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Manchete nos Jornais desta Quinta-feira, 21 de Fevereiro de 2019

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O Globo

Manchete : Reforma mira redução de privilégios e promete economia de R$ 1,1 trilhão
Segundo Bolsonaro, novas regras para a aposentadoria evitarão ‘quebra do sistema’
Proposta é elogiada por empresários e economistas, que temem diluição no Congresso
O presidente Jair Bolsonaro entregou ao Congresso um projeto de reforma da Previdência que tem a ambição de reduzir privilégios na concessão de aposentadorias, gerando economia de R$ 1,1 trilhão em dez anos. Segundo a proposta, as alíquotas de contribuição previdenciária serão progressivas.
O limite será 14% do salário para quem recolhe pelo INSS e 22% para os servidores. Além de instituir idades mínimas de aposentadoria no setor privado, a proposta aperta regras para regimes especiais, como o de professores.
As mudanças para os militares só serão apresentadas em março. Para Bolsonaro, a reforma evitará “quebra do sistema”. A proposta foi bem recebida por empresários e economistas, que alertam, no entanto, para o risco de o texto ser desidratado durante negociação no Congresso. (Páginas 15 a 23)

Sob pressão, governo cede a parlamentares
Pressionado por aliados, o governo vai acelerar liberação de emendas e atender a indicações políticas para cargos. Com aval de Bolsonaro, ante o vácuo de poder das lideranças oficiais, o DEM vai assumir a articulação política do governo, por meio dos presidentes da Câmara, Rodrigo Maia, e do Senado, Davi Alcolumbre. (Página 4)

Calculadora indica a melhor opção para a aposentadoria
A reforma prevê um período de transição para as novas regras, durante o qual empregados do setor privado e na web servidores poderão optar por modelos diferentes de aposentadoria. Para saber qual a opção mais vantajosa, uma calculadora no site do GLOBO permite a simulação de quanto tempo falta para se aposentar e do benefício a que terá direito o trabalhador em cada modelo. (Páginas 18)

Onyx busca acerto com Bebianno para poupar Bolsonaro
O chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, prometeu ao presidente Jair Bolsonaro que vai conversar com Gustavo Bebianno em busca de paz, após a exoneração do ex-ministro e a divulgação de diálogos entre os dois no WhatsApp. Onyx garantiu ainda que Bebianno não vai mais fazer declarações sobre a polêmica. (Página 6)

Trabalho vira entrave para venezuelanos no Brasil
Após fugirem de um país em crise, venezuelanos que vieram para o Brasil encontram dificuldades no processo de absorção. (Página 24)

Comissão vai excluir do Enem ideologia de gênero
O governo federal criará grupo que terá a função de retirar do Enem as questões consideradas referentes à ideologia de gênero. (Página 27)

Editorial
Reforma coerente enfrenta o desafio da política (Página 2)

Merval Pereira
Bebianno e reforma, duas faces opostas (Página 2)

Miriam Leitão
Reforma é a mais ampla já apresentada ao país (Página 16)

Bernardo Mello Franco
Congresso já prepara a conta (Página 6)
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O Estado de S. Paulo

Manchete : A mais ambiciosa das reformas
PROPOSTA DO GOVERNO PARA A PREVIDÊNCIA
Idade mínima será de 65 anos para homens e 62 para mulheres
Contribuição mínima passa de 15 para 20 anos no INSS
Alíquota de contribuição será por faixa salarial: quem ganha mais paga mais
Servidores seguirão regras do INSS, com transição mais rigorosa
Benefício para idoso de baixa renda será de R$ 400 aos 60 anos
Texto enviado por Bolsonaro à Câmara prevê regras mais duras para quem ganha mais e economia de R$ 1,1 tri em 10 anosA proposta de reforma da Previdência entregue ontem por Jair Bolsonaro na Câmara prevê regras mais duras para quem ganha mais – incluindo servidores públicos –, reduz o valor do benefício concedido a idosos de baixa renda e coloca o funcionalismo na mesma régua do INSS. O texto acaba com a possibilidade de aposentadoria somente por tempo de contribuição e estabelece idade mínima de 65 anos para homens e de 62 para mulheres – para chegar lá, haverá três tipos possíveis de transição. Políticos, trabalhadores rurais, policiais federais e professores entram na nova proposta. “Nós sabemos que a Nova Previdência exigirá um pouco mais de cada um de nós, porém, é para uma causa comum: o futuro do nosso Brasil”, disse Bolsonaro. A proposta terá impacto de R$ 1,1 trilhão em dez anos, mas está prevista possível “desidratação” nas negociações com o Congresso. A reforma apresentada por Michel Temer em 2016 previa economia de R$ 800 bilhões. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, acha possível aprovar o texto no primeiro semestre, mas a desarticulação da base do governo pode afetar o calendário. São necessários 308 votos na Câmara e 49 no Senado. Ainda de fora, a reforma dos militares será enviada ao Congresso daqui a um mês. (ECONOMIA / PÁGS. B1 a B9)

Consultoria prevê metade de economia
Para a consultoria Eurasia, discurso de combate a privilégios pode compensar articulação política deficiente. Acredita, porém, que economia será de no máximo R$ 600 bilhões. (PÁG. B7)

Celso Ming
Agora, falta o principal: reunir forças políticas e aprovar a reforma. (PÁG. B2)

Pedro Nery
Sem reforma, virão mais impostos e cortes em serviços públicos. (PÁG. B5)

Carlos Melo
Quase nada sai intacto do Congresso. É preciso fazer política. (PÁG. B8)

Governo cria ‘banco de talentos’ para nomear 2º escalão (POLÍTICA / PÁG. A4)

Caminhoneiros, em apoio a Guaidó, vão recolher ajuda
Em apoio a Juan Guaidó, caminhoneiros vão cruzar as fronteiras da Venezuela com Colômbia e Brasil para recolher ajuda humanitária. Guaidó disse que os suprimentos entrarão também “pelo mar”. Em resposta, Maduro fechou portos até domingo. (INTERNACIONAL / PÁGS. A12 a A14)

William Waack
Sem os militares, Bolsonaro não consegue sobreviver no cargo. (PÁG. A6)

Notas&Informações
Governo nasce com a reforma
Reforma ou desastre será a escolha inevitável dos parlamentares. Jair Bolsonaro e seus ministros terão de trabalhar intensamente e agir como um governo. (PÁG. A3)

O recado da Câmara
Se quiser aprovar projetos, Bolsonaro terá de construir uma base com mínimo de solidez. (PÁG. A3)
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Folha de S. Paulo

Manchete : Reforma aperta aposentadoria nos setores público e privado
Bolsonaro apresenta projeto com idade mínima, maior tempo de contribuição e alíquotas crescentes. Proposta de Emenda à Constituição, entregue ao Congresso ontem pelo governo Bolsonaro, prevê regime previdenciário mais duro para os setores público e privado. Idade mínima de 62 anos para mulheres e 65 para homens, fim da aposentadoria por tempo de contribuição e transição de até 14 anos estão entre as propostas. Mais severo que o de planos anteriores, o período de transição teria três sistemas para quem for se aposentar por tempo de contribuição e um para quem usar a idade. O trabalhador do setor público ou privado contribuiria por 40 anos para receber o valor integral do benefício. O tempo mínimo, 20 anos, daria direito a apenas 60%. Alíquotas sobre rendimentos seriam unificadas até o teto do INSS. Servidores acima do teto pagariam até 22%. A meta é poupar R$ 1 trilhão em 10 anos. (Mercado A17)

Vinicius Torres Freire
10 pontos para entender a guerra da reforma (A19)

MÔNICA BERGAMO
Guedes calcula ter em torno de 200 votos (C2)

Reforma mais dura deve enfrentar resistência de parlamentares (A26)

Idade mínima poderá crescer com expectativa de sobrevida (A22)

Empresa não pagará multa do FGTS a quem já se aposentou (A23)

Mensagem contradiz versão de ministro do Turismo
A ex-candidata do PSL Cleuzenir Barbosa entregou ao Ministério Público mensagem em que assessor do ministro do Turismo cobra a devolução de verba pública para destiná-la a empresa ligada a um outro assessor. Marcelo Álvaro Antônio nega envolvimento em esquema de candidaturas laranjas. Ele se reuniu ontem à tarde com Jair Bolsonaro. O presidente tem sido pressionado por aliados a demitir o ministro. (Poder A4)

Ex-assessora de Flávio Bolsonaro levou verba do PSL
Dinheiro do fundo eleitoral entregue a candidatas do PSL no Rio beneficiou empresa de ex-assessora e parentes de uma funcionária do gabinete de Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa. (Poder A6)

EUA querem uso de força militar na ajuda à Venezuela
País pressiona para que o Brasil use força militar na entrega de ajuda humanitária à Venezuela, no próximo sábado. A Defesa brasileira resiste à ideia por temer que situação escale para conflito. (Mundo A12)

Editoriais
Sucesso à reforma
Sobre a proposta de Bolsonaro para a Previdência (A2)

Uma boa derrota
Acerca do primeiro revés do governo no Congresso (A2)
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