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Manchete nos Jornais desta Segunda-feira, 22 de Outubro de 2018

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O Globo

Manchete: Justiça reage a vídeo em que filho de Bolsonaro fala em ‘fechar STF’
Após declaração de deputado contra o Supremo, ministra Rosa Weber diz que ‘juiz algum vai se abalar’
Vídeo em que Eduardo Bolsonaro (PSL) —deputado federal eleito com a maior votação no país— afirma que bastam “um cabo e um soldado” para fechar o Supremo Tribunal Federal gerou reações como a da presidente do TSE, ministra Rosa Weber, e da Associação dos Magistrados Brasileiros, que afirmou que juízes “não se curvam a ataques de qualquer natureza e pressões externas”. Ministros do STF também manifestaram contrariedade com a declaração. O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso disse que as afirmações “cheiram a fascismo”. Para Jair Bolsonaro, o vídeo está fora de contexto e quem defende fechar o STF “precisa de psiquiatra”. Eduardo Bolsonaro pediu desculpas e destacou que a gravação ocorreu há quatro meses. (PÁGINA 4)

Fake news e compra de votos geram 469 inquéritos
Para a presidente do TSE, ministra Rosa Weber, ainda não se descobriu “milagre” para evitar disseminação de informações falsas. (PÁGINA 7)

Nos estados, 16 vão com Bolsonaro; 3, de Haddad
Nos 14 estados com segundo turno, 16 candidatos a governador apoiam Bolsonaro. Nove anunciaram neutralidade. (PÁGINA 6)

Para tentar virada, petista apela ao eleitor mais pobre
Na reta final da eleição, Fernando Haddad promete 20% de reajuste no Bolsa Família. Impacto seria de R$ 5,5 bilhões. (PÁGINA 5)

Colunistas
FERNANDO GABEIRA
Bolsonaro vai ter que moderar sua retórica (PÁGINA 2)

FERNANDA YOUNG
Sinto-me já numa guerra fria, com bombas apontadas (PÁGINA 3)
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O Estado de S. Paulo

Manchete : Bolsonaro enquadra o PSL e faz acenos a partidos do Centrão
Presidenciável tenta montar base na Câmara para sustentar seu eventual governo
Líder nas pesquisas de intenção de voto, o candidato Jair Bolsonaro (PSL) chega à reta final da campanha pensando em formar uma ampla base parlamentar, caso seja eleito. Em nome da governabilidade, ele age para domar a bancada de seu partido, que terá 52 deputados. Reeleito pelo PSL-SP, o deputado Eduardo Bolsonaro chegou a ter seu nome cogitado para a presidência da Câmara, mas a ideia foi abandonada. “(Jair) Bolsonaro não fará braço de ferro pela presidência da Câmara”, disse o senador eleito Major Olímpio (PSL-SP). O presidenciável faz acenos ao Centrão. Com 142 deputados eleitos, o grupo formado por DEM, PP, PR, Solidariedade, PRB, PSC e PTB quer manter o controle de postos-chave da Câmara, como a presidência, com Rodrigo Maia (DEM-RJ). Outro partido que já se aproxima é o PSD. Com esses dois apoios, Bolsonaro começaria sua eventual gestão com um núcleo de 144 deputados.
(POLÍTICA / PÁG. A4)

Filho fala sobre o STF
O deputado reeleito Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) disse em vídeo gravado em julho que, para fechar o STF, “basta um soldado e um cabo”.(PÁG. A6)

Candidato planeja cobrar de alunos em universidades
A equipe que prepara o programa do eventual governo de Jair Bolsonaro prevê a cobrança de mensalidades em universidades federais. Segundo o grupo, muitos alunos cursaram escolas particulares e poderiam pagar o ensino superior. Reitores das federais dizem, porém, que 66% das famílias ganham até 1,5 salário mínimo per capita. O ensino público gratuito é garantido pela Constituição.(METRÓPOLE / PÁG. A14)

Haddad diz que vai reajustar Bolsa Família e congelar gás
O candidato Fernando Haddad (PT) prometeu ontem em agenda na periferia de São Luís, no Maranhão, reajustar em 20% o valor do benefício do Bolsa Família em janeiro e estabelecer um teto de R$ 49 para o preço do botijão de gás. Só o aumento do Bolsa Família, segundo ele, teria um impacto de cerca de R$ 5,5 bilhões, que viriam do aumento da arrecadação com impostos.(POLÍTICA / PÁG. A6)

Doria e França copiam Alckmin
Em SP, João Doria (PSDB) e Márcio França (PSB) reciclam promessas de Geraldo Alckmin (PSDB), como Rodoanel e linhas de metrô.(PÁG. A10)

O TSE e as notícias falsas
A ministra Rosa Weber, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), admitiu ontem dificuldades para lidar com as fake news.(PÁG. A7)

Dispara venda de empresa local a estrangeiros
Nos últimos cinco anos, quase 400 empresas brasileiras passaram às mãos de estrangeiros no País – o valor dos negócios soma R$ 133 bilhões. O movimento, que vem crescendo, ganhou força no ano passado, com 108 transações envolvendo capital externo, uma alta de 40% ante as 75 de 2016.(ECONOMIA / PÁG. B1)

Cida Damasco
As aspirações parecem concentradas num genérico mudar “tudo o que está aí”, verdadeiro mantra de Bolsonaro.
(ECONOMIA / PÁG. B4)

Notas & Informações
Uma campanha diferente
Em 2015, o País deu grande passo ao proibir doações de pessoas jurídicas. Cabe agora eliminar o financiamento público, que gera graves desequilíbrios.(PÁG. A3)

Sofreguidão e atropelo
A eleição gerou intensa renovação da Câmara. No entanto, alguns novatos já prometem atropelos institucionais.
(PÁG. A3)

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Folha de S. Paulo

Manchete: Identificação com Bolsonaro agrada e preocupa militares
Cúpula, satisfeita com prestígio, quer isenção para tentar se isolar de polêmicas ou do fracasso de eventual governo.
A cúpula das Forças Armadas está preocupada coma inevitável identificação entre a instituição e o eventual governo de Jair Bolsonaro (PSL), hoje favorito na disputa pela Presidência. Capitão reformado do Exército, Bolsonaro indicou um vice recém-egresso do Alto Comando da Força e cercou-se de oficiais generais em sua campanha. Um deles, Augusto Heleno, já foi indicado para a Defesa em caso de vitória. Para integrantes da cúpula, o prestígio após 33 anos do fim da ditadura é satisfatório, mas há riscos. Um deles é a ideia de que iniciativas polêmicas que remetam ao regime de 1964 acabem na sua conta. A proximidade também pode turvar discussões do interesse dos militares, como questões salariais. Por ora, Bolsonaro acertou a manutenção da equipe que faz interlocução entre a Defesa e o Congresso. Os militares consideram isso uma salvaguarda em discussões. Já os comandantes seguirão dando declarações de apartidarismo. Integrantes da instituição mais bem avaliada, segundo o Datafolha, os militares temem arranhões também por falas desastrosas ou pelo fracasso do governo. Para políticos próximos da área, o temor é que a atual moderação dê lugar a uma relação de tutela do poder civil p elo militar. (Eleições 2018 A4)

Filho de candidato do PSL diz que é fácil fechar o Supremo
O vídeo em que um dos filhos de Jair Bolsonaro, o deputado Eduardo, afirma que só seriam precisos “um soldado e um cabo” para fechar o STF (Supremo Tribunal Federal) caso uma vitória de seu pai fosse contestada provocou reações. A ministra Rosa Weber (STF) afirmou que juizes não podem se deixar abalar por manifestações que pareçam inadequadas. O presidenciável Fernando Haddad (PT) viu na declaração, feita em um cursinho de Cascavel em julho, uma ameaça ao STF. O ex-presidente FHC disse que ela “cheira a fascismo”. Eduardo afirmou que a reação é “forçação de barra”. Seu pai havia dito antes que quem sugere fechamento do Supremo precisa “consultar um psiquiatra”, mas isentou o filho. (Eleições 2018 A8)

Tática digital de presidenciável é uma jabuticaba
ENTREVISTA DA 2ª – Francisco Brito Cruz
Para Francisco Brito Cruz, do InternetLab, a campanha não tem precedente no uso da internet e de aplicativos de mensagens. A tática digital de Jair Bolsonaro se destaca pela pulverização. “É uma jabuticaba”, diz, em referência à fama falsa de a fruta só existir no Brasil. (Eleições 2018 A 20)

Em disputas nos estados, França é quem mais gasta
Candidato à reeleição em Si; Márcio França (PSB) fez até aqui a campanha mais cara a governador no país. Diz que gastou R$ 15,9 milhões, contra R$ 11,4 milhões do rival, João Doria (PSDB). (Eleições 2018 A16)

Marcus André Melo
Estudo indica que as fake news não alteram o voto (Opinião A2)

Editoriais
Temores ambientais
Acerca de planos de Bolsonaro nesse campo.

Estatismo custoso
Sobre veto para sanear subsidiária da Eletrobras. (Opinião A2)
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