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Manchete nos Jornais deste Domingo, 16 de Setembro de 2018

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O Globo

Manchete : Políticos profissionais abocanham 67% das verbas do fundo eleitoral
Dinheiro foi destinado por siglas a candidatos que buscam reeleição ou já foram senadores e deputados
Na campanha iniciada com a expectativa de renovação, de surgimento de nomes fora da velha política sacudida por escândalos, os partidos e seus caciques destinaram R$ 563 milhões — 67% dos R$ 843 milhões do fundo eleitoral para candidatos ao Congresso Nacional — àqueles que tentam a reeleição ou já tiveram mandato. O levantamento feito pela repórter NATÁLIA PORTINARI revela ainda que o grupo detentor dos 33% restantes tem figuras carimbadas da política ou apadrinhados, como Danielle Cunha (MDB-RJ), filha do ex-deputado Eduardo Cunha. (PÁGINA 4)

Juízes eleitorais sofrem ameaças em todo o país
Guerra de facções criminosas em áreas de votação e falta de policiais para proteger urnas afetam trabalho da Justiça Eleitoral. (PÁGINA 10)

Pré-sal, a melhor fronteira petrolífera do mundo
Os avanços tecnológicos implantados pela indústria e os ganhos de produtividade transformaram o pré-sal, 12 anos após sua descoberta, na mais atraente fronteira petrolífera do mundo. A área nas bacias de Santos e Campos é hoje mais competitiva que os shale gas e tigh oil, os badalados óleo e gás não convencionais dos EUA. O conhecimento acumulado no país e as pesquisas alavancaram esse progresso. Na Coppe/ UFRJ, a maior parte dos 120 laboratórios tem projetos de petróleo. (PÁGINAS 31 e 32)

Crivella vira réu por benefícios a evangélicos
A Justiça aceitou denúncia contra o prefeito Marcelo Crivella por improbidade administrativa, após reunião com líderes evangélicos em julho. No encontro, revelado pelo GLOBO, ele ofereceu benefícios em cirurgias e apoio para “problemas” com IPTU. Crivella nega as acusações. (PÁGINA 19A)

Colunistas
Elio Gaspari
Quando se sabe o nome dos generais, há algo estranho (PÁGINA 9)

Merval Pereira
Livro mostra que males da política da Antiga Roma persistem (PÁGINA 2)

Ascânio Seleme
Da cadeia, Lula já está mandando recados para o centro (PÁGINA 13)

Lauro Jardim
PT planeja ressuscitar a tática do ‘nós’ contra ‘eles’ (PÁGINA 6)

Míriam Leitão
Erros de dez anos atrás são a causa da crise atual (PÁGINA 32)

Editorial
EDUCAÇÃO AVANÇA, MAS DE FORMA INSATISFATÓRIA
Evolução não está à altura das exigências de uma economia desenvolvida. (PÁGINA 2)
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O Estado de S. Paulo

Manchete : Metade dos eleitores antipetistas declara voto em Bolsonaro
Candidato cresceu 12 pontos nesse segmento após ataque; Alckmin vem em segundo
Metade dos eleitores antipetistas declara voto no candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro. O deputado tem 53% das intenções de voto nessa fatia do eleitorado, que soma 44 milhões de pessoas, ou 30% do total de votos, de acordo com pesquisa Ibope feita entre os dias 8 e 10 deste mês. Tradicional receptor desse tipo de voto, o PSDB de Geraldo Alckmin vem em segundo lugar na preferência dos anti-PT, com 9% das intenções de voto, seguido por Ciro Gomes (PDT) e Marina Silva (Rede). O ataque a faca em Juiz de Fora impulsionou o voto antipetista em Bolsonaro: ele subiu 12 pontos porcentuais entre esses eleitores, o triplo do que cresceu no eleitorado total. Ao mesmo tempo, a soma das taxas dos adversários caiu nove pontos nesse segmento. (POLÍTICA / PÁG. A4)

Em SP, debate promove duelo entre líderes
O primeiro debate entre os candidatos ao governo de SP promovido pelo Estado em parceria com a TV Gazeta, a Rádio Jovem Pan e o Twitter, hoje, às 18h, deverá ser marcado pelo confronto entre os líderes das pesquisas Paulo Skaf (MDB) e João Doria (PSDB). A mais recente pesquisa Ibope aponta que Skaf passou Doria numericamente. (POLÍTICA / PÁG. A9)

Desafios do novo presidente
O equilíbrio das contas públicas é apontado por analistas como primordial no novo governo. A medida é essencial para manter a taxa de juros baixa e alavancar investimentos. (PÁGS. A12 e A13)

‘Bolsonaro faz o mesmo que Hugo Chávez’
Entrevista
Persio Arida
ECONOMISTA DE GERALDO ALCKMIN
Coordenador do programa econômico de Geraldo Alckmin (PSDB), Persio Arida diz que Jair Bolsonaro (PSL) é “engodo liberal” e segue roteiro de líderes de esquerda ao fazer aceno aos liberais perto da eleição: “Hugo Chávez fez isso”. Arida vê nas candidaturas de Bolsonaro e de Fernando Haddad (PT) risco à democracia. (POLÍTICA / PÁG. A6)

Montadoras terão R$ 7,2 bi de benefícios fiscais em 2019
A concessão de incentivos tributários a montadoras chegará ao recorde de R$ 7,2 bilhões em 2019, mais do que o triplo do previsto para este ano (R$ 2,3 bilhões). O valor ainda pode aumentar. Parlamentares acenam para a ampliação de incentivos previstos no Rota 2030, que tramita no Congresso. (ECONOMIA / PÁGS. B1 e B4)

Importação de produtos de Natal deve cair até 30%
Importadores dos produtos mais consumidos no Natal – alimentos, bebidas e enfeites – devem reduzir a compra desses itens em até 30% com a disparada do dólar. A moeda americana já subiu mais de 25% no ano. (ECONOMIA / PÁG. B7)

40% não usam cinto de segurança na estrada (METRÓPOLE / PÁG. A20)

Eliane Cantanhêde
Depois de passar Marina e Alckmin, Haddad deve ultrapassar Ciro. Os ventos sopram a favor do PT. Quem diria? (POLÍTICA / PÁG. A6)

Vera Magalhães
Eleitores-pistola de Bolsonaro e do PT estão contratando o encontro do juízo final, com a destruição de tudo o que há em volta. (POLÍTICA / PÁG. A8)

Notas&Informações
O desafio do liberalismo
O liberalismo é demonizado dia e noite por forças retrógradas e antidemocráticas. Os liberais precisam urgentemente se mostrar à altura das graves demandas atuais e defender as reformas. (PÁG. A3)

Um país estagnado
Dados como o IDH mostram a complexidade dos problemas nacionais. Há que se desconfiar das soluções fáceis. (PÁG. A3)
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Folha de S. Paulo

Manchete : Mercado clandestino de TV tem políticos, empresários e igrejas
Brechas legais alimentam o comércio de retransmissoras, concedidas de graça pelo governo, por até R$ 1 milhão
Empresários, igrejas e políticos compram, vendem e alugam clandestinamente canais de TV. Brechas legais movimentam esse balcão de negócios, que chega a 1.200 canais anunciados, segundo operadores que pedem para não serem identificados. Os canais são concedidos pelo Ministério das Comunicações, sem custo, e só podem ser transferidos depois de três anos de operação. Interessados, porém, têm de enfrentar fila de milhares de pedidos e, por isso, recorrem aos canais de prateleira, assim chamados porque os titulares não constroem suas estações nem pedem autorização de funcionamento, relata Julio Wiziack. Segundo o ministério, o prazo legal para esse procedimento é de um ano. Mas não havia na lei, até agosto, previsão de punições. O resultado foi a proliferação do comércio clandestino. Em cidades do interior, um canal na tecnologia analógica não sai por menos de R$ 100 mil. Se puder migrar para a tecnologia digital, passa a valer R$ 1 milhão. Em agosto, o presidente Michel Temer baixou decreto endurecendo as regras para retransmissoras, que agora têm quatro meses para a regularização. (Mercado A19)

Decretos de Alckmin rendem R$ 3,8 milhões a familiares
Ex-governador de SP, o presidenciável Geraldo Alckmin (PSDB) assinou decretos de desapropriação de terrenos, em 2013 e 2014, que renderam R$ 3,8 milhões a familiares, informam Camila Mattoso e Ranier Bragon. O objetivo era a construção de rodovia em São Roque (SP). As medidas de desapropriação citam Othon Cesar Ribeiro, sobrinho do tucano, e sua ex-mulher. Alckmin defende a obra, entregue em 2016 e criticada por moradores, e afirma ser descabido imaginar que ela tenha sido executada para beneficiar parentes. (Eleições 2018 A4 e A6)

Perfil do eleitor de Haddad muda após candidatura
O perfil do eleitor do presidenciável Fernando Haddad (PT) mudou após confirmação da candidatura, diz pesquisa Datafolha. Antes com melhor desempenho entre eleitores com ensino superior, agora ele cresce entre os que têm só o fundamental. (Poder A12)

Novos idosos de SP têm mais doenças e limitações
Os novos idosos paulistanos chegam à velhice com mais doenças crônicas e limitações, mostra estudo da USP. Em 16 anos, a taxa de diabetes na faixa etária de 60 a 64 anos foi de 18% para 25%. A de câncer quase triplicou: de 3% para 8%. O aumento pode estar ligado a obesidade e sedentarismo, mas também decorre de mais acesso a diagnósticos. (Cotidiano B1)

Editorial
Opções paulistas
Sobre méritos do governo estadual e deficiências que demandam inovação nas políticas públicas, em especial no ensino básico (A2)
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