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Manchete nos Jornais desta Terça-feira, 25 de Dezembro de 2018

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O Globo

Manchete : Consumo sem prestação
Cenário é de presente barato e pago à vista
A cautela deu o tom das compras de Natal. O brasileiro optou por produtos baratos e pagamento à vista, e o varejo prevê alta nas vendas menor do que no ano passado. Segundo analistas, o maior otimismo com a economia ainda não se reflete nas compras, e este deve ser o cenário também em 2019, com as famílias endividadas e o desemprego alto freando o consumo. (Página 13)

País tem 72 pedidos de novos partidos
Mesmo com regras mais rígidas de acesso ao fundo partidário, a Justiça Eleitoral recebeu mais sete pedidos de criação de novas legendas no país. Ao todo, há 72 siglas à espera de registro, como o Partido Animais, o das Sete Causas e até o Nacional Corinthiano. (Página 4)

Arraial do Cabo: engarrafamento até de barco
Destino da vez, o município da Região dos Lagos, conhecido como Caribe brasileiro, pena no verão com falta de infraestrutura, turismo sem controle e fiscalização falha. (Página 9)

Miriam Leitão
No dia de Natal, esqueçamos rancores e desavenças de 2018 (Página 14)

Marcelo Crivella
Chegou a hora de rever o acordo entre prefeitura e Cedae (Página 3)

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O Estado de S. Paulo

Manchete : USP volta a contratar e prevê 1º superávit em 5 anos
Universidade reduziu gastos com folha de pagamento e outras despesas e aposta no aumento de repasses
Recuperando-se de grave crise econômica, a Universidade de São Paulo aprovou a contratação de 550 professores e prevê, pela primeira vez em cinco anos, superávit nas contas em 2019, de R$ 206 mil. Além das 150 contratações já autorizadas em 2018, serão feitas outras 250 em 2019 e 150 em 2020. A universidade não divulgou que cursos receberão docentes, mas, segundo a reitoria, “necessidades” das unidades serão atendidas. Nos últimos quatro anos, a USP enxugou a folha de pagamento, seu principal gasto, por meio de Programa de Demissão Voluntária e cortou pela metade despesas de outros custeios e investimentos, como obras. Com a melhora da economia, também trabalha com a perspectiva de aumento de repasses de recursos pelo Estado. Segundo estudantes, o congelamento de contratações de docentes desde 2014 gerou salas de aulas cheias e redução de disciplinas. (METRÓPOLE / PÁG. A8)

Montadoras reagem, mas ociosidade está em 40%
Depois de registrar crescimento de cerca de 15% nas vendas deste ano – segunda alta consecutiva após quatro anos de queda –, a indústria automobilística começa 2019 otimista. A recuperação, porém, ainda não é suficiente para reverter a ociosidade, hoje de 40%. Com capacidade de fazer 5 milhões de carros, o setor só produz atualmente 3 milhões. (ECONOMIA / PÁG. B1)

Supremo tem recorde de habeas corpus
Com mais de 13,5 mil pedidos até dezembro, o número de habeas corpus recebidos pelo STF bateu recorde em 2018. A grande quantidade impede o tribunal de analisar todos os casos e impulsiona decisões monocráticas. (POLÍTICA / PÁG. A4)

‘Inteligência não é bisbilhotar’
General Augusto Heleno l FUTURO CHEFE DO GSI
Indicado para o Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno diz que quer a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) sem viés ideológico e integrada aos demais órgãos de inteligência para combater o crime organizado. Questionado se pretende retomar ações do extinto Serviço Nacional de Informações (SNI), contestou: “Isso é uma bobagem”. “Inteligência não é bisbilhotar a vida de ninguém.” (POLÍTICA / PÁG. A5)

Notas&Informações
O real peso do Brasil
Atitudes intempestivas, movidas não por uma sólida política de Estado, mas por idiossincrasias dos ocupantes temporários do poder, podem danificar a imagem do Brasil. (PÁG. A3)

Renovação capenga
Lei da Ficha Limpa não basta. É preciso eleger apenas gente competente e honesta. (PÁG. A3)

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Folha de S. Paulo

Manchete : Bancadas temáticas influem menos no voto que o partido
Levantamento da Folha mostra que siglas são mais coesas e projeta dificuldade de Bolsonaro para lidar com Congresso
As bancadas ruralista, evangélica e da bala têm influência limitada sobre os votos dos parlamentares no Congresso. Levantamento feito pela Folha mostra que o comportamento dessas frentes temáticas reflete, na verdade, a posição dos partidos que as integram.
Os dados expõem a dificuldade que Jair Bolsonaro (PSL) poderá ter para aprovar projetos no Legislativo.
O presidente eleito fez campanha prometendo abrir negociação direta com as frentes temáticas para driblar o toma-lá-dá-cá dos partidos. Em votações-chave dos últimos quatro anos na Câmara, porém, as bancadas setoriais votaram menos unidas do que as siglas.
No PT e no DEM, a coesão nos votos superou os 90%, enquanto a frente evangélica ficou mais dispersa (78%). A falta de coesão faz com que as bancadas temáticas sejam, em alguns casos, menos fiéis ao governo do que as próprias bancadas partidárias — particularmente em matérias econômicas.
“Temas da economia, que serão os grandes enfrentamentos, são muito mais partidários do que assunto de bancada”, afirma Sóstenes Cavalcante (DEM-RJ), da frente evangélica. (Poder A4)

Dodge se manifesta contra partes da reforma trabalhista
A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, emitiu uma série de pareceres contrários à reforma trabalhista aprovada pela gestão Michel Temer. As manifestações foram apresentadas ao STF (Supremo Tribunal Federal) dias antes do início do recesso do Poder Judiciário, na semana passada.
Os quatro posicionamentos são contra novas regras da CLT, em vigor desde novembro de 2017. Condenam correção de processos pela TR ou índices de poupança, fixação de limite para indenização por dano moral e autorização de trabalho de gestante ou lactante em ambiente insalubre. (Mercado A9)

Teto de gastos marcou área social na gestão Temer (Página A6)

Meirelles planeja privatizar e elevar arrecadação em SP
Futuro secretário de Fazenda e Planejamento de João Doria (PSDB), Henrique Meirelles (MDB) quer aprofundar desestatizações e concessões, além de melhorar a eficiência do sistema de arrecadação do estado. (Cotidiano A13)

Bando explode bancos e foge em Campos do Jordão
Criminosos explodiram e levaram dinheiro de caixas eletrônicos de quatro bancos em Campos do Jordão (estância turística em SP). O bando fez uma barreira com três carros incendiados em um túnel e conseguiu fugir. (Cotidiano A14)

Jair Bolsonaro é presidente, o que acontece agora?
Na última eleição, os brasileiros deram, nas urnas, um recado insofismável: queremos mudança. Nossa sociedade, em sua maioria cristã, também advertiu: os valores cristãos têm, sim, importância no cotidiano da nação. (Opinião A3)

Silas Malafaia é pastor pentecostal.

Editorial
Reforma paulistana
Sobre avanço de projeto de ajuste prevideneiário.

Riscos nas estradas
Acerca de obras pendentes em rodovias paulistas. (Opinião A2)

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