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Manchete nos Jornais desta Sexta-feira, 10 Maio de 2019

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O Globo

Manchete: Congresso tira Coaf de Moro e impõe derrota ao governo
MP que devolve órgão à Economia ainda será votada na Câmara e no Senado
A comissão especial do Congresso que analisa a MP 870, de reestruturação do Executivo, impôs derrota ao governo do presidente Bolsonaro e ao ministro Sergio Moro ao retirar o Coaf da pasta da Justiça e devolvê-lo à Economia. O placar, 14 a 11, uniu centrão e oposição. A MP terá que ser votada na Câmara e no Senado até 3 de junho. “A política do governo será sempre fortalecer esse órgão”, disse Moro. O relator, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), incluiu no texto restrição à ação dos auditores da Receita em investigações de corrupção. (Páginas 4 e 6)

Temer volta para prisão e aguarda recurso
Após decisão do TRF-2, o ex-presidente Michel Temer se apresentou à Justiça e voltou para a prisão ontem. Ele ficará detido na sede da Polícia Federal em São Paulo pelo menos até terça-feira, quando o Superior Tribunal de Justiça (STJ) deve julgar novo pedido de habeas corpus apresentado por sua defesa. Temer, que esteve recluso quatro dias em março, é acusado de receber propina na obra da usina nuclear Angra 3. O coronel Lima, amigo do ex-presidente, também foi preso. (Página 8)

Equipe de Guedes prepara pacote para mudar FGTS
Ministério da Economia estuda liberar saque de contas inativas e aumentar rentabilidade do fundo
Além de liberar o saque de contas inativas do FGTS, a fim de injetar recursos na economia, o governo estuda fazer uma reestruturação do fundo, podendo mexer na taxa de remuneração, com o objetivo de aumentar a rentabilidade. A equipe econômica cogita, ainda, quebrar o monopólio da Caixa como gestora. (Página 17)

Câmara aponta ilegalidades no decreto das armas
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse que a área técnica da Casa identificou pontos inconstitucionais no decreto do governo que flexibiliza o porte de armas. A proposta encontra resistência no Congresso, mas o Planalto descartou fazer alterações no texto. (Página 7)

No 1º trimestre, Vale tem prejuízo de R$ 6,4 bilhões (Página 19)

Prisão de vice de Guaidó tem reação internacional (Página 22)

Reforma vai poupar R$ 180 bi com pensões (Página 18)
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O Estado de S. Paulo

Manchete: Equipe econômica estuda mudança na regra do FGTS
O aumento da rentabilidade do fundo, que tem atualmente estoque de R$ 525 bilhões, está em análise
O governo estuda medidas para aumentar a rentabilidade dos recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), que quase sempre tem ganhos abaixo da inflação. Segundo fontes da equipe econômica, também está em análise a ampliação da possibilidade de saque do fundo, admitida ontem de manhã pelo secretário especial da Fazenda, Waldery Rodrigues, e negada depois. O plano não deve ser posto em prática imediatamente. Nota da Secretaria Especial da Fazenda informa que a proposta respeitará “os contratos firmados e a função social do fundo”. O FGTS tem estoque de R$ 525 bilhões e seu uso é limitado à compra da casa própria, à aposentadoria e à demissão sem justa causa. Em 2016, o governo Temer liberou o saque de R$ 44 bilhões de contas inativas, o que teria contribuído para aumento de 0,7 ponto porcentual do PIB, que cresceu 1,1% naquele ano. (Economia / Págs. B1 e B3)

Mais cortes
A revisão nas projeções de crescimento do País pode levar a novo corte no Orçamento – a estimativa para a alta do PIB deve passar dos atuais 2,2% para entre 1,5% e 2%. O governo já tinha anunciado o bloqueio de R$ 30 bilhões. (Pág. B3)

Meio Ambiente fará ‘pente-fino’ em áreas de proteção
As 334 áreas ambientalmente protegidas do País passarão por uma reavaliação do Ministério do Meio Ambiente. Segundo o ministro, Ricardo Salles, parte das unidades de conservação foi criada “sem nenhum tipo de critério técnico”. A ideia é facilitar a exploração turística e extrativista em parte desses locais – alguns têm atualmente status de proteção integral, com regras rígidas de acesso e uso. (Metrópole / Pág. A12)

Governo não se empenha e Moro fica sem o Coaf
Comissão do Congresso que analisa a MP da reforma administrativa impôs derrota a Sérgio Moro ao tirar da pasta da Justiça e Segurança Pública o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf). Para não correr risco de que a MP caducasse, o governo não se empenhou por Moro. O interesse do Planalto era de que a matéria fosse votada ontem no plenário, mas o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, encerrou a sessão. (Política / Pág. A4)

Bolsa e Tesouro Direto superam 1 milhão de investidores cada
Em ritmo crescente de adesões desde as eleições, em outubro, a Bovespa e o Tesouro Direto alcançaram ontem 1 milhão de investidores cada. A taxa de juros baixa e a expectativa pela aprovação da reforma da Previdência ajudam a explicar os números. Para analista, o desafio é convencer os brasileiros a diversificar os investimentos: 117 milhões ainda aplicam na poupança. (Economia / Pág. B5)

Áudio sugere repasses a dirigentes do Corinthians
Gravações telefônicas ligadas à Operação Lava Jato registram o diretor administrativo do Corinthians, André Luiz de Oliveira, conversando em 2014 com doleiro sobre o que seriam duas entregas de dinheiro da Odebrecht. Os repasses seriam destinados ao dirigente Andrés Sanchez e estariam ligados à construção do estádio de Itaquera. Oliveira e Sanchez negam. (Esportes / Pág. A16)

De novato a `Gladiador` do Guedes
Deputado em 1.º mandato, Alexandre Frota (PSL-SP) virou um dos estrategistas da reforma da Previdência. Ele sugeriu a Paulo Guedes (Economia) que trocasse o termo capitalização por “poupança garantida”. “Frota atuou como gladiador”, disse o Major Vitor Hugo (PSL-GO), referindo-se à participação do ex-ator na audiência de Guedes na Câmara. (Economia / Pág. B4)
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Folha de S. Paulo

Manchete: Em dia de derrotas, reforma de Bolsonaro fica em xeque
Medida provisória precisa será provada por Câmara e Senado até o início de junho
A gestão Jair Bolsonaro (PSL) sofreu ontem derrotas no Congresso que colocaram em xeque sua proposta de reforma administrativa. Além de terem exposto a fragilidade da base aliada, as decisões ameaçam desfigurar a estrutura do governo. A medida provisória 870, que institui um novo arranjo de pastas e atribuições, precisa ser aprovada até 3 de junho. O prazo ficou apertado com a determinação do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM), de adiar a votação para a próxima semana. Mais cedo, em uma derrota do ministro da Justiça, Sergio Moro, comissão especial do Congresso votou pela retirada do Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) da pasta, acertando sua transferência ao Ministério da Economia. O resultado reforçou em aliados a percepção de que é preciso se aproximar do centrão para aprovar a agenda do presidente. (Poder A4)

Presidente aceita discutir decreto sobre porte de arma
Porta-voz afirmou que Jair Bolsonaro (PSL) aceita analisar mudanças horas depois de Rodrigo Maia (DEM-RJ) declarar que há inconstitucionalidades no decreto e que ele pode ser sustado no Congresso. A liberação de importação de qualquer produto controlado pelo Exército pegou o setor de defesa de surpresa. (Cotidiano B4 e Mercado A17)

Temer se entrega à PF, recorre ao STJ e ficará em SP
Michel Temer (MDB) se apresentou ontem à tarde à Polícia Federal de São Paulo. Advogados do ex-presidente entraram com novo pedido de habeas corpus, desta vez no STJ (Superior Tribunal de Justiça). O Tribunal Regional Federal da 2ª Região decidiu que ele ficará preso na Superintendência da Polícia Federal em SP (Poder A12)

Carlos Bolsonaro empregou laranja por 18 anos no Rio
O vereador Carlos Bolsonaro (PSC), filho do presidente, empregou por 18 anos, em seu gabinete na Câmara Municipal do Rio, uma mulher que foi laranja de um militar na propriedade de empresas e que já serviu de faz-tudo da família Bolsonaro. (Poder A10)

Bolsonaro prefere base online de Olavo a de militares (Poder A8)

Com conta inflada, Bolsa comemora 1 milhão de investidores (Pág. A21)

Após Brumadinho, Vale tem prejuízo de R$ 6,4 bilhões
A Vale registrou prejuízo de R$ 6,4 bilhões no primeiro trimestre de 2019, ante lucro de R$ 5,1 bilhões em igual período de 2018. O resultado se deve principalmente ao rompimento de barragem da empresa em Brumadinho (MG), em janeiro. (Mercado A19)
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