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O Estado de S. Paulo
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Com auxílio, presunto entrou na mesa dos mais pobres
Presunto e apresuntado passaram a ser consumidos por 8,5 milhões de famílias das classes D e E em suas casas no ano passado. A mudança é atribuída à pandemia e ao auxílio emergencial. Em 2020, o volume geral de itens consumidos nos domicílios cresceu 4%. Entre os mais pobres, alta foi de 8%. O aumento do consumo de alimentos pelos mais pobres foi embalado pelo auxílio emergencial, que injetou cerca de R$ 300 bilhões na economia em 2020. Cerca de 70% das classes D e E, com renda familiar de até R$ 2,6 mil, segundo o IBGE, receberam o benefício. Isso provocou um salto na receita dessa faixa da população, que gasta quase 25% do que ganha com comida. Com mais dinheiro no bolso, os mais pobres incluíram itens que não faziam parte do cardápio. Presunto e apresuntado passaram a ser consumidos por 8,5 milhões de famílias das classes D e E no ano passado; 6,2 milhões de domicílios experimentaram empanados, do tipo nuggets, de frango, carne bovina e vegetais; 4,5 milhões foram às compras de hambúrguer, linguiça, maionese; 5,1 milhões passaram a usar manteiga e requeijão; e 7,1 milhões, azeite, mesmo do tipo misto, por causa da disparada de preço do óleo de soja.O acesso a novas categorias de produtos por conta do auxílio emergencial lembra o movimento que ocorreu no início do Plano Real, em meados dos anos 1990. Na época, a queda abrupta da inflação permitiu a compra de frango e iogurte pelos mais pobres. Agora, porém, esse movimento de consumo é tido como transitório. E um primeiro sinal disso já começou a aparecer nos supermercados paulistas, que tiveram queda real de vendas este ano.
O Globo
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Folha de São Paulo
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Ecommerce não destrói loja física
Para os acionistas da companhia de vestuário, pontos de venda mantêm relevância ao servir como base de distribuição. A pandemia trouxe mudança no comportamento de compra em loja física e ecommerce, com maior busca por conforto, camiseta básica, pijama, moletons. Nas lojas físicas, vimos um cliente muito objetivo, reduzindo tempo de permanência, colocando mais itens na cesta. A pandemia trouxe dispersão de resultados. A loja de rua tem conseguido atrair mais, tem ido acima na comparação com shopping, com menor perda de fluxo, maior tempo de permanência, indicadores de produtividade como venda média e peças por atendimento maior. Se até um tempo atrás o foco era na loja eletrônica, hoje não é. É a venda em qualquer ambiente, seja físico ou virtual. Eles têm de se combinar, criar modalidades. (Folha de S. Paulo)