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Manchete nos Jornais desta Quinta-Feira, 04 de Julho de 2013

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Dilma suspeita de locaute na greve de caminhões; O governo informou ontem que não haverá negociação com os caminhoneiros em caso de bloqueio de estradas. “Na nossa bandeira, tem a palavra ‘ordem’”…- Conselhos de transporte são raros; Segundo pesquisa do IBGE, só em 6% dos 5.565 municípios do país há órgãos em que usuários, trabalhadores e empresários deliberam sobre o serviço e as tarifas do transporte público…- Enquanto isso, em Brasília…: Pressa para acabar com o voto secreto; Comissão de Constituição e Justiça do Senado aprova proposta de emenda à Constituição (PEC) que acaba com todas as votações secretas no Congresso. Tema faz parte da lista do Planalto para ir a consulta popular por meio de plebiscito…

O Globo

Manchete: Crise na primavera Árabe: Militares dão golpe no Egito e prendem o presidente

Forças Armadas põem juiz no cargo e prometem eleições.
Multidão comemora queda de Mursi enquanto partidários da Irmandade Muçulmana protestam, agravando a incerteza no país.
Ao fim de um ultimato de 48 horas, blindados e tropas do Exército ocuparam ontem ruas do Cairo e cercaram pontos estratégicos. Em cadeia nacional, o chefe das Forças Armadas do Egito anunciou a queda do presidente Mohamed Mursi, eleito há apenas um ano, e a sua substituição pelo desconhecido chefe da Suprema Corte Constitucional, Adly Mansour. O golpe militar teve o apoio da multidão que se aglomerava na lendária Praça Tahrir. Mas Mursi prometeu resistir. A Irmandade Muçulmana anunciou que ele e a cúpula do movimento estão em prisão domiciliar. Até o fim da noite, havia 300 ordens de prisão para seus partidários. (Págs. 1 e 36 a 38)

Protestos pelo Brasil: Planalto reage a bloqueio de rodovias

PF abrirá inquérito para investigar locaute e punir caminhoneiros; houve ainda manifestações de médicos e quebra-quebra em pedágio de SP.
Após três dias de estradas bloqueadas em todo o país, o governo decidiu endurecer contra o protesto de caminhoneiros que pode levar ao desabastecimento de alimentos e combustíveis. A presidente Dilma recorreu ao lema “Ordem e progresso” da bandeira para dizer que não aceita a interdição de rodovias, e a PF abriu inquérito para apurar se houve locaute. À noite, ainda havia bloqueios em 3 estados. Médicos e estudantes fizeram manifestações em 25 estados e no DF em oposição à importação de estrangeiros. Em SP, vândalos incendiaram cabines de pedágio. (Págs. 1 e 3 a 10)

IBGE: 45% das grandes cidades não têm plano de transportes (Págs. 1 e 4)

Mudanças à vista: OGX é de novo rebaixada

A petroleira OGX, de Eike Batista, teve sua nota rebaixada pela terceira agência de risco e caiu 13,3% na Bolsa. Apesar disso, garantiu que honrará as dívidas. A MMX, de mineração, subiu 17%. Fontes ligadas ao grupo “X” dizem que a MPX, de energia, vai receber uma injeção de capital. (Págs. 1 e 29)

País ganha novos portos

Dilma anunciou 50 portos privados com investimento de R$ 11 bi. Desses, 30% viriam da OSX, de Eike. (Págs. 1 e 31)

Contas públicas: Cortes podem chegar a 25 bi

Para cumprir a meta de superávit primário de 2,3% do PIB, governo pode cortar até RS 25 bi em custeio. Serão poupados educação, saúde e transportes. (Págs. 1 e 32 e Míriam Leitão)

Briga diplomática:Vizinhos saem em defesa de Morales

Brasil e outros países da região repudiam o veto europeu a sobrevoo do avião de boliviano por suspeita de levar espião procurado pelos EUA. (Págs. 1 e 39)

Carona oficial: Alves se desculpa por uso de avião

Henrique Alves, presidente da Câmara, disse que ressarcirá a União por ter dado carona em avião da FAB à noiva e parentes que foram ao Maracanã. (Págs. 1 e 11)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Golpe depõe presidente do Egito

Morsi, lº eleito democraticamente no país, em 2012, está detido; militares nomeiam chefe do Supremo para o governo interino
O presidente Mohamed Morsi, o primeiro eleito pelo voto direto no Egito, em maio de 2012, foi deposto ontem em um golpe militar após rejeitar ultimato das Forças Armadas para atender às demandas do povo ou deixar o poder. Às 21 horas (horário local), o chefe do Estado-Maior, general Abdul Fattah al-Sisi, anunciou o golpe na TV e a suspensão da Constituição, em vigor desde dezembro. Ele informou que o presidente da Corte Constitucional assumirá um governo tecnocrático interino, que reescreverá a Constituição e convocará eleições parlamentares e presidenciais. O anúncio causou júbilo entre a população, que havia tomado a Praça Tahrir e as principais avenidas do Cairo. Retido em um quartel, Morsi, da Irmandade Muçulmana, convocou a população para “resistência pacífica”. (Págs. 1 e Internacional A12, A14 e A15)
Obama revê ajuda financeira
O presidente americano, Barack Obama, pediu aos militares egípcios que devolvam o poder “o quanto antes” a um governo civil eleito democraticamente, ao mesmo tempo que ordenou a revisão da ajuda de US$ 1,5 bilhão que os EUA dão anualmente ao Egito. (Págs. 1 e A14)
Fotolegenda: Transição
Egípcios comemoram deposição do presidente Mohamed Morsi, do grupo Irmandade Muçulmana; serão convocadas eleições antecipadas.

Dilma reage a bloqueio e pede ‘ordem’

A presidente Dilma Rousseff re agiu ao bloqueio de estradas promovido pelo Movi mento União Brasil Caminhoneiro e avisou que o governo “não ficará quieto”. O ministro José Eduardo Cardoso (Justiça) mandou prender quem bloquear estradas. Desde segunda-feira, 11 foram presos. Dilma usou o lema da Bandeira Nacional, “Ordem e Progresso”, para criticar os protestos. “Ordem significa democracia, mas significa respeito às condições da produção, da circulação e da vida da população brasileira”, afirmou. O “progresso” era representado pela abertura doa 50 primeiros terminais portuários privados. (Págs. 1 e Metrópole A19 e A20)
Alckmin manda prender
Oito cabines de pedágio foram incendiadas em Cosmópolis (SP). Manifestantes depredaram a prefeitura e enfrentaram a PM. O governador Geraldo Alckmin (PSDB) determinou prisões. (Págs. 1 e A20)

CCJ do Senado aprova fim do voto secreto no Congresso

A Comissão de Constituição e Justiça do Senado (CCJ) aprovou proposta de emenda constitucional (PEC) que acaba com o voto secreto de qualquer tipo no Senado e na Câmara. A PEC está pronta para ir a plenário. Em outro movimento, Renan Calheiros (PMDB-AL) anunciou que consultará líderes para votar emenda constitucional que acaba com o foro privilegiado. (Págs. 1 e Política A4)
Plebiscito divide o PT
A Executiva Nacional do PT aprovará hoje um cronograma de mobilização em defesa do plebiscito. Mas a consulta popular não tem apoio unânime nem mesmo na bancada petista na Câmara. (Págs. 1 e A7)

Bloqueio a voo de Evo afeta toda a América Latina, diz Dilma

A América Latina manifestou apoio ao presidente Evo Morales após países europeus impedirem a passagem do avião boliviano por suspeita de que o ex-agente Edward Snowden estivesse a bordo, A presidente Dilma disse que o constrangimento atinge a região e compromete o diálogo. (Págs. 1 e Internacional A18)

Eike deve deixar o conselho da MPX

Eike Batista deve deixar o conselho. de administração da empresa de energia MPX. O objetivo é desvinculá-la de sua imagem, valorizar ações e viabilizar a venda. (Págs. 1 e Economia B1)

Aprovado fim dos 10% de multa adicional do FGTS (Págs. 1 e Economia B5)

Demétrio Magnoli

A Copa de Lula
A mais cara da História, ela é a síntese perfeita do legado público do presidente honorífico. Uma CPI da Copa revelaria as minúcias da rapinagem. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)

Direito autoral: Aprovado projeto que limita a atuação do Ecad (Págs. 1 e Caderno 2)

Notas & Informações

A feitiçaria desandou
Aliados do governo denunciam que o modelo de plebiscito oferecido privilegia os interesses do PT. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense

Manchete: Prisões e multas para desbloquear rodovias

No terceiro dia de protestos e de fechamento de estradas em seis estados, o governo jogou duro contra os caminhoneiros. A presidente Dilma exigiu ontem a imediata desobstrução das rodovias, e a Polícia Federal abriu inquérito para investigar o Movimento União Brasil Caminhoneiro (MUBC), organizador dos atos. O líder da entidade, Nélio Botelho, é um dos alvos do Palácio do Planalto. Dirigente de uma cooperativa de transportadores, ele pode ter os contratos com a Petrobras suspensos. Pelo menos 11 pessoas já foram presas. A Justiça, que havia ordenado a liberação do tráfego, aumentou para R$ 100 mil por hora a multa pelo descumprimento da decisão. Em mais um dia de caos nas vias do país, moradores de Cosmópolis, interior de São Paulo, incendiaram as cabines de cobrança de pedágio em protesto contra o valor das tarifas.
A marcha dos jalecos brancos
Médicos de todo o país—400 em Brasília—protestaram contra a vinda de estrangeiros, sem a revalidação do diploma. (Págs. 1 e 9 e 10)

Senado apressa o fim do voto secreto

Parlamentares aprovam projeto na CCJ e pedem votação urgente em plenário: a manobra esvazia ainda mais o plebiscito proposto por Dilma. (Págs. 1 e 2)

Depois da primavera, o golpe

A euforia voltou a ocupar a Praça Tahrir, no Cairo, desta vez com a participação de militares, para celebrar a queda de Mohamed Morsy, derrubado sem resistência pelas Forças Armadas do Egito depois de um ultimato de 48 horas.
AdlyMansour, presidente interino, deve ser empossado hoje. (Págs. 1 e 16 e 17)

Tantas emoções

A presidente recebeu Roberto, Erasmo, Caetano, Fafá de Belém, Carlinhos Brown e mais alguns outros artistas que vieram a Brasília para acompanhar a votação do projeto sobre novas regras de direitos autorais. O Rei pediu 15 minutos reservados com Dilma Rousseff e ganhou. (Págs. 1 e 7)

Dia decisivo para distritais processados (Págs. 1 e 23)

Eike Batista deve R$10 bi ao BNDES (Págs. 1 e 13)

Desagravo a Evo Morales

Sul-americanos reagiram indignados ao fechamento do espaço aéreo de países europeus ao avião do presidente boliviano. (Págs. 1 e 18)

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Valor Econômico

Manchete: Eike se tornará minoritário após venda das empresas X

Foi posto em marcha um plano para o completo desmembramento do grupo X, de Eike Batista. No fim do processo, que prevê vendas de empresas inteiras, de projetos, diluições de participações e renegociações de dívidas, o mais provável é que não reste nenhuma das empresas hoje sob o guarda-chuva da EBX.
Eike poderia ficar com uma ou outra participação minoritária em seus maiores empreendimentos e uma ou outra empresa de menor expressão do grupo. Segundo o Valor apurou, se tudo sair conforme os planos do empresário e de seu assessor financeiro, o banco BTG Pactual, Eike terminará o processo sem dívidas e com patrimônio entre US$ 1 bilhão e US$ 2 bilhões. Cifra invejável, mas uma sombra do que já foi o império “X”. (Págs. 1 e B8 e B9)

BNDES revê debêntures de infraestrutura

A expectativa do BNDES de que as emissões de debêntures de infraestrutura decolariam este ano não se concretizou. Por isso, o banco estuda novas formas de incentivar esse instrumento com o objetivo de transformá-lo em uma ferramenta de captação para a fase inicial dos projetos e não somente para a etapa em que a obra está mais avançada, afirmaram fontes da instituição. A ideia é oferecer ao debenturista a garantia de que o BNDES comprará o papel caso haja problemas na implantação do empreendimento.
Desde que foram criadas em 2011, essas debêntures movimentaram R$ 3,6 bilhões, em sete operações. Desse total, apenas duas emissões ocorreram este ano, no valor de R$ 1,2 bilhão, A projeção do BNDES no ano passado era de que esse mercado girasse ao menos R$ 10 bilhões em 2013. (Págs. 1 e C1)

Brasil gasta pouco com ensino básico

Nos últimos dez anos, o Brasil elevou bastante os gastos públicos com educação, que somaram 5,8% do PIB em 2010, nas contas da OCDE. Em proporção do PIB, o percentual é equivalente à média dos países da OCDE, de 5,8%, e até maior do que em países reconhecidos pela qualidade do ensino, como EUA (5,5%).
Quando esse número é ajustado para levar em consideração o tamanho da economia, o número de alunos, o nível de ensino e os resultados em provas internacionais, o que parece grande fica pequeno. Por aluno, os 5,8% do PIB brasileiro se transformam em gasto anual de US$ 2.964, muito abaixo da média dos países da OCDE, de US$ 8.332. (Págs. 1 e A18)

Empresas já ‘resseguram’ plano de saúde

As operadoras de planos de saúde estão propondo um reajuste médio de 20% para as empresas que oferecem esse tipo de benefício a seus funcionários. O pedido se deve à alta expressiva dos custos médico-hospitalares, de 91,4% nos últimos cinco anos, segundo a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
Com isso, companhias que contratam plano de saúde começam a interessar-se por um novo produto: o “stop loss”, uma espécie de resseguro para cobrir gastos além do previsto. Internações em UTI, por exemplo, encarecem muito o convênio no momento de sua renovação, porque as operadoras reajustam preços levando em conta os sinistros. A Thyssen Elevadores é uma das empresas que já compraram a “proteção” para procedimentos médicos avaliados entre R$ 400 mil e R$ 1,2 milhão. Quando ocorre sinistro nessa faixa de valor, o resseguro é acionado. A companhia paga por mês R$ 4 por funcionário e dependentes para ter o benefício. (Págs. 1 e B4)

Erros e isolamento derrubaram Mursi

As Forças Armadas do Egito derrubaram ontem o governo de Mohamed Mursi e anunciaram um período de transição até a realização de novas eleições para a Presidência e o Parlamento. Analistas e ativistas de oposição identificam a origem da queda de Mursi na sua decisão de se atribuir poderes extraordinários para influenciar a redação da Constituição. Posteriormente, ele revogou o decreto, diante dos protestos das massas. Mas a própria decisão, bem como um violento ataque de seus partidários contra acampamento de manifestantes, destruiu a confiança de um segmento vital constituído por liberais e esquerdistas. Ao desfechar seu golpe constitucional, ele não percebeu que estava antagonizando o grupo de liberais que nele votaram.
A partir de então, o círculo do presidentes estreitou-se. Com exceção de seus aliados islâmicos, todos o abandonaram, demitindo-se de seu gabinete e de uma comissão de 100 membros que estava elaborando uma Constituição. Então, ele nomeou fiéis da Irmandade Muçulmana para cargos no governo central, para as províncias e para a Câmara Alta do Parlamento. E foi ficando cada vez mais isolado. (Págs. 1 e A14)

Fundos têm ‘semestre perdido’

No primeiro semestre, os investidores não conseguiram buscar refúgio nem na bolsa nem na renda fixa. Apenas cinco das 20 categorias de fundos conseguiram bater o Certificado de Depósito Interfinanceiro (CDI), que fechou a primeira metade do ano em 3,4%. No mesmo período do ano passado, quando o CDI ficou em 4,6%, 15 tipos de fundos bateram o custo de oportunidade.
Os ganhos da primeira metade do ano, quando vieram, foram para poucos investidores. Os tipos de fundos mais rentáveis – cambiais e ‘long and short’ – estão entre os de menor patrimônio líquido. Somam juntos R$ 13 bilhões, menos de 1% do total investido em fundos, segundo dados da associação do setor, a Anbima. Em seguida vêm os DIs e curto prazo, que bateram o CDI com ganho de cerca de 3,5%. Os tipos de fundos que perderam, em média, do referencial concentram 83% da indústria. Os gestores estão mais otimistas para o futuro, mas ainda têm dificuldades de precisar quando será o ponto de virada. (Págs. 1 e D1)

Pressão por adiamento do trem-bala

Pelo menos dois pedidos de adiamento do leilão do trem de alta velocidade chegaram à diretoria da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). Depois de três tentativas frustradas do governo de licitar um dos projetos de transporte mais polêmicos do país – que deve ligar as cidades do Rio, São Paulo e Campinas -, consórcios voltam a procurar o governo pedindo que a data do leilão seja prorrogada. O pleito das empresas se apoia em dois argumentos: a necessidade de mais tempo para a avaliação dos riscos do projeto e a difícil negociação com parcerias para formar consórcios.
A ANTT não comenta o assunto. Oficialmente, o governo diz que não vai mudar o cronograma, que prevê a entrega de propostas em 13 de agosto. Na cúpula dos Transportes, no entanto, já há quem veja uma “oportunidade” nos pedidos de adiamento. Segundo uma fonte do alto escalão do governo, o momento atual “é péssimo” para levar um projeto bilionário adiante. (Págs. 1 e A3)

Terminais privados

Um estaleiro da OSX está na lista dos 50 primeiros terminais privados que poderão receber autorização do governo no âmbito da nova Lei dos Portos. Ao todo, esses projetos somam R$ 11 bilhões, informou a Secretaria de Portos. (Págs. 1 e A3)

Visitado Papa

O governo Dilma Rousseff está ciente das movimentações de grupos de jovens e evangélicos para a organização de manifestações durante a Jornada Mundial da Juventude e quer evitar que ocorra um novo desgaste entre o Executivo e a Igreja. (Págs. 1 e A5)

Dinheiro para saúde e educação

A presidente Dilma Rousseff manifestou ao líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), apoio ao texto aprovado pelo Senado, na terça-feira, ao projeto de lei que destina a receita de petróleo para as áreas da educação e da saúde. (Págs. 1 e A10)

Desânimo do consumidor

Últimos indicadores sobre desempenho do varejo neste ano, publicados pelo Programa de Administração (Provar), mostram que o consumidor registra hoje o mais baixo nível de intenção de compra dos últimos onze anos. (Págs. 1 e B4)

A volta das macroprudenciais?

A decisão do Banco Central de acelerar o fim dos incentivos para os bancos grandes injetarem dinheiro em pequenos foi interpretada como um sinal da possível volta das medidas macroprudenciais. (Págs. 1 e C16)

Empresários e protestos

Para Clarke Murphy, CEO global da empresa de recrutamento Russell Reynolds Associates, as manifestações de rua no Brasil têm o apoio do empresariado. “Minha impressão é que CEOs e estudantes querem a mesma coisa, que o governo resolva os problemas rapidamente”. (Págs. 1 e D3)

Autuação fiscal

O Conselho Municipal de Tributos de São Paulo manteve autuação fiscal de aproximadamente R$ 20 milhões à WTorre, referente a imposto não pago na compra do prédio da Daslu em 2006. (Págs. 1 e El)

Ideias

Ribamar Oliveira
Com crescimento menor, é ilusório crer que a arrecadação aumentará e assim o governo cumprirá meta fiscal de 2,3% do PIB. (Págs. 1 e A2)
Maria T. L Fleury e Afonso Fleury
Política industrial para setor automotivo só reforça o modelo do país como plataforma de montagem de veículos. (Págs. 1 e A16)

A Vale recebeu licença para iniciar o seu maior empreendimento de mineração (Págs. 1 e B6)

O governo aprovou o desligamento de 34 usinas térmicas (Págs. 1 e A3)

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Estado de Minas

Manchete: Efeitos colaterais

Bloqueios nas rodovias transformam viagens de carro ou ônibus em inferno.
Retenções de até 12 horas, atraso para compromissos, voos e conexões terrestres perdidas. Quem precisou pegar estrada esses dias penou nos engarrafamentos. Ontem, no terceiro dia de greve, caminhoneiros fecharam a saída do Anel Rodoviário, sentido Rio, por cinco horas durante a manha, causando grandes congestionamentos.
Na BR-040, os motoristas fizeram barreiras em Matias Barbosa e Cristiano Otoni.
Em Congonhas, foram os moradores que interditaram as pistas em dois pontos durante todo o dia, exigindo passarelas.
A estrada só foi reaberta no fim da tarde. Na Rodovia Fernão Dias, em Igarapé, depois de três dias de bloqueios, o trânsito voltou a fluir.
Governo determina a desobstrução das estradas e manda a PF prender quem resistir.
Prejuízo geral
Alimentos ficam mais caros e já faltam combustíveis
Greve de caminhoneiros afetou o abastecimento da Ceasa. A oferta de produtos caiu 13,4% em relação à semana passada e o preço médio subiu 17,6%. A batata aumentou 29%. Houve desabastecimento de combustíveis em Juiz de Fora, Congonhas e Divinópolis.
Lento recomeço
Vandalismo ainda marca lojas da Avenida Antonio Carlos
Com vidros quebrados, tapumes e pichações, comércio da Pampulha tenta se reerguer das depredações da semana passada. Em alguns locais, reconstrução deve durar pelo menos três meses. Destruição ainda assusta moradores e trabalhadores da região. (Págs. 1 e 10, 11, 17 e 18, 21 e o editorial ‘risco de retrocesso’, na 6)

Primavera de chumbo

Dois anos e meio após protestos de rua terem derrubado a ditadura que comandou o país por 30 anos, os egípcios festejaram ontem na Praça Tahrir (acima) o golpe militar que depôs o primeiro presidente democraticamente eleito no Egito. Representante de partido ligado à Irmandade Muçulmana, Mohammed Morsi foi obrigado a deixar o poder pelas Forças Armadas, que suspenderam a Constituição, nomearam um governo interino e convocaram novas eleições, ainda sem data marcada. (Págs. 1 e 14 e 15)

Enquanto isso, em Brasília…: Pressa para acabar com o voto secreto

Comissão de Constituição e Justiça do Senado aprova proposta de emenda à Constituição (PEC) que acaba com todas as votações secretas no Congresso. Tema faz parte da lista do Planalto para ir a consulta popular por meio de plebiscito. (Págs. 1 e 3)

Apelo real: Em encontro com a presidente Dilma, músicos cobraram mudança nas regras de arrecadação e distribuição de direitos autorais. (Págs. 1 e 9)

Mobilidade: Conselhos de transporte são raros

Segundo pesquisa do IBGE, só em 6% dos 5.565 municípios do país há órgãos em que usuários, trabalhadores e empresários deliberam sobre o serviço e as tarifas do transporte público.
Esses conselhos existem na maioria das capitais, exceto em Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Goiânia e Campo Grande. (Págs. 1 e 8)
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Jornal do Commercio

Manchete: Motoristas não recuam

Desafiando a Justiça e sem temer multa diária de R$ 100 mil, greve foi mantida, para prejuízo de dois milhões de usuários. Promessa é rodar apenas das 6h às 8h e das 17h às 19h. Empresas admitem substituir grevistas e colocar seus ônibus na rua.
Divisão
Racha entre a direção do Sindicato dos Rodoviários e a oposição foi decisivo para impedir o retorno ao trabalho.
Pesquisa
Maioria dos recifenses concorda com protestos, mas quase metade acha que a corrupção não vai diminuir.
Caminhoneiros
Governo diz que agirá com “máximo rigor” no fechamento de estradas. Praça de pedágio foi incendiada em São Paulo.
Plebiscito
Em resposta à proposta de reforma política de Dilma, Congresso anulou 1.478 vetos acumulados em dez anos.
Votações
Transparência na revisão das tarifas de transporte passa na Câmara. (Págs. 1 e 3 a 7, 9 a 11 e cidades 1 a 3)

Presidente do Egito é deposto

Exército cumpriu ameaça, derrubou Mursi e muita gente foi às ruas comemorar (foto). Houve mortes de governistas. (Págs. 1 e 13)

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Zero Hora

Manchete: TJ propõe acabar com o semiaberto

Tribunal de Justiça do Estado dá aval à discussão sobre reforma da Lei de Execução Penal que prevê extinguir albergues e colônias penais. (Págs. 1 e 44)

Transparência: Raio X dos salários da Assembleia

Com base em site do Legislativo, veja quanto ganham chefes de gabinete e superintendentes. (Págs. 1 e 6)

Fotolegenda: Uma nova primavera

Aliança de oposição e Exército derruba presidente egípcio Mohamed Mursi, suspende constituição e instala governo provisório. A multidão comemora na Praça Tahrir. (Págs. 1, 4 e 5)

Efeitos dos protestos

Plebiscito tem apoio de bancada gaúcha: Enquete de ZH mostra que 22 dos 34 parlamentares aprovam consulta.
Médicos defendem carreira de Estado: Profissionais fizeram passeatas pedindo investimentos em saúde.
O que a Câmara não votou sobre a tarifa: Temas importantes do transporte na Capital não foram apreciados. (Págs. 1, 8 a 10, 20 e 35 a 38)

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Brasil Econômico

Manchete: Dilma suspeita de locaute na greve de caminhões

O governo informou ontem que não haverá negociação com os caminhoneiros em caso de bloqueio de estradas. “Na nossa bandeira, tem a palavra ‘ordem’”, disse a presidente. O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, determinou abertura de inquérito policial para apurar se a greve está sendo estimulada pelos donos das empresas. (Págs. 1 e 3)

Promessas de Eike eram ilusão

O império X tem apenas uma empresa que cumpre as expectativas que atraíram investidores. (Págs. 1, 10 e 11)

Vale tem licença para megaprojeto

Mineradora recebeu aval do Ibama e vai investir US$ 19,6 bilhões em Serra Sul, no Pará. (Págs. 1 e 12)

Indústria perdeu 2 dias de produção com protestos

Estudo do economista André Perfeito mostra que as manifestações de rua afetaram negativamente o resultado do mês de junho, que já estava com perspectiva de queda. (Págs. 1, 6 e 7)

Com fé: Fundo de pensão de igreja evangélica tem patrimônio de R$ 22 milhões (Págs. 1 e 22)

Consumo: Justiça dá ganho de causa para comprador que tem produto com vício oculto (Págs. 1 e 21)

Clipping Radiobrás

Edição: Equipe Fenatracoop

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Redação Portal Cambé
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