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Vacina de Oxford produz anticorpos em adultos de todas as idades
Etapa que determina se a imunização pode proteger contra a doença ainda está em andamento. Na primeira fase de testes clínicos de vacinas, os cientistas avaliam se é seguro usar a imunização. Na fase 2, os pesquisadores verificam se a vacina pode gerar uma resposta imunológica do corpo para combater a infecção e procuram pela dose necessária para motivar essa reação.A eficácia da vacina para proteger contra a Covid-19, porém, só deve ser divulgada após a finalização dos testes de fase 3. Nesse tipo de estudo, uma parte dos participantes recebe a imunização e outra recebe um placebo (substância sem efeito). Os participantes são acompanhados por meses e devem fazer visitas periódicas ao centro de vacinação para coleta de resultados. A fase 3 é a mais demorada dos testes de uma vacina porque é necessário esperar para verificar se a imunização evitou o surgimento da doença.
PONTO POSITIVO SOBRE VACINA E O PONTO NEGATIVO PARA O BRASIL
Primeiro imunizante a concluir com eficácia a fase 3 dos testes é esperança contra a COVID-19. A preocupação atual no Brasil e no exterior é sobre as dificuldades logísticas para uma eventual vacinação em massa. Isso porque a técnica usada pelas farmacêuticas dos EUA exige que o imunizante seja armazenado em locais com temperatura de 70 graus negativos. O primeiro registro de uma vacina contra a Covid-19 para distribuição à população brasileira está previsto para chegar até o início de 2021. A eficácia da imunização, porém, depende da potência da proteção que a substância pode dar e de um planejamento de logística capaz de mitigar a transmissão e os impactos da doença mesmo com um número de doses inicialmente limitado. O governo federal ainda não tem esse plano.De acordo com especialistas, os resultados dos testes clínicos de fase 3 são imprescindíveis na definição de uma estratégia para a imunização. “Cada vacina vai impôr problemas logísticos diferentes dependendo da eficácia”, afirma Ivan França Júnior, médico e professor da USP. Segundo Guilherme Werneck, vice-presidente da (Abrasco), uma vacinação antes de resultados sólidos pode gerar a falsa sensação de segurança e fazer com que pessoas que tomaram a vacina, mas não foram protegidas por ela, deixem de seguir regras de proteção pessoal.”Para o momento, seria uma grande ajuda, mas não seria nossa bala de prata. Vamos gastar para produzir uma quantidade de vacinas e só metade será útil”, afirma Werneck.
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