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Manchete nos Jornais desta Sexta-feira, 08 de Março de 2019

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O Globo

Manchete : Ex-candidata do PSL reforça denúncia contra ministro
Ex-assessor de Marcelo Álvaro Antônio teria condicionado repasse a devolução
Candidata a deputada estadual pelo PSL de Minas na última eleição, Adriana Moreira Borges disse a THIAGO HERDY que um ex-assessor do ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, condicionou repasse de R$ 100 mil do fundo partidário para sua campanha à devolução de R$ 90 mil por meio de cheques em branco, quantia que seria, então, destinada a outros candidatos da sigla. Adriana, que recusou a proposta e não foi eleita, é a terceira integrante do PSL a denunciar a existência de esquema para o desvio de verbas públicas. Ministro e ex-assessor negam. (Página 4) Bolsonaro: ‘Há democracia quando as Forças Armadas querem’. Em discurso na sede da Marinha, no Rio, o presidente afirmou que democracia e liberdade só existem “quando as Forças Armadas querem”. Para o vice Hamilton Mourão, a fala, que não repercutiu bem no Congresso, foi mal interpretada. Bolsonaro se defendeu nas redes sociais. (Página 5) Concessões a militares geram desequilíbrio. A equipe econômica negocia concessões para incluir os militares na reforma da Previdência que vão gerar despesas que levarão dez anos para ser equilibradas. Só no primeiro ano a conta ficará no vermelho em R$ 200 milhões. (Página 15)

Medida protecionista
Presidente defende imposto de importação sobre a banana (Página 18)

Miriam Leitão
Mulher é alvo nas ruas e nas casas; violência tem dados chocantes (Página 16)
Merval Pereira
Presidente assume nas redes defesa da reforma da Previdência (Página 2)
Bernardo Mello Franco
Frase de Bolsonaro revela incompreensão da Constituição (Página 5)

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O Estado de S. Paulo

Manchete : Democracia depende de militares, diz Bolsonaro
A declaração, a fuzileiros navais, provocou polêmica; integrantes do governo afirmam que foi mal interpretada. Em discurso ontem a militares no Rio, Jair Bolsonaro disse que a democracia e a liberdade no Brasil dependem da vontade das Forças Armadas. Ele afirmou que recebeu uma “missão” ao ser eleito e que ela “será cumprida ao lado das pessoas de bem”. “(Essa missão) Será cumprida ao lado das pessoas que amam a democracia e a liberdade. E democracia e liberdade só existem quando a sua respectiva Força Armada assim o quer”, afirmou. A frase, dita um dia após ele divulgar um vídeo obsceno, provocou nova polêmica. “A democracia é garantida pelo povo”, afirmou o ministro do STF Marco Aurélio Mello. Para integrantes do governo, Bolsonaro foi mal interpretado. O vice, Hamilton Mourão, tentou amenizar as declarações. “O presidente falou que onde as Forças Armadas não estão comprometidas com a democracia e a liberdade esses valores morrem. É o que acontece na Venezuela.” POLÍTICA / PÁG. A4

Cenário global e Previdência levam dólar a R$ 3,88
O dólar atingiu ontem a maior cotação do ano e fechou a R$ 3,88 – durante o dia, superou a barreira dos R$ 3,90. A piora nas perspectivas para a economia global e as incertezas quanto à reforma da Previdência são apontadas como causas. Pressionado a ter posição mais firme em relação ao tema, Jair Bolsonaro defendeu a inclusão dos militares na reforma e disse que vai “combater privilégios”. ECONOMIA / PÁGS. B1 e B3

Destino de verba recuperada vira alvo de disputa
O destino do dinheiro recuperado em processos de corrupção tem colocado em lados opostos STF e MPF. Para integrantes do Supremo, a decisão sobre para onde vão os recursos é da União e não do MP ou da Justiça. Em fevereiro, o ministro Edson Fachin negou pedido da PGR para que R$ 71,6 milhões recuperados fossem destinados ao Ministério da Educação. POLÍTICA / PÁG. A10 Peritos atestam que Adelio tem doença mental. Peritos indicados pela Justiça atestaram que Adelio Bispo de Oliveira, autor do atentado a faca contra o então candidato Jair Bolsonaro, em setembro de 2018, sofre de doença mental. O laudo pode levar Adelio, que já é réu, a ser considerado inimputável. POLÍTICA / PÁG. A8 MP investiga se Vale forçou laudo de segurança. Ministérios Públicos Federal e de Minas investigam se a Vale trocou a Tractebel pela TÜV SÜD – ambas empresas que atestam a segurança de barragens – depois de ser informada da impossibilidade de se garantir a estabilidade da construção em Brumadinho.METRÓPOLE / PÁG. A14

Itaipu gera disputa entre Brasil e Paraguai (Economia / Pág. B6)

Fernando Gabeira
Alguns superestimaram a possibilidade da queda de Maduro. Esperam nocaute numa luta a ser ganha por pontos.
ESPAÇO ABERTO / PÁG. A2 Eliane Cantanhêde
Há consenso quanto a aprofundar relações com os EUA. As dúvidas: alinhamento automático? Brasil caudatário dos EUA?
POLÍTICA / PÁG. A8
Fernando Dantas
Se permanecer no campo extremamente polarizador, Bolsonaro terá dificuldade para aprovar a reforma da Previdência.
POLÍTICA / PÁG. A8
Notas & Informações
Quebrando louças
Vai mal um país cujo presidente claramente não entende qual é seu papel, especialmente quando não consegue dominar os pensamentos que, talvez, lhe venham à mente. PÁG. A3
O governo e o Congresso
É imprescindível a aprovação da reforma da Previdência. Esquivar- se da articulação é senda larga para o fracasso. PÁG. A3
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Folha de S. Paulo

Manchete : Atual ou ex cometem 71% de feminicídios e tentativas
Levantamento da Folha abrange casos ocorridos em janeiro deste ano; 119 mulheres morreram. Levantamento da Folha para marear o Dia Internacional da Mulher, celebrado hoje, mostra que 7 de cada 10 vítimas de feminicídio, ou tentativa, no mês de janeiro foram atacadas pelo atual ou por seu ex-companheiro. As estatísticas foram compiladas a partir de um estudo independente feito pelo advogado Jefferson Nascimento, pesquisador da Universidade de São Paulo, que se baseia em casos publicados na imprensa brasileira.
A reportagem tabulou os dados sobre cada caso. São 119 mortes e 60 tentativas de feminicídio. A análise, que abrange crimes em 25 estados, mostra que a mulher vitimada tem, em média, 33 anos, e o agressor, 38. Inconformismo com o fim da relação, ciúmes e suposta traição figuram entre os motivos para a agressão. Quase metade dos crimes ocorreu na casa da vítima. Boa parte delas foi agredida com faca (41%) ou arma de fogo (23%). Previsto na lei penal, o feminicídio é o atentado contra a vida da mulher por sua condição de gênero. E crime hediondo, com pena de 12 a 30 anos de prisão. Seu registro no Brasil é considerado subestimado. (Cotidiano BI)
Fala dúbia de Bolsonaro desagrada a militares. Uma fala dúbia de Jair Bolsonaro sobre as Forças Armadas, na seqüência da crise do tuíte do Carnaval, desagradou à ala militar do governo. Em evento no Rio, o presidente disse que democracia e liberdade só existem “quando a sua respectiva Força Armada assim o quer”. Militares veem margem para a conclusão de que eles combateriam quem o presidente considera rivais em suas postagens em rede social. O vice, general Hamilton Mourão, do núcleo militar no Planalto, disse que a declaração de Bolsonaro foi mal interpretada. (Poder A4) Ministro continuar é insustentável, avalia Planalto. Auxiliares do presidente Jair Bolsonaro avaliam como insustentável a permanência de Marcelo Álvaro Antônio (Turismo) após as acusações de envolvimento com candidaturas de laranjas. O ministro disse que sua acusadora mente descaradamente. (Poder A10)

Informalidade sobe com mais força nos estados mais ricos
A informalidade no mercado de trabalho cresceu, de 2016 a 2018, com mais força nas unidades federativas mais ricas. SP, RJ, MG, ES, PR e DF tiveram alta nas atividades informais acima da média do país, que foi de l,8% no período. (Mercado A15)

Claudia Costin
Qual o sentido de pensar em parlamentarismo no século 21? (Pág. A2)
Rossana Pulcineli
Violência contra mulher tem amparo ineficaz no setor de saúde (Pág. A3)
Clara Alves e Gabriela Sales
Poder Judiciário não assume vanguarda na equidade de gênero (Pág. A3)
Painel
Confiança de investidores no presidente começa a sofrer abalos (Pág. A4)

Mônica Bergamo

Governo quer acelerar projeto para cobrar dívidas da Previdência (Pág. C2)

Edtorial
Sombra no ministério
Acerca de acusação contra o titular do Turismo.
Desacelera, São Paulo
Sobre concessão ao setor privado devias da capital. (Opinião A2)
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