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Manchete nos Jornais desta Sexta-feira, 08 de Junho de 2018

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O Globo

Manchete: Com dólar perto de R$ 4, BC promete ampliar ação
Presidente do Banco Central descarta reunião extraordinária sobre taxa Selic
A incerteza eleitoral e especulações sobre uma reunião extraordinária do Copom para elevar os juros, já negada pelo Banco Central, derrubaram os mercados ontem. O dólar fechou cotado a R$ 3,925, mesmo depois de o Banco Central despejar US$ 2,75 bilhões para segurar o câmbio. O presidente do BC, Ilan Goldfajn, disse que o governo irá usar a quantidade de dólares de que o mercado precisar, inclusive ultrapassando a marca histórica de oferta, de US$ 110 bilhões. Goldfajn destacou que o país tem fundamentos sólidos para resistir a um choque externo. A Bolsa fechou com perda de 2,97%, e os juros no mercado futuro subiram. (PÁGINAS 21 a 23)

Argentina e FMI fecham acordo de US$ 50 bi
O governo argentino fechou acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI) para obter empréstimo de US$ 50 bilhões, o maior montante já conseguido pelo país. Em troca, o presidente Maurício Macri se comprometeu a reduzir o déficit fiscal e a inflação. (PÁGINA 23)

Leilão do pré-sal arrecada R$ 3,15 bi
Três dos quatro blocos no pré-sal oferecidos em leilão pela Agência Nacional do Petróleo (ANP) foram arrematados, com arrecadação de R$ 3,15 bilhões para o governo. A ANP prevê receita extra de R$ 40 bilhões nos próximos 30 anos. (PÁGINA 25)

Governo reduz tabela de frete
O governo anunciou uma redução de 20%, em média, na tabela negociada para pôr fim à greve dos caminhoneiros. A política de preços mínimos para o frete paralisou o transporte de cargas no país. (PÁGINA 24)

A sala VIP do Supremo
Por R$ 374,6 mil ao ano, o STF alugou um espaço no Aeroporto de Brasília que isola os ministros até o embarque na aeronave. A medida é por “segurança”, diz a Corte. (PÁGINA 6)

Só uma das 20 metas cumprida
Balanço do MEC revela que apenas um dos 20 objetivos do Plano Nacional de Educação (PNE), de 2014, foi integralmente cumprido. (PÁGINA 28)

Cartilha para Moscou
Governo recomenda a brasileiros evitar atos calorosos de afeto em público na Rússia. (PÁGINA 31)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Dólar dispara com medo político; BC promete agir
Receio de que não haja candidato comprometido com reformas no 2º turno estressa mercado
Moeda americana chega a R$ 3,91 e Bolsa cai 2,93%
BC diz que pode usar US$ 20 bi para acalmar investidores
O cenário econômico conturbado no País e no exterior e a indefinição do quadro político-eleitoral interno fizeram com que o mercado financeiro tivesse ontem um dia de forte estresse. Para analistas, o fato de nenhum candidato mais identificado com reformas estruturais, como a da Previdência, despontar na corrida à Presidência piora o quadro. O dólar chegou a ser cotado a R$ 3,96 e fechou o dia em R$ 3,91, alta de mais de 2%. Para o turista, a moeda chegou a R$ 4,30 em casas de câmbio. No momento mais crítico do dia, a Bolsa recuou 6,5%, mas fechou em queda de 2,93%. Sob forte pressão, o presidente do BC, Ilan Goldfajn, disse que vai oferecer US$ 20 bilhões ao mercado até o fim da próxima semana e pode recorrer às reservas cambiais. Ele descartou elevar juros para conter o câmbio. (ECONOMIA / PÁGS. B1 a B6)

Por que há tanta tensão no mercado

Nos últimos meses, a perspectiva de os EUA elevarem sua taxa de juros, o que atrairia recursos para aquele país, provocou a desvalorização das moedas dos emergentes. No Brasil, o problema foi agravado pelo cenário político. (PÁG. B4)

Colunistas
Zeina Latif
Para economista, “o mercado não está vendo no horizonte notícias positivas, ficou sem referência e vulnerável a movimentos de manada. Está sensível a qualquer ruído”. (PÁG. B4)

Celso Ming
Por trás dessa grande procura por dólares estão as tais incertezas, as velhas agora acrescidas das novas. (PÁG. B2)

Fábio Alves
Interlocutores acreditam que, com a reputação arranhada, o Banco Central não terá outra opção a não ser elevar os juros. (PÁG. B3)

Fernando Dantas
BC repetiu o alerta: havia dois riscos para a economia. O primeiro era de que reformas não fossem feitas. Outro era o cenário externo. (PÁG. B5)

Receita vê omissão de bancos na Lava Jato
A Receita Federal encontrou indícios que apontam para a responsabilidade de instituições financeiras em crimes investigados na Lava Jato. São citados cinco tipos de omissões por parte de bancos e corretoras de valores relacionados a contratos de câmbio utilizados para lavagem e envio de dinheiro desviado da Petrobrás ao exterior. Um dos casos envolve empresas de fachada utilizadas pelos doleiros Alberto Youssef e Leonardo Meirelles. (ECONOMIA / PÁG. B8)

Governo volta atrás após anunciar nova tabela do frete
Pressionado por empresários e caminhoneiros, o governo revogou nova tabela que previa redução de 20%, em média, do preço do frete, poucas horas depois de publicá-la. Representantes dos caminhoneiros reclamam da exclusão do tabelamento dos veículos que precisam de Autorização Especial de Tráfego, que inclui caminhões de nove eixos usados pelo agronegócio. Grupos já articulavam nova paralisação via WhatsApp. (ECONOMIA / PÁG. B7)

China vai taxar frango do Brasil em até 34% (ECONOMIA / PÁG. B10)

Argentina recebe US$ 50 bilhões do FMI (ECONOMIA / PÁG. B10)

Fachin autoriza quebra de sigilo de ministros (POLÍTICA / PÁG. A6)

Notas & Informações
Os vazamentos da Lava Jato
O vazamento deliberado de informações que tramitam em segredo de Justiça tem como objetivo constranger investigados e forçar delações. (PÁG. A3)

Os danos ao setor de veículos
Paralisação dos transportadores prejudicou tanto a produção como as entregas. (PÁG. A3)

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Folha de S. Paulo

Manchete: BC vai gastar mais recursos contra a disparada do dólar
Presidente do órgão sugere que subida de juros no curto prazo está descartada
O presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, afirmou nesta quinta-feira (7) que está disposto a usar todos os mecanismos de que dispõe para conter a valorização do dólar, que se acelerou nas últimas semanas. Nesta quinta, a moeda americana subiu 2,24%, para R$ 3,925. Até o fim da próxima semana, o BC venderá US$ 20 bilhões em contratos de swap, operação que atende à demanda por proteção contra a alta da moeda e pode segurar seu preço. Segundo Goldfajn, se for preciso, a oferta pode superar os recordes das crises de 2015 e 2016. O presidente do Banco Central também repetiu que a relação entre câmbio e inflação não é mecânica e com isso sugeriu que uma elevação dos juros básicos está fora dos planos no curto prazo. A cotação da moeda norte-americana tem subido por razões externas e internas. Expectativa de alta de juros nos BUA atrai para lá capital investido em emergentes. No Brasil, o câmbio é afetado pelas incertezas eleitorais e por recentes medidas intervencionistas da gestão Temer. Duvida-se do compromisso com o reequilíbrio orçamentário. (Mercado A15)

Argentina faz acordo recorde com o FMI, de US$50 bilhões
O governo da Argentina disse que o acordo feito com o Fundo Monetário Internacional será de US$ 50 bilhões por três anos. É o maior empréstimo negociado pelo país co m o FMI. A Argentina terá de cumprir objetivos, como baixar a inflação para 17% em 2019, 13% em 2020 e 9% em 2021. Hoje ela está em 23%, e a meta do governo é fechar 2018 em 15%. (Mercado A18)

Venda de três áreas do pré-sal rende ao governo R$ 3,15 bi
Com a venda de três áreas, o governo obteve R$ 3,15 bilhões na quarta rodada de licitações do pré-sal. Os blocos de Três Marias e Uirapuru, na bacia de Santos, tiveram ágio de 500% e 240% em relação ao preço mínimo. (Mercado A19)

Reinaldo Azevedo
Jair Bolsonaro é o nome da Lava Jato
Setores do Ministério Público e da PF têm seu candidato à Presidência; Jair Bolsonaro. E assim é não porque comunguem de sua visão de mundo, mas porque veem nele a chance de fazer ruir o mecanismo, que estaria podre. (Poder A5)

Nova tabela reduz o valor do frete mínimo em 20%
A Agência Nacional dos Transportes Terrestres publicou nova tabela de frete com redução média de 20% em relação aos valores anteriores. Empresários dizem que vão ao Congresso e à Justiça contra o tabelamento. (Mercado A20)

Caixa gastou R$ 17 milhões em evento para funcionários
A Caixa Econômica Federal gastou R$ 16,6 milhões para reunir 5.700 funcionários no estádio Mané Garrincha (Brasília) em maio. Em passagens, foram R$ 6,5 milhões. O detalhamento foi obtido pela Folha via Lei de Acesso à Informação. Para o evento, apresentado por artistas de novelas e encerrado com micareta, foram convidados diretores, superintendentes, gerentes e outros gestores. A Caixa afirmou que os gastos foram para uma reunião de trabalho. (Mercado A21)

Sai primeira decisão do TSE contra fake news
O Tribunal Superior Eleitoral atendeu a pedido da presidenciável Marina Silva (Rede) e ordenou que o Facebook apagasse posts que acusavam a ex-senadora de estar envolvida na Operação Lava Jato. É a primeira decisão do tipo nas eleições deste ano. (Poder A4)

Editorial
Tudo a definir
Acerca de estratégia eleitoral dos partidos ao centro. (Opinião A2)

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