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O Estado de S. Paulo
- De olho em corte de gastos, Executivo vai manter home office no pós-pandemia
- Espaços físicos e aluguéis serão revistos
- Rombo nas contas em novembro chega a R$ 18,2 bi
- Desemprego fica em 14,3% em outubro
- Bolsa sobe 0,24% e fica mais perto de máxima histórica
- Leilão de saneamento no Rio será em abril
- IGP-M fecha ano com alta de 23,14%
- Com alta de infecções, festas de ano-novo viram briga na Justiça. Cidades e organizadores tentam liberar eventos; para especialistas, não há segurança.Enquanto as infecções pela covid-19 aumentam, especialistas reforçam recomendações de distanciamento social. Na contramão, cidades turísticas pelo País recebem festas, muitas delas clandestinas, com centenas e até milhares de frequentadores no feriado do réveillon. O Ministério Público pediu a suspensão de festas, mas a Justiça alegou que não poderia intervir em determinações do Executivo, que liberou esse tipo de evento. Em dois meses, o número de internados nas UTIS privadas e públicas potiguares triplicaram, com 256 pacientes ontem. Tibau e São Miguel não têm leitos de terapia intensiva.
O Globo
- Desemprego recua, mas país perde 7 milhões de vagas
- Contas do governo acumulam déficit de R$ 700 bi até novembro
- Dólar recua 1%, a R$ 5,18, e Bolsa tem alta de 0,24%
- Seguro DPVAT terá custo zero no ano que vem. Indenizações estão mantidas
- IGP-M sobe 23,14%, maior alta desde 2002, e pressiona aluguéis
Folha de S. Paulo
- Desemprego sobe, mas menos que o esperado
- Para 57%, taxa de desocupação vai subir, diz Datafolha
- Tesouro vê pouco espaço para mais socorro contra pandemia
- Auxílio emergencial termina com sobra de recursos de R$ 29 bi
- Índice que reajusta aluguel avança 23,14% em 2020, maior alta em 12 anos
- Conselho aprova isenção da taxa do DPVAT em 2021
- Vendas em shopping centers no Natal de 2020 recuam 12%
- Bolsonaro sanciona projeto que compensa Lei Kandir
- Rio marca leilão da Cedae para 30 de abril e espera R$ 30 bi
- Saneamento oferece oportunidades bilionárias no Brasil
Há uma lição a tirar desta década
Todo os brasileiros perdem quando o governo abandona a responsabilidade fiscal; o caminho do gasto sem controle termina em recessão, desemprego e pobreza.A expansão sem controle do gasto público entre 2011 e 2015 arruinou as contas públicas. A tentativa de maquiar o problema —as pedaladas— custou um mandato presidencial, uma grave crise política e institucional e resultou no que era infalível: uma retração econômica que comprometeu uma geração.O segundo momento foi de reconstrução. Com uma equipe de profissionais reconhecidos, de alto nível, assumi o Ministério da Fazenda com o compromisso de restabelecer a ordem econômica.Rapidamente restabelecemos a credibilidade. O risco país, que estava na faixa dos 500 pontos e encarecia o custo da dívida pública e privada, recuou à faixa dos 200 pontos. Os índices de confiança do consumidor e do empresariado, que caíam desde 2011, subiram rapidamente.Nossa principal medida foi a aprovação da emenda constitucional que instituiu o teto de gastos, no fim de 2016. O teto encerrou um ciclo de 25 anos de expansão insustentável do gasto público acima do aumento da receita.Ao fixar na Constituição o compromisso de que o governo não pode elevar seus gastos além de sua capacidade —preservando investimentos em saúde e educação—, o teto trouxe de volta a confiança no país.Além da melhora na perspectiva da dívida pública, a inflação medida pelo IPCA recuou de 9,32% para 2,36%. O Banco Central teve condições de reduzir a taxa Selic de 14,5% para 6,5% ao ano.Se há uma lição a tirar desta década, é que todos os brasileiros perdem quando o governo federal abandona a responsabilidade fiscal.
Valor Econômico
- STF definirá no ano que vem pontos polêmicos da reforma trabalhista
Supremo marcou para junho análise da ultratividade e de negociado sobre legislado. Empresas venceram até o momento casos já avaliados pelo Supremo. Corte tem validado principais pontos da reforma trabalhista. - Vacinação lenta na AL ameaça economia
Economistas avaliam que um calendário de imunização que comece a se concretizar poderia ajudar o consumo e o mercado de trabalho a partir do segundo semestre. Demora para imunizar população e recrudescimento da pandemia deverão afetar o consumo. Demora na imunização leva a risco de novas ondas no país, dizem especialistas
Para Margareth Dalcolmo, o Brasil vai se reposicionar, mas dentro de “uma competição desigual”, pois países ricos já compraram quantidades importantes de vacina - Anvisa certifica Pfizer para produção de vacinas
Procedimento é um dos passos para requisição do registro junto à agência - Aumenta discussão sobre reajuste de aluguel comercial pelo índice
As altas do IGP-M em um ano bastante atípico resultaram em mais debates entre proprietários e inquilinos sobre aplicação integral do indicador nos contratos comerciais - Desemprego fica em 14,3%, atingindo 14,1 milhões de pessoas
Taxa de desocupação para os meses de agosto a outubro é recorde para o período - Retomada compensa término do auxílio, afirma Guimarães -? –
Demais programas, como o Bolsa Família, passarão a ser pagos por meio do banco digital da Caixa - Tesouro projeta déficit menor que o previsto para 2020
Aumento da incerteza em relação à segunda onda de covid-19 e cenário apertado para novas medidas de enfrentamento à pandemia são preocupações para o próximo ano - Apoio da esquerda a Baleia recoloca auxílio na agenda
Compromissos de emedebistas com esquerdas recolocam debate do auxílio emergencial na pauta em 2021 - Países da AL recebem só uma fração das vacinas compradas
Argentina, México e Chile deram início à imunização contra a covid-19. Lentidão evidencia dificuldade dos governos da região para obter a vacina - Agricultura familiar reclama da falta de medidas de apoio
Reforço da assistência técnica e da extensão rural voltada à categoria também pouco avançou - Poupança deve terminar o ano com estoque acima de R$ 1 trilhão pela 1ª vez. Alta foi influenciada por medidas adotadas durante a pandemia como o pagamento do auxílio emergencial e a forte injeção de liquidez