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Manchete nos Jornais desta Segunda-feira 25 de Fevereiro de 2019

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O Estado de S.Paulo

Manchete: Sindicato fazem fusões para driblar queda de receitas.
Fusão é alternativa encontrada por sindicatos para sobreviver à crise
Fim do imposto compulsório derrubou arrecadação das entidades em 80%>
Entidades de trabalhadores e até de empregadores viram receita despencar com o fim do imposto sindical compulsório e estratégia tem ido além do corte de funcionários e venda de imóveis.

O estrangulamento do movimento sindical após a reforma trabalhista, que acabou com o imposto sindical compulsório, obrigou entidades de trabalhadores e até de empregadores a buscarem alternativas de sobrevivência que vão além do corte de funcionários e venda de imóveis. Uma estratégia que começa a ganhar adeptos, e na visão de analistas tende a se ampliar, é a fusão de entidades.

No Brasil há 16,6 mil sindicatos (11,2 mil de trabalhadores e os demais de empregadores), além de centrais, confederações e federações. Essas entidades ficavam com 90% da arrecadação do imposto sindical, que em 2017 foi de R$ 3,6 bilhões e, no ano passado, 80% menor.

Entre os sindicatos de trabalhadores, a fusão é uma forma de fortalecer as negociações salariais, que estão mais difíceis diante do fechamento de fábricas – como a da Ford, anunciado na semana passada –, do alto nível de desemprego e de mudanças na Previdência.

Juntar sedes, pessoal, prestação de serviços e colônias de férias foi a alternativa que o Sindicato dos Empregados na Indústria Alimentícia de São Paulo, representante de 30 mil trabalhadores, encontrou para reduzir custos e manter atividades. A entidade vai se unir aos sindicatos de trabalhadores da área de alimentação de Santos e região, de laticínios e de fumo no Estado. Juntos passarão a ter base de quase 50 mil funcionários.

Os trâmites para oficializar a união estão na última fase, que é realizar assembleia com trabalhadores das quatro áreas para dar aval à medida, afirma Carlos Vicente de Oliveira, presidente do Sindicato da Alimentação. Oliveira diz que ainda não há cálculo da economia que será gerada com a união dos quatro sindicatos, “mas será bastante”.

Do lado empresarial, está em andamento a fusão entre sete sindicatos da indústria gráfica do Rio de Janeiro. Os dois maiores – o do município e o do Estado, representantes de 1,2 mil empresas –, se uniram em dezembro. Agora pretendem agregar as entidades de Petrópolis, Friburgo, Itaperuna, Campos e Sul Fluminense, onde estão outras 200 gráficas. Cerca de 90% são micro ou pequenas, diz Carlos Di Giorgio, presidente do Sindicato das Indústrias Gráficas do Município do Rio de Janeiro.

“Não adianta ter um número grande de sindicatos e não conseguir prestar serviços aos associados”, diz Giorgi. Para ele, no futuro deverá haver apenas uma representação nacional da indústria, ideia também defendida para a representação dos trabalhadores do setor. O Sindicato das Gráficas perdeu 40% de sua receita no ano passado.

A Federação dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas e Farmacêuticas de São Paulo está assessorando a união de sindicatos de pequenas cidades. “Os recursos podem ser maximizados”, diz Sérgio Luiz Leite, presidente da entidade.

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SINTRACOOP

Manchete: ‘Contribuição Confederativa’

Aprovada em assembleia em março do ano de 2018 pelos trabalhadores do Sintracoop e Sintrascoopa a portaria 001/20018 da Fenatracoop que é a entidade que representa os seus sindicatos filiados, assim como o Sintracoop no Paraná, a portaria da ‘Contribuição Confederativa’, amparada pela Constituição, é uma forma de sustentação verticalizada do sistema, onde acabou com o viés financeiro das negociações coletivas de financiamento sindical e também tem sido muito bem aceito pelas cooperativas, que criaram o seu sistema confederativo patronal.

Mantivemos todas as nossas delegacias em pleno funcionamento e também os funcionários, é difícil uma categoria que tenha conseguido isso, mas foi em base deste meio encontrado pela Fenatracoop, que desta forma pode poupar os sindicatos desta crise econômica vivida por muitas entidades sindicais que através das ações impetradas judicialmente a fim de se manterem, acabaram nos recursos finais indeferidos, neste caminho perderam tempo e acabaram por arruinar o sustento sindical da sua entidade.

Estamos vendo a cada dia, paulatinamente, a extinção dos órgãos em defesa do trabalhador, por isso é necessário que os sindicatos entendam que não podem contar com o apoio do governo para se manter em pé, mesmo porque todos sabem que o governo quer destruir os que representam os trabalhadores. Passamos a estudar com profundidade e pesquisar um meio de sustento que fosse aprovado pela Constituição, sem as manobras políticas que são inviáveis devido a Reforma Trabalhista, passamos a reconhecer esta única trincheira na defesa dos nossos trabalhadores.

Sempre foi em momentos de crise econômica que o Sindicato tem sido atacado, principalmente pela oferta de trabalho e o desemprego em alta, este efeito deixa o trabalhador vulnerável para negociar seus direitos e conquistas, e que muitas vezes são usados pelo patronal para denegrir a entidade que os representam, sob esta pressão ainda com a Reforma Trabalhista, deixando mais frágil os meios de segurança e do poder para negociar um salário digno, entre outras pautas da reforma está o trabalho intermitente que dentro da base legal de direitos se torna ainda mais vulnerável de dependência econômica. Todas estas imposições além do custo sindical, fez uma prova de guerra com os sindicatos forçando apresentar seu poder de negociação e representatividade. Que sobreviva os melhores.

SintracoopColaborador

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