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Manchete nos Jornais desta Segunda-feira, 13 de Agosto de 2018

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O Globo

Manchete: Rombo na Previdência dos estados quadruplica
Déficit ultrapassa despesa com saúde e é desafio para próximos governadores
O crescimento acelerado do rombo da Previdência dos estados é um dos maiores desafios para os governadores que serão eleitos em outubro. Entre 2011 e 2017, o déficit com pagamento de aposentadorias e pensões quase quadruplicou, para R$ 93 bilhões, superando pela primeira vez os gastos com saúde, segundo dados preliminares da Secretaria de Previdência. Rio, Minas Gerais e Rio Grande do Sul têm a pior situação. Para especialistas, é preciso reformar o sistema de aposentadorias. (PÁGINAS 17 a 19 e EDITORIAL “CANDIDATOS DEVEM PROPOSTAS SOBRE OS GASTOS COM PESSOAL”)

Orçamento para futuro presidente será apertado
Quem ocupar a Presidência no ano que vem terá o orçamento mais apertado no início do mandato em uma década e meia. Segundo projeção com base em dados do Planejamento, o espaço para investir em 2019 será de 0,5% do PIB. Candidatos têm propostas diferentes para enfrentar a limitação. (PÁGINA 4)

Vida Severina
Favela à margem do estado preocupa a Justiça

GUSTAVO GOULART
Crianças fora da escola e pobreza extrema são a grande preocupação da Defensoria Pública, que pediu perícia sobre as condições de vida no Brejo, uma das mais miseráveis favelas do Rio, que surgiu na Cidade de Deus após a Olimpíada. (PÁGINA 10)

Vera Lúcia (PSTU) quer expropriar empresas
Presidenciável defende expropriar 100 maiores empresas. Sobre eventual caos, diz que banqueiros e empresários podem ir embora. (PÁGINA 8)

Colunistas
FERNANDO GABEIRA
Alguém para eleger, não para derrubar (PÁGINA 2)

FERNANDA YOUNG
São só esses os candidatos à Presidência? (PÁGINA 3)

ANTÔNIO GOIS
País tem 29% de analfabetos funcionais (PÁGINA 21)

EDUARDO OINEGUE
O parlamento Jekyll e Hyde de Marina (PÁGINA 6)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Conta de luz sobe quatro vezes mais do que a inflação
Subsídios, impostos e falta de chuvas elevaram a tarifa em 13,79% no ano e perspectiva é de novos aumentos
A tarifa de energia elétrica já aumentou 13,79% em 2018, índice quatro vezes maior do que o IPCA de janeiro a julho, que foi de 2,94%. A disparada é resultado de uma série de fatores, entre eles falta de chuvas, a alta do dólar e o crescente peso dos subsídios, encargos e tributos. A tendência é de novos aumentos, que comprometeriam ainda mais a renda da população. Segundo o diretor geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Romeu Rufino, além das questões conjunturais, como o baixo volume de chuvas, outros fatores têm pesado no custo da energia. Um deles é a decisão do governo de elevar o volume de encargos na conta para bancar, inclusive, programas que não têm relação com o setor. Hoje, os penduricalhos beneficiam produtores rurais, atividades de irrigação, empresas que prestam serviços públicos de saneamento e consumidores de baixa renda. (ECONOMIA / PÁG. B1)

Desafio para o novo presidente
Um dos desafios do próximo presidente da República no setor elétrico será barrar a escalada da tarifa. Na avaliação de especialistas, esse trabalho passa pela redução dos encargos e também pelo maior equilíbrio da matriz elétrica. (PÁG. B3)

Candidaturas de militares crescem 92% em 4 anos
Os militares ampliaram em 92% a participação na disputa ao Executivo neste ano, em relação às eleições de 2014. O Estado identificou pelo menos 25 candidatos à Presidência, aos governos estaduais ou a cargos de vice, que estão na ativa ou na reserva. Em comparação a 2010, a alta é de 257%. O movimento pode estar relacionado à descrença em políticos tradicionais e à preocupação com segurança. (POLÍTICA / PÁG. A4)

Cida Damasco
Há um descompasso entre os anseios dos eleitores e os compromissos dos candidatos. No desemprego, nos juros. (ECONOMIA / PÁG. B5)

Notas & Informações
A trégua das agências de risco
Num lance muito oportuno para o País, grandes agências de classificação de risco resolveram reafirmar as notas de crédito do Brasil, apesar da incerteza. (PÁG. A3)

A crise financeira dos Estados
É até surpreendente que 60% dos governadores pretendam renovar seus mandatos. (PÁG. A3)

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Folha de S. Paulo

Manchete: Em retração, classes A e B ganham 464 mil negros
Avanço de pretos e pardos é único recorte positivo em levantamento sobre 2017

DIAS MELHORES
Quase 500 mil pessoas que se declaram pretas e pardas ascenderam às classes A e B em 2017. O movimento vai na direção oposta à tendência geral do ano passado, quando 800 mil brasileiros deixaram os estratos superiores. A trajetória de pretos e pardos é o único recorte positivo nos dados sobre classes sociais em 2017, na comparação com 2016. Os números são baseados na Pnad Contínua anual, do IBGE (não é possível comparar com 2016, pois a pesquisa mudou). São famílias de classe B aquelas com renda média mensal total de R$ 4.000 a R$ 14.200; acima deste valor estão as de classe A. Para especialistas, ainda é cedo para dizer que a dinâmica positiva resulta de políticas oficiais de cotas. O número crescente de pessoas que se dizem pretas ou pardas explica parte do fenômeno. Além disso, empresas têm buscado democratizar ambientes por meio de ações afirmativas —tendência que as cotas devem reforçar no futuro. (Mercado A23)

Gestão Skaf no Sesi e no Senai ignorou suspeitas em obras
Mesmo com alertas internos de áreas técnicas, o Sesi e o Senai de São Paulo aprovaram pagamentos para obras sob suspeita quando as entidades eram lideradas pelo atual candidato a governador Paulo Skaf (MDB), apontam documentos obtidos pela Folha. Ele não quis comentar. (Poder A6)

PPP da luz, de Haddad e Doria, traz prejuízo a SP, diz auditoria
Contrato de R$ 7,2 bilhões gestado na administração Fernando Haddad (PT) e finalizado na de João Doria (PSDB) é alvo da Controladoria-Geral do Município. Em auditoria, até o formato de parceria público-privada é criticado. Haddad culpa o sucessor. Doria não se manifestou. (Mercado A22)

Bolsonaro acena para empresários e Flávio Rocha
e Flávio Rocha Em encontro na sexta (10) com 65 empresários em São Paulo, articulado por Meyer Nigri, da construtora Tecnisa, Jair Bolsonaro (PSL-RJ) pediu apoio e sugeriu Flávio Rocha como ministro. Presente, o ex-presidenciável ligado ao MBL apenas sorriu. (Poder A8)

Socióloga crítica do PT diz que inventou a Ursal para ironizar (Poder A10)

Sobe mortalidade materna, e país revê meta para 2030
Dados do Ministério da Saúde mostram que o Brasil, além de não ter cumprido meta de redução de 75% de morte materna até 2015, ainda teve alta dos casos em 2016. São óbitos em geral por hipertensão, hemorragia, infecção e aborto provocado. (Cotidiano B2)

Editoriais
Uma boa proposta
Sobre apoio de candidatos a reforma de tributos.

Ensaios xenófobos
A respeito de reações a venezuelanos em Roraima.
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