21.4 C
Cambé
sexta-feira, março 29, 2024
spot_img

Manchete nos Jornais deste Domingo, 21 de Fevereiro de 2021

0:00

Escute a noticia. Clique no Player acima!

O Estado de S. Paulo

  • Mercado já vê IPCA acima do centro da meta
  • Para Pacheco, não se pode dizer que há uma ‘militarização’
  • ‘Guedes não percebeu que foi vencido’
  • Interesse da sociedade tem de ser levado em conta, diz Silva e Luna
  • ‘Mudança comigo é de tubarão’
  • Troca na Petrobrás dificulta saída da crise, dizem analistas
  • Moscou reporta gripe aviária
  • Até que ponto as vacinas vão funcionar?
  • Adaptar Coronavac e Oxford a variante leva 2 meses
  • Cientistas veem foco em soluções pouco transparentes
  • Ministério autoriza compra de vacinas da Índia e da Rússia

O Globo

  • Futuro ameaçado
  • Anova pobreza
  • Quem é quem no Conselho de Administração da Petrobras ?
  • Governo procurou conselheiros da estatal antes de anunciar troca
  • Interferência faz investidor adiar planos no Brasil’
  • Guedes aguarda ajuste fiscal para decidir futuro
  • Estatal tem que considerar ‘questões sociais’, diz indicado
  • Após Petrobras
  • Danos cognitivos do coronavírus fazem do cotidiano um novo desafio
  • Maioria no Brasil, negros foram menos imunizados para Covid-19
  • França avalia dar só uma dose a quem já foi infectado
  • Fazer mais com menos

Folha de S. Paulo

  • Para banqueiros e gestores, estatal perderá R$ 100 bi em valor de mercado
  • Novas trocas virão, diz Bolsonaro após mudar comando da Petrobras
  • Risco de greve faz Guedes acatar troca, e equipe quer evitar guinada antiliberal
  • Mudança é corriqueira, diz chefe da Secom
  • Após intervir em estatal, Bolsonaro prevê mais trocas
  • Se oferecerem propina, não vá pelo caminho fácil. Não siga meu exemplo
  • ‘Um dia, um consegue arroz, no outro, feijão, e a gente vai levando’
  • ‘Você vê seu filho pedindo o básico e não pode dar’
  • Governo erra projeções e deixa informais sem auxílio
  • Japão enfrenta falta de leitos, e milhares se isolam em casa
  • Pandemia pesou na balança de um terço dos brasileiros
  • Janssen mantém no escuro voluntários de teste de vacina contra a Covid-19
  • Até assintomáticos da Covid podem apresentar sequelas
  • Após alta hospitalar, 1/4 dos pacientes entubados por Covid morre por sequelas
Governo erra em projeções, e PIB patina sem o auxílio

Vulneráveis sofrem com vácuo na política pública após frustração com retomada. Erros nas projeções oficiais para a recuperação da economia no início de 2021 deixaram a maioria dos trabalhadores informais sem política de apoio.Trabalho conduzido pela Unifesp em parceria com o Ministério Público Federal mostra efeitos da falta de ações de suporte nas periferias da capital paulista.O erro nas projeções do governo federal em relação à evolução da pandemia e à recuperação da economia no início de 2021 deixou a maioria dos trabalhadores informais sem uma política pública de apoio, o que já resultou em aumento da pobreza e queda na renda e no consumo das famílias.A reversão desse quadro, mesmo que parcial, depende agora da aprovação de uma nova rodada de pagamento do auxílio emergencial, mesmo que em valores menores e para um número mais restrito de pessoas. Algo que não ocorrerá antes de março, deixando um buraco de ao menos dois meses na renda das famílias.Quando elaborou a proposta de Orçamento para 2021, o Ministério da Economia considerou que a recuperação da atividade e a queda no número de casos verificadas no segundo semestre do ano passado eram uma tendência que seria mantida neste início de ano. Por isso, não colocou previsão de novas medidas de estímulo na proposta enviada ao Congresso.Mesmo com a reversão desse quadro favorável, a partir de dezembro, manteve as afirmações de que não haveria necessidade do benefício para impulsionar a economia, pois o emprego já estava voltando, algo que não se confirmou. Só após pressão do Congresso iniciou as discussões para recriar o programa.Em 2020, o auxílio representou um gasto de R$ 293 bilhões. A expectativa é uma renovação com gasto de até R$ 50 bilhões em 2021.

Estudos contestam tese de que subir imposto é nocivo

Papel de governos na pandemia reacendeu o debate sobre carga tributária e financiamento de políticas públicas. Estudos recentes contestam a tese de que o aumento de impostos seja sempre nocivo ao crescimento. No Brasil, tributações injustas e mal focalizadas indicam potencial de arrecadação. O papel do governo em uma sociedade é um dos debates mais passionais que existem. Nas posições mais construtivas, temos um espectro que varia entre visões liberais, que aceitam intervenções pontuais em mercados que funcionam mal, e perspectivas mais intervencionistas que enxergam no Estado um promotor de desenvolvimento em graus variados.A política funciona como um espaço de negociação entre visões que podem ser conciliadas, mas muitas vezes se tornam combativa mente antagônicas.É inegável a importância da atuação governamental durante a pandemia. No mundo inteiro, o governo adotou ações para amenizar a queda de renda das famílias com transferências de recursos, ampliar a capacidade dos sistemas hospitalares, repor recursos para estados e municípios administrarem as cidades e evitar a quebradeira das empresas.
A expansão fiscal ainda não se encerrou, pois a crise persiste com a segunda onda. Mesmo com a vacina, há necessidade de recuperar as economias para evitar o erro de retirada prematura dos estímulos, como ocorreu na crise financeira de 2008.Dessa forma, alguns debates vão na direção de ampliar o potencial de arrecadação dos governos, tanto para manter a proteção social e o suporte fiscal quanto para controlar o crescimento das dívidas públicas.É comum observar reações negativas sobre algum aumento de impostos no Brasil, com alegações de que a carga tributária já é elevada e inibe o crescimento econômico. A discussão, contudo, não é acompanhada de números e evidências. A carga tributária brasileira medida pela Receita Federal atingiu 32,7% do PIB em 2018, último ano de divulgação da estatística.

Dos entubados por Covid, 1 em cada 4 morre por sequela

Resultados preliminares de estudo de oito instituições apontam também alta taxa de reinternações.No período de seis meses após a alta hospitalar, 1 em cada 4 doentes graves de Covid-19 que foram entubados acaba morrendo. Os resultados ainda preliminares constam de estudo realizado por hospitais de excelência e institutos de pesquisa.No período de seis meses após a alta hospitalar, um em cada quatro pacientes graves de Covid-19 que foram entubados acaba morrendo. Entre os internados que não precisaram de ventilação mecânica, a taxa de mortalidade é de 2%. Os resultados preliminares são do estudo Coalizão, conduzido por oito hospitais de excelência do Brasil e institutos de pesquisa, que avalia a qualidade de vida e os desfechos de sobreviventes de hospitalizações por Covid-19.Os participantes são pacientes internados nessas instituições. São monitorados por ligações telefônicas a cada três, seis, nove e 12 meses após a alta hospitalar.Os pesquisadores investigam, por exemplo, se eles foram reinternados por alguma razão, se sofreram eventos cardiovasculares e falta de ar e se voltaram ao trabalho e às atividades habituais.Os dados já disponíveis mostram que, no período de seis meses, a taxa de nova hospitalização geral desses pacientes foi de 17%. Entre os entubados na primeira internação por Covid, 40% tiveram que ser reinternados.“Trabalho em UTI, estou envolvido com vários estudos e fiquei muito surpreso com esses resultados. Mesmo nos casos mais leves, a doença não tem uma evolução tão benigna quanto pensávamos”, diz Alexandre Biasi, diretor de pesquisa do HCor (Hospital do Coração) e membro da Coalizão Covid-19 Brasil.O estudo Coalizão ainda está compilando as causas das mortes e das reinternações dos sequelados pela Covid, mas os dados preliminares já servem de alerta para a importância do acompanhamento desses pacientes após a alta. Clínicas da USP que investiga disfunções cognitivas causadas pela Covid-19, desatenção em pessoas assintomáticas ou que tiveram sintomas leves da doença. À época, vários relatos começaram a chegar para a neuropsicóloga Lívia Stocco Sanches Valentin, professora da USP e autora do estudo.
Alguns deles: “Lembro-me de fazer o pedido da comida e de pagar por ele. Mas não me lembro de ter comido”. “Dormi em pé tomando banho.” “Meu marido sofreu traumatismo craniano enquanto andava de bicicleta e dormiu.” “Tive que vender minha moto, desaprendi a andar, não consigo mais ter coordenação e nem equilíbrio para ficar em cima dela!”.

Nas Revistas

📲 Siga o Portal Cambé no Instagram: @portalcambe
📲 Participe do nosso grupo no WhatsApp: https://chat.whatsapp.com/K6R666pxmUqLtqZ1uRcWiU
📲 Quer anunciar no Portal Cambé, entre em contato com nosso departamento comercial: *Contato: - (43) 9.9954-5270

Artigos Relacionados

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

Eu Aceito a Política de Privacidade

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

Redes Sociais

150,000FãsCurtir
44,604SeguidoresSeguir
50,000SeguidoresSeguir
1,633SeguidoresSeguir
12,000InscritosInscrever
spot_img
spot_img
Podologia Cambé
https://miliozzi.com.br/loja/

Mensagens de Boa Noite

WhatsApp chat