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Manchete nos Jornais deste Sábado, 18 de Maio de 2019

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O Globo

Manchete: Em meio à crise, Congresso decide liderar as reformas
Parlamentares assumem condução na Previdência e na área tributária
Diante da crise econômica e da constatação das dificuldades de articulação do governo Bolsonaro, parlamentares decidiram assumir a liderança do processo de reformas. O presidente da Comissão Especial da reforma da Previdência, deputado Marcelo Ramos (PR-AM), afirmou que será votado um texto alternativo, com a retirada de pontos polêmicos. Em reunião de líderes na casa do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), decidiu-se que o Congresso assumirá a formatação das reformas, também na área tributária. (Página 19)

Bolsonaro endossa texto que vê país ‘ingovernável’
Texto com tom de desabafo sobre a dificuldade de governar o Brasil sem “conchavos políticos [corporações dominantes]” foi compartilhado pelo presidente Bolsonaro. Ao avalizar o artigo, escrito por funcionário da CVM, Bolsonaro se queixa da afirmação de cientistas políticos de que ele ainda não foi capaz de formar uma base. (Página 4)

Uma cidade caindo aos pedaços
A queda de parte da cobertura do Túnel Acústico, que liga as zonas Sul e Oeste, causada por deslizamento de terra, por pouco não causou mais uma tragédia no Rio. Um ônibus foi atingido, sem vítimas. Com a interrupção do tráfego ali, na Avenida Niemeyer, desde quinta-feira, e no Rebouças, devido a um acidente, o trânsito na cidade deu nó, chegando a 138 quilômetros de engarrafamento. Gastos do município com manutenção de viadutos e túneis despencaram nos últimos anos. O prefeito Crivella apelou à população para ficar em casa. (Páginas 12, 14 e 17)

Enem: Novo presidente do Inep garante cronograma do exame, apesar do corte de verbas (Página 26)
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O Estado de S. Paulo

Manchete: Deputados preparam proposta alternativa para Previdência
Em novo embate com o governo, parlamentares apresentarão substitutivo à reforma; economia de R$ 1 tri continua
Grupo liderado por deputados do Centrão descontentes com a articulação política do governo se movimenta para apresentar um “texto alternativo” ao projeto de reforma da Previdência para votação na Câmara. A decisão foi tomada na quinta-feira em reunião com o presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e, segundo o presidente da Comissão Especial que analisa a reforma, deputado Marcelo Ramos (PR-AM), tem conotação basicamente política. “Este é um governo que desconsidera completamente o Parlamento”, disse. Para ele, apresentar um substitutivo ao projeto do governo é a única chance de as novas regras da aposentadoria serem aprovadas. Os deputados devem discutir o novo texto nos próximos dias, mas a ideia é garantir a economia de pelo menos R$ 1 trilhão em dez anos e não mexer na tramitação da proposta. A reforma precisa de 308 votos na Câmara. (Economia / Págs. B1 e B6)

Dólar vai a R$ 4,10
O dólar fechou o dia em R$ 4,10, maior cotação em 8 meses, reflexo da piora do ambiente político e de novo round comercial entre China e EUA. Na terceira queda consecutiva, o Ibovespa perdeu o nível dos 90 mil pontos. (Pág. B9)
O Brasil e a Economia
‘Governo perdeu momento mágico’
Economistas ouvidos pelo Estado avaliam que o presidente Jair Bolsonaro gastou seu capital político sem encaminhar reformas e que 2019 está quase perdido. (Economia / Pág. B8)
Mensagem do presidente diz que País está ‘ingovernável’
Jair Bolsonaro divulgou mensagem que afirma que o presidente sofre pressões em todos os Poderes e que o País “está disfuncional” e “só é governável se atender o interesse de corporações”. Porta-voz disse que Bolsonaro espera apoio para “reverter essa situação”. O analista da CVM Paulo Portinho assumiu autoria do texto, compartilhado via WhatsApp, conforme revelou o estadao.com.br. (Política / Pág. A4)
FBI apura se empresas subornaram no Brasil (Economia / Pág. B11)
Bolsonaro sanciona anistia de multa a partido (Política / Pág. A8)
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Folha de S. Paulo

Manchete: Bolsonaro endossa texto sobre país ingovernável, e instabilidade cresce
Presidente adota tom de radicalização e afirma em nota que sua forma de governar desagrada a determinados grupos
Jair Bolsonaro (PSL) distribuiu ontem, por grupos de WhatsApp, texto sobre as dificuldades de seu mandato dizendo que o Brasil “é ingovernável” sem os “conchavos” que ele se recusa a fazer. O compartilhamento elevou a tensão no governo, entre aliados e representantes de outros Poderes, com interpretações divergentes sobre as intenções do presidente ao endossar a mensagem. O texto foi publicado no sábado (11) por um ex-candidato a vereador do Rio. No Planalto, auxiliares afirmam que Bolsonaro se deixa levar por teorias da conspiração da ala olavista e dos filhos. No Congresso, diz-se que optou pela radicalização. O presidente declarou em nota que seu governo “não agrada àqueles grupos que se beneficiavam das relações pouco republicanas” do passado.
A instabilidade política fez o dólar fechar a semana acima de R$ 4,10 pela primeira vez desde setembro do ano passado. O Banco Central anunciou intervenção no Cambio. (Poder A4 e Mercado A22)

Câmara estuda projeto próprio de reforma da Previdência
O presidente da comissão especial da Câmara que analisa a reforma disse que líderes partidários podem apresentar uma nova proposta. Segundo Marcelo Ramos (PR), a intenção dos parlamentares é evitar que erros políticos do Planalto contaminem a pauta econômica. A ideia é que o relator do projeto na comissão, Samuel Moreira (PSDB), apresente um texto alternativo, se houver acordo entre os partidos. O movimento vem sendo discutido há semanas como uma resposta à avaliação de que Jair Bolsonaro não mostra disposição em dialogar. Deputados do centrão, que estão à frente da negociação, dizem contar com aval de Rodrigo Maia (DEM), presidente da Câmara. (Mercado A19)

Na crise, só o salário de servidor tem ganho real
O elevado nível de desemprego, que cortou vagas formais nos últimos anos, ampliou a diferença entre os salários médios dos empregados nos setores público e privado no país. Dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) mostram que, desde que o Brasil entrou em recessão, em 2014, a renda média do setor privado estagnou, enquanto servidores tiveram ganho real de 10%. (Mercado A29)

Presidente não entendeu bem os protestos, diz reitor da USP
Em entrevista à Folha, o reitor da USP, Vahan Agopyan, se disse preocupado com a incompreensão da importância da educação para o desenvolvimento do país e afirmou que cortes no ensino são decisão política. (cotidiano B1)
Doria afirma que universidades paulistas não sofrerão cortes
O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), disse ontem que o aporte feito pelo Estado à USP, Unesp e Unicamp por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico é “constitucional e garantido”. (Cotidiano B2)
Noruega desmente ministro sobre Fundo Amazônia
Ricardo Salles disse ter encontrado problemas em contratos de ONGs com o fundo, bancado por Noruega e Alemanha, que faria mudanças e que os doadores estavam cientes. “Não concordamos com nenhuma mudança”, declarou a embaixada. (Ambiente B6)
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