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Manchete nos jornais deste Domingo, 22 de Julho de 201

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O Globo

Manchete : Agências reguladoras são feuddos de indicação política
Em oito delas, 35 dos 40 cargos executivos foram preenchidos por apadrinhados.MDB e PT são os partidos com mais nomeações. Especialistas acreditam que loteamento cria dificuldades para regulação de setores e problemas para consumidores, além de poder gerar corrupção.
Responsáveis pelo controle da qualidade dos serviços prestados à população e pela definição das regras para a atuação da iniciativa privada em setores que representam 60% do PIB, as agências reguladoras federais tornaram-se feudos de políticos. Levantamento feito por MANOEL VENTURA e GERALDA DOCA em oito das 11 agências revela que, de 40 cargos executivos, 32 são ocupados por nomes indicados por políticos e três estão prestes a serem preenchidos pelo mesmo critério. MDB (18) e PT (6) têm mais apadrinhados. Para especialistas, o loteamento interfere na atuação dos órgãos e pode reduzir investimentos e gerar corrupção. (PÁGINAS 31 e 32)

‘Pergunto ao posto Ipiranga, o Paulo Guedes’
Na primeira entrevista do GLOBO com candidatos à Presidência, Jair Bolsonaro diz que não entende nada de economia e, para decisões nessa área, vai perguntar a seu “posto Ipiranga”, Paulo Guedes. (PÁGINA 3)

LAURO JARDIM
Medina dirigiu Bolsonaro na gravação do programa eleitoral. (PÁGINA 2)

Na Argentina, fome castiga as crianças
Dados do Observatório da Dívida Social Argentina revelam que uma em cada dez crianças passa fome no país. Em bairros humildes e favelas de Buenos Aires, nota-se que a promessa do presidente Macri de zerar a pobreza ficou no passado, relata JANAÍNA FIGUEIREDO. (PÁGINA 36)

Colunistas

ELIO GASPARI
Plebiscito logo após a eleição é golpe demagógico. (PÁGINA 12)

ASCÂNIO SELEME
Livro revela bastidores da farra dos guardanapos. (PÁGINA 13)

BERNARDO MELLO FRANCO
A total imprevisibilidade da corrida presidencial. (PÁGINA 2)
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O Estado de S. Paulo

Manchete : Servidores têm maior e mais poderosa bancada na Câmara
Um em cada quatro deputados é funcionário público; grupo ganhou visibilidade ao trabalhar para barrar Previdência
A bancada do funcionalismo público na Câmara age sem alarde, mas é considerada atualmente o lobby mais poderoso do País, informam Adriana Fernandes e Idiana Tomazelli. Dos 513 deputados, 132 são servidores – um em cada quatro. Eles representam 11,5 milhões de pessoas, ou 5,5% da população, e vêm de diferentes campos ideológicos, do PT ao PSDB, passando por PSOL e DEM, entre outros. Neste ano, o grupo trabalhou para dinamitar a reforma da Previdência e para evitar a reestruturação das carreiras, que limitaria o salário inicial da maior parte da categoria. Eles também conseguiram adiar o fim de “penduricalhos”, como o auxílio-moradia para servidores. “Talvez o governo tenha subestimado essa bancada”, diz o deputado Rogério Rosso (PSD-DF), ao falar sobre a tentativa de mudanças nas regras da aposentadoria. Entidades sindicais ligadas ao funcionalismo trabalham para aumentar o número de parlamentares que defendem suas bandeiras. (POLÍTICA / PÁGS. A8 e A9)

Série vai retratar lobbies
O Estadão/Broadcast publica hoje a primeira reportagem da série que retrata a atuação dos lobbies mais poderosos no Congresso. Juntas, essas bancadas reúnem 286 deputados. (PÁG. A8)

Categoria emplacou ‘reserva de mercado’
Categorias poderosas de servidores emplacam demandas específicas para suas áreas. Os auditores da Receita, por exemplo, conseguiram a aprovação na Câmara do pagamento de bônus de eficiência. Outros grupos defenderam, com sucesso, que seus cargos não podem ser exercidos por outra carreira. “Grupo de elite” do funcionalismo, com ramificações no Judiciário e no Ministério Público, reúne 200 mil servidores. (PÁG. A8)

Banco do Nordeste ganha espaço e vira opção ao BNDES
Com dinheiro disponível e juros atrativos, o BNB ocupa espaço do BNDES no financiamento de projetos. No 1.º semestre, o banco contratou R$ 12,4 bilhões, 77% de todo o volume de 2017. (ECONOMIA / PÁG. B1)

Médicos burlam norma e usam redes sociais para autopromoção
Apesar de o Conselho Federal de Medicina proibir a autopromoção, não é raro ver médicos prometendo corpos perfeitos aos seus milhares de seguidores nas redes sociais, como Denis Furtado, o Dr. Bumbum. (METRÓPOLE / PÁG. A14)

Europa busca acordos para compensar hostilidades dos EUA
Depois das hostilidades de Donald Trump contra aliados europeus – considerados “inimigos” em termos de negócios –, a União Europeia acelerou acordos com países asiáticos, como Japão e China. (INTERNACIONAL / PÁG. A10)

Celso Ming
Acordo de Alckmin e Centrão contribui para que incertezas possam começar a se dissipar. (ECONOMIA / PÁG. B2)

Notas&Informações
De olho na dívida brasileira
Para elevar o potencial de crescimento do Brasil serão necessárias muitas mudanças, mas o desafio emergencial é mesmo o conserto das finanças públicas. (PÁG. A3)

Muito dinheiro, educação ruim
Aumento dos gastos não melhorou a qualidade do ensino. (PÁG. A3)
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Folha de S. Paulo

Manchete : Governo desperdiça R$ 173 bi em programas sem retorno
Avaliação de subsídios federais em 20 projetos identificou que 4 não tiveram efeito. Estudo inédito coordenado pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) avaliou 20 programas de subsídios do governo federal. Em quatro deles o país gastou, desde o primeiro mandato do ex-presidente Lula (PT), R$ 173 bilhões sem que objetivos fossem alcançados. O valor acumulado é superior ao do déficit primário do governo no ano passado, de R$ 124 bilhões, e que está em ascensão. É a primeira vez que um órgão vinculado ao governo analisa esse tipo de gasto — até hoje, incentivos foram dados sem avaliação de contrapartidas. No levantamento feito para a Folha foram considerados o PSI (Programa de Sustentação do Investimento), o Profrota Pesqueira, a desoneração da folha de pagamento e o Prouca (Programa Um Computador por Aluno). Os demais, de acordo com o Ipea, apresentaram algum resultado — entre eles estão o crédito rural e o Plano Nacional de Banda Larga. (Mercado A16)

Doria compra rua que havia anexado de forma irregular
Após ter de devolver viela no entorno de sua mansão em Campos do Jordão (SP), o ex-prefeito de São Paulo João Doria (PSDB)foi beneficiado por programa municipal que pôs à venda a área, arrematada por ele. Prefeitura e Doria dizem ter seguido a lei. (Poder A4)

Doria compra rua que havia anexado de forma irregular
Após ter de devolver viela no entorno de sua mansão em Campos do Jordão (SP), o ex-prefeito de São Paulo João Doria (PSDB)foi beneficiado por programa municipal que pôs à venda a área, arrematada por ele. Prefeitura e Doria dizem ter seguido a lei. (Poder A4)

Marcos Lisboa
Proteger os setores obsoletos prejudica o resto da sociedade (Opinião A2)

Bruno Boghossian
Corrida eleitoral vai pôr à prova peso da propaganda na TV
A corrida presidencial colocará à prova o peso da propaganda na televisão. Alckmin decolará? Bolsonaro sustentará seu eleitorado? O candidato de Lula se tornará conhecido? A caçada por alianças partidárias se justifica. (Opinião A2)

Editorial
Mobilidade travada
Sobre distorções dos sistemas de transporte nas maiores cidades do país, que demandam medidas como o pedágio urbano. (A2)
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