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Manchete nos Jornais desta Segunda-feira, 23 de Setembro de 2019

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O Estado de S.Paulo

Manchete: Governo quer mudar contrato de novos professores de federais
Em vez de concurso público, ministro propõe CLT para admissão de servidores.

  • Com ‘penduricalhos’, 65% dos juízes recebem mais do que o teto diz pesquisa
  • Estados já têm de dar R$ 2 bi para emendas de políticos
  • 5G do Brasil vira alvo de disputa entre EUA e China
  • Tecnologia ganha espaço nas montadoras
  • Parlamento discute criar fórmula para deter supersalários
  • Só o crédito imobiliário acompanha o ritmo de queda da taxa de juros Selic

O Globo

Manchete: Alcolumbre vê Congresso na ‘dianteira das decisões

  • ‘Não somos o vilão do meio ambiente’ diz Ricardo Salles
  • Partidos árabes de Israel vão apoiar Gantz
  • Leilão de 5G corre risco de ficar para 2021
  • Taxa de homicídios é maior nas prisões
  • Brasileira é campeã mundial de skate
  • Com queda de juros, Tesouro Direto ainda vale a pena?
  • Filho do governador do MS é réu em roubo
  • Em quatro dias, dois PMs morrem em serviço

Selic menor exige pesquisa de taxas de administração
Dependendo de quanto o banco ou corretora cobra para gerir seu dinheiro, os ganhos podem diminuir muito, ou até sumir.Nesta semana, por exemplo, após o Banco Central anunciar mais um corte na taxa básica de juros (Sellic), alguns bancos foram cobrados nas redes sociais para diminuir suas taxas. O gestor administra o dinheiro do cliente que, muitas vezes, não tem o tempo ou conhecimento para operar sozinho, também leva o seu, a ideia segundo os especialistas é de que,”Se é fácil de ser gerenciado, não tem por que pagar taxa maior.” A recomendação é de dque o investidor procure taxas que fiquem abaixo de 1% ao ano. Idealmente mais perto de 0,5%. Entre esses produtos, os especialistas citam os títulos públicos, fundo DI ou o CDB.

Folha de S.Paulo

Manchete: Orçamento mínimo para saúde depende do Congresso
Para chegar ao piso constitucional em 2020, governo precisa de emendas
O projeto de Orçamento reservou R$ 122,9 bilhões para a área, mas R$ 8,1 bilhões desse valor são de emendas parlamentares — dinheiro que deputados e senadores destinam para as suas bases eleitorais.Na prática, para cumprir o piso constitucional, o governo precisará negociar com o Congresso a liberação das emendas, já que não há regra que obrigue os parlamentares a destinarem os seus pleitos para a saúde.Além de depender das emendas, o orçamento da saúde prevê cortes em 2020.Para a compra e distribuição de vacinas, por exemplo, houve uma redução de praticamente R$ 400 milhões: de R$ 5,3 bilhões neste ano para R$ 4,9 bilhões previstos para o próximo.Desse total, R$ 1,44 bilhão tem que ser obtido via crédito suplementar, sujeito à aprovação do Congresso.O fortalecimento do sistema nacional de vigilância em saúde tem R$ 81,24 milhões dos R$ 288,5 milhões previstos dependentes dos senadores e deputados.O Ministério da Saúde afirma que o orçamento de 2020 é realista, porque, de 2019, recebeu R$ 7 bilhões por emendas. Fonte: pressreader.com – FSP

Sem desconto no IR, rico se preocuparia com o SUS
Se os 10% mais ricos do país não descontassem seus gastos com saúde e educação do Imposto de Renda, talvez se preocupassem mais com a qualidade do serviço público brasileiro. A saúde não gerou no terceiro setor o mesmo grau de interesse que a educação, no desenho e eficiência do sistema e nos aspectos de desigualdade. Saúde é um assunto que tem muito potencial. É raciocínio de investidor: o retorno do tempo aplicado virá mais rápido? O retorno marginal nessa área parece ser alto. O terceiro setor só alimenta os governos, e tivemos problemas, de viés ideológico a incapacidade na gestão. Há ideias ultrapassadas, interesses enraizados, séculos de um modelo extrativista, que nunca deu atenção a educação, saúde, produtividade. Há dificuldades, mas acredito no poder de ideias amparadas por evidências. Há um elemento da economia política também importante. Na saúde, há uma base gigante de dados do SUS, que precisa ser complementada com a do setor privado. Mas houve uma decisão da sociedade de cuidar dos seus mais pobres, dos que têm mais dificuldade em se defender. Já na largada, o sistema de saúde é de distribuição, onde os que mais podem contribuem para o bem estar dos que menos podem. Esse é um ponto fundamental. No Brasil, a tributação é muito horizontal, e chega ser regressiva [mais ricos pagam proporcionalmente menos tributo] com a possibilidade de deduzir despesas com educação e saúde. Precisamos discutir a questão do financiamento. O que chamamos de classe média, na verdade os 10% mais ricos, ou até 5% mais ricos, tem sofrido uma pressão sobre seu padrão de vida no mundo todo, e se ressente de qualquer discussão que possa atingi-la. Mas há pressão também dos que entram na fila do serviço público, não são atendidos, morrem no corredor. Os problemas de transição são terríveis para os que de repente se veem incapazes de comprar um plano de saúde com o qual estão acostumados. Mas nossa distribuição de renda extremamente desigual é uma questão que hoje grita que tem que ser tratada em paralelo à do crescimento.Há privilégios incompreensíveis. Qualquer proposta que não ponha no topo da lista eliminá-los está envenenada. Há nuances, como o grau da rede de proteção social, o quanto que se gasta em cada setor, mas o princípio geral é esse. Fonte: pressreader.com – FSP

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