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Pandemia deve moldar futuro por uma década
Aumento no rombo nas contas públicas e queda do comércio global são alguns efeitos de longo prazo. A pandemia acelerou profundas transformações nos aspectos pessoal, social e profissional, e a volta à normalidade não é mais uma possibilidade. Assim como em outros períodos de crise, a tendência é que a fase mais crítica da turbulência não passe sem deixar marcas. O rombo nas contas públicas se multiplicou com a adoção do “orçamento de guerra” e a previsão de analistas econômicos é de que o estrago deverá moldar o futuro do País por no mínimo mais uma década, reduzindo recursos já escassos para investimentos e ações sociais. Os juros baixos devem continuar dessa forma por um ano ou mais e o dólar, após alta expressiva, deve ficar em torno de R$ 5 em 2021. Mesmo com rendimento anulado pela inflação, a poupança foi muito procurada em 2020 no País, mas será um fenômeno momentâneo, reflexo da redução dos gastos das famílias no isolamento. Os hábitos de consumo devem ser questionados, assim como a globalização, em baixa com a queda nas trocas comerciais no mundo”. Mesmo quando a pandemia passar – espera-se que seja logo – ou quando uma vacina de eficácia comprovada estiver disponível para aplicação em massa no País, é improvável que haja um retorno ao mundo em que a gente vivia antes da covid-19.Provocou uma revolução na rotina das empresas e um estrago colossal nas contas públicas. Várias dessas mudanças deverão sobreviver ao vírus e moldar o nosso futuro, em maior ou menor grau, por mais um tempo ou para sempre, para o bem ou para o mal. Ansiedade. Um número significativo de pessoas ainda não se deu conta do momento que estamos vivendo e resiste às mudanças, tentando manter hábitos e posturas do pré-pandemia. Diante da magnitude das transformações que estão em curso, é até natural que isso aconteça e haja certa ansiedade no ar com o que poderá ocorrer nos próximos meses e anos. O mundo mudou aos nossos olhos em poucos meses – e, quando o mundo muda e você insiste em fazer as coisas como antes, não vai acabar bem. Caberá a cada um de nós encarar o desafio que se coloca à nossa frente, para não “perder o bonde” quando a pandemia passar.
O Estado de S.Paulo
- Com preços em alta, commodities vão alavancar receitas de exportações
- Minério pode ir a US$ 180 com menor produção
- Dívida pública que vence em 2021 já chega a R$ 1,31 tri
- SP consegue liminar para manter suspensa despesa de precatório
- Tesouro vai bancar calote de R$ 4,5 bi do Rio
- Pandemia deve moldar futuro por uma década
- Um tsumani com efeito de longo prazo no mercado
Renda mínima
Após o auxílio emergencial, a ideia de um “colchão social” permanente para a população mais pobre ganhou força e entrou no radar.As medidas de isolamento social adotadas aqui e lá fora, para tentar conter a propagação do coronavírus, tiveram um impacto brutal na economia. Provocaram mudanças relevantes no cenário pré-covid ou reforçaram tendências que já estavam em curso. A seguir, confira como a pandemia afetou seis áreas fundamentais da economia – os juros, o dólar, a poupança, a renda dos mais pobres, as finanças públicas e a globalização – e entenda o impacto disso em sua vida, nas empresas e no País nos próximos meses e anos.
Pandemia e a Federação
Os prefeitos que assumirão hoje terão um primeiro ano de mandato marcado por severa limitação à sua autonomia. Os prefeitos que assumirão hoje terão pela frente um primeiro ano de mandato marcado por uma severa limitação à sua autonomia administrativa. Por força do artigo 8.º da Lei Complementar (LC) n.º 173, aprovada pelo Congresso no fim de maio, estão vedados reajustes de salários e pagamento de bonificações para servidores civis e militares, contratação de funcionários (exceto para reposição de vagas ou para trabalhos temporários) e qualquer reforma administrativa que implique aumento de despesas. As restrições valem até o dia 31 de dezembro de 2021 e também são aplicáveis aos Estados e ao Distrito Federal.
Micróbio deve ajudar a extrair metais
Os micróbios poderão vir a ser amigos dos futuros colonos que viverão fora da Terra, na Lua, em Marte ou em outros lugares do sistema solar que desejem estabelecer casas autossuficientes. Os colonos do espaço, assim como as pessoas na Terra, precisarão de elementos chamados terrasraras, cruciais para as modernas tecnologias. Sem as terras-raras, não teríamos determinados lasers, ligas metálicas e os ímãs poderosos usados em celulares e carros elétricos. Mas a sua mineração na Terra é um processo árduo.
O Globo
- Corte do benefício à metade já jogou 11,6 milhões na pobreza
- ‘A sociedade despertou para sua desigualdade’
- Governo define critério para concessão do BPC
- Aumenta idade mínima para receber pensão vitalícia
- Bolsonaro sanciona a Lei de Diretrizes Orçamentárias
- Regras para reembolso de passagens valem até outubro
Folha de S. Paulo
- Corte de incentivos fiscais faz 2021 começar com alta de ICMS em SP
- Orçamento só cumprirá teto se estiver superestimado, diz Maia
- Pandemia traz tempestade perfeita para cadeias de suprimentos globais
- Grandes fintechs chinesas poderão apresentar riscos sistêmicos, diz chefe de órgão regulador
- Bebida fica mais cara em 2021, e lata ganha espaço para aliviar preço
- Construtoras são absolvidas por obra da Lava Jato
- Ex-ministro da Agricultura será indicado para o Prêmio Nobel da Paz
