz Sergio Moro trechos de depoimentos do caso Odebrecht sobre Lula
Os ministros da Segunda Turma do STF decidiram que denúncia baseada apenas em depoimentos de delatores e nas provas por eles apresentadas não são suficientes para transformar inquérito em ação penal e, portanto, ele deve ser arquivado. Os ministros Ricardo Lewandowski e Gilmar Mendes apoiaram a tese levantada por Dias Toffoli, e Edson Fachin votou contra. Celso de Mello estava ausente. Com base nessa tese, a turma rejeitou denúncia da PGR contra o presidente do PP, senador Ciro Nogueira. O colegiado também retirou do juiz Sergio Moro trechos das delações em que executivos da Odebrecht se referiam a Lula. (PÁGINA 4)

PT inicia batalha para esticar candidatura Lula
Partido apresenta candidatura do ex-presidente ao TSE hoje, com desafio de tentar mantê-la ante a iminência de impugnação. (PÁGINA 6)

Governo pode antecipar fim de concessões de rodovias
Estradas federais administradas pela iniciativa privada têm problemas graves, mas pedágio continua a ser cobrado
Com dificuldades de financiamento e fluxo de veículos menor que o estimado, concessionárias dos sistemas de rodovias federais não entregam obras previstas nos contratos, mas pedágios continuam a ser cobrados. Governo iniciou processo que pode encerrar concessões problemáticas. (PÁGINA 19)

Temer decide manter correção de gastos com educação no Orçamento (PÁGINA 21)

Tiroteio no Rio assusta chefe do Pentágono
Tiroteio entre facções de madrugada no Leme assustou o secretário de Defesa dos EUA, James Mattis, que estava em hotel do bairro. Comitiva chegou a pensar que era retaliação. Houve dezoito tiroteios até as 18h no Rio. Mulher morreu e PM se feriu. (PÁGINA 12)

Confronto com a polícia causa 4 mortes por dia no estado
Estado do Rio teve 895 mortes decorrentes de intervenção policial nos primeiros sete meses do ano, maior número em duas décadas. (PÁGINA 12)

Lei de proteção de dados entra em vigor em 18 meses (PÁGINA 23)

Colunistas
BERNARDO MELLO FRANCO
Obsessões de Bolsonaro estão em toda parte de seu programa (PÁGINA 6)

MERVAL PEREIRA
Acreditar que Lula é ficha limpa é como duvidar da ida do homem à Lua (PÁGINA 2)

MÍRIAM LEITÃO
A ficção conveniente de Lula em artigo ao ‘New York Times’ (PÁGINA 20)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: PT desafia lei para registrar Lula hoje, mas já planeja substituição
Sigla insiste em nome que não se enquadra na Ficha Limpa; Rosa diz que TSE pode negar registro de ofício
O PT deve registrar hoje no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a candidatura ao Planalto do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mesmo após as advertências de ministros do STF e do TSE de que não será tolerado desrespeito à Lei da Ficha Limpa. Por causa disso, cresce no partido a corrente que já prepara a substituição de Lula, condenado por corrupção e preso pela Lava Jato. Em mais uma estratégia de confronto com as instituições, o PT vai insistir com o nome de Lula, mas poucos acreditam que ele não será impugnado. O mais provável substituto é Fernando Haddad. Ontem à noite, a nova presidente do TSE, Rosa Weber, defendeu prazos e disse que a Corte pode negar “registro de ofício”. A procuradora-geral, Raquel Dodge, disse que a Justiça deve definir com rapidez os candidatos aptos a concorrer. Elas não citaram Lula. (POLÍTICA / PÁG. A8)

Plano de Bolsonaro fala em ‘superministério
O candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL) apresentou ontem as diretrizes de seu plano de governo, que prevê a fusão de pastas da área econômica para criar uma espécie de superministério. Na área social, ele prometeu manter o Bolsa Família, mas ser duro com os movimentos. A candidata Marina Silva (Rede), em suas diretrizes, propõe que o casamento civil de pessoas do mesmo sexo seja “protegido por lei”. (POLÍTICA / PÁG. A6)

Crédito cresce, mas impacto no consumo é limitado
O crédito para pessoa física cresceu 16% no 2.º trimestre, ante o mesmo período de 2017, e somou R$ 72 bilhões, sem o cheque especial. Retomada lenta mostra que efeito no consumo é limitado. (ECONOMIA / PÁG. B1)

No Brasil, pobreza atinge 60% das crianças e jovens
Estudo do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) aponta que 6 em cada 10 crianças e adolescentes brasileiros vivem na pobreza, seja por condição monetária ou privação de direitos. (METRÓPOLE / PÁG. A16)

2ª Turma do STF reduz ainda mais poder de delações
Rejeição de denúncia da PGR contra o senador Ciro Nogueira (PP-PI) reforça entendimento de alguns ministros da Corte de que delação não é suficiente para abertura de ação. (POLÍTICA / PÁG. A11)

Temer recua e corrige gastos pela inflação (ECONOMIA / PÁG. B6)

Notas & Informações
Contra a vigarice, a lei
Se o PT de fato consagrar hoje Lula da Silva como seu candidato, caberá à Justiça Eleitoral fazer cumprir a lei e impugnar de pronto essa candidatura que escarnece da democracia. (PÁG. A3)

Bom senso como para-choque
A crise turca deixará algum resultado positivo se mais pessoas, dentro e fora dos governos, passarem a defender políticas prudentes e voltadas para o longo prazo. (PÁG. A3)

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Folha de S. Paulo

Manchete: Bolsonaro propõe fundir ministérios da área econômica
Criticado por desconhecimento no tema, candidato do PSL à Presidência concentrará série de poderes em seu guru
O presidenciável Jair Bolsonaro (PSL), criticado por saber pouco de economia, incluiu em proposta de governo registrada no Tribunal Superior Eleitoral a criação de um superministério na área. A pasta reuniria quatro das atuais 29: Fazenda, Planejamento, Indústria e Comércio e Secretaria-Geral. Estariam subordinadas ao Ministério, comandado pelo economista Paulo Guedes, guru do candidato, instituições como Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil. O programa promete reduzir a dívida pública em 20% e zerar o déficit no primeiro ano — a previsão para 2019 é de rombo de R$ 139 bilhões. Para solucionar problemas fiscais, o documento aponta para privatizações, concessões e venda de imóveis do governo, sem listar quais seriam os ativos repassados à iniciativa privada. (Poder A4)

Uma de cada 4 ocupações já usa o contrato intermitente
Criado no ano passado com a aprovação da reforma trabalhista, o contrato de emprego intermitente já chega a uma de cada quatro ocupações do mercado formal, de acordo com o Ministério do Trabalho. De abril a junho, 642 de 2.469 carreiras apareceram nos registros do novo regime. O contrato se caracteriza pela ausência de jornada fixa regular. (Mercado A17)

Temer sanciona a lei de proteção de dados com vetos (Mercado A23)

Vice do PT, Haddad ganha estrutura de presidenciável
Com aval de Lula, Fernando Haddad, vice na chapa do PT ao Planalto, montou estrutura de campanha que inclui assessoria e segurança. A ação esbarra na resistência de parte da cúpula petista, que reluta em considerar o ex-presidente fora do páreo. (Poder A10)

Ciro muda proposta para SPC e estipula prazo para dívidas
Após críticas, o presidenciável Ciro Gomes (PDT) alterou a proposta para tirar devedores da lista do Serviço de Proteção ao Crédito. Só serão avaliadas dívidas feitas até 20/7 deste ano, para evitar que pessoas se endividem esperando renegociação. (Poder A8)

Maria Hermínia Tavares de Almeida
Brasileiro estende à democracia a sua reticência (Poder A6)

Editoriais
Orçamento eleitoral
Sobre metas improváveis de candidatos ao Planalto.

Censura rasteira
Acerca de represália absurda imposta a cientista. (Opinião A2)

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