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O Estado de S. Paulo
- Projeto libera para caixa do governo R$ 160 bi de fundos constitucionais
- Concessão de novos empréstimos tem retração de 3,6% em maio
- Consultoria vai fazer regulação do saneamento
- Efeitos do novo marco devem vir em 3 ondas
- Fraudes ‘teriam pago’ R$ 600 de auxílio a 100 mil
- Uso de canais online dos bancos dispara com pandemia e antecipa digitalização
- Exterior faz dólar disparar e Ibovespa cair
- Negociação entre governo e Caixa trava programa habitacional
O Globo
- Impacto da pandemia
- Governo pretende vender Edifício A Noite em leilão em agosto
- Leilão do 5G ficará para meados de 2021 por causa de pandemia
- Dólar vai a R$ 5,46 com avanço de casos de Covid-19 nos EUA
- Justiça de São Paulo condena BR por diesel poluente
- Mais de 1 milhão volta ao trabalho em junho
- Pagamento da 3ª parcela do auxílio começa hoje
- Benefício indevido: 53% dos militares não devolveram valor
- Governo estuda medidas para ‘suavizar’ preço dos combustíveis
Folha de S. Paulo
- Confiança de consumidor e empresa se recupera mais lentamente no Brasil
- Retração no 2º trimestre no país será a maior em 40 anos
- Caixa espera que 60% do auxílio seja usado antes do saque
- MP do corte de jornada mexe em PLR e pode afetar Receita
- Risco de investir no Brasil é crescente sob Bolsonaro, diz fundo norueguês
Canal Rural
Brasil volta para lista dos 25 países mais confiáveis para investimento.
O Brasil voltou a entrar na lista dos 25 países mais confiáveis para o investimento estrangeiro direto, segundo indicador produzido por uma consultoria norte-americana. Depois de sair do ranking de 2019, o Brasil retomou uma posição este ano, ficando em 22º lugar.
Entre os fatores que impulsionaram a intenção de investir estão a aprovação da reforma da Previdência e os esforços do governo para ampliar as privatizações. O país é a única nação da América Latina a compor a lista no ranking de 2020. O índice é uma pesquisa anual feita com executivos das 500 maiores empresas do mundo.
O Índice de Confiança da Indústria, divulgado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), teve um aumento de 15,2 pontos na prévia de junho deste ano, em comparação com o dado consolidado de maio deste ano. Com o resultado, o indicador atingiu 76,6 pontos, em uma escala de zero a 200 pontos.
Caso a prévia se confirme no resultado consolidado de junho, essa será a maior alta mensal da história da pesquisa. O avanço da confiança em junho é resultado da melhora da avaliação dos empresários em relação ao presente e, principalmente, da confiança para os próximos três e seis meses.
Segundo a FGV, o Índice de Expectativas, que mede a confiança no futuro, teve crescimento de 20,6 pontos, para 75,5 pontos, recuperando nos últimos dois meses mais da metade da queda observada em abril. O Índice de Situação Atual, que mede a confiança no presente, cresceu 9,2 pontos, para 77,8 pontos, o equivalente a um terço da perda de abril.
O Nível de Utilização da Capacidade Instalada da Indústria (Nuci) teve crescimento de 5,9 pontos percentuais e chegou a 66,2%.
O que isso significa?
Para detalhar este assunto, conversamos com o comentarista Miguel Daoud. Segundo ele, essa é uma boa notícia diante de tantas notícias ruins provocadas pela crise do novo coronavírus, mas é preciso ter cautela.
“Esse índice da FGV vai de 0 a 200 e, com esse aumento, está em 76. Isso não quer dizer, necessariamente, que a economia terá toda essa pujança”, comentou.
Para Daoud, para entender o momento do Brasil é preciso analisar outros índices. “Eu busquei hoje na própria FGV o índice que é o monitor do PIB. Se nós confrontarmos de março e abril, houve uma queda de 9,3%. De abril a 2019 a abril de 2020 a queda é de 13,5%. Então, apesar do otimismo do empresário, há uma tragédia econômica pela frente e não há nenhum indicador que mostre que podemos comemorar”, completou.
Planalto
- Presidente Jair Bolsonaro sanciona lei que autoriza a doação de alimentos por estabelecimentos. A lei abrange empresas, hospitais, supermercados, cooperativas, restaurantes, lanchonetes, entre outros. De acordo com a lei, fica autorizada a doação de alimentos in natura, produtos industrializados e refeições prontas, desde que estejam dentro do prazo de validade e em condições próprias para o consumo. A lei determina que a medida abrange empresas, hospitais, supermercados, cooperativas, restaurantes, lanchonetes e todos os demais estabelecimentos que forneçam alimentos preparados prontos para o consumo de trabalhadores, de empregados, de colaboradores, de parceiros, de pacientes e de clientes em geral.
Pela nova lei, as doações podem ser feitas diretamente pelas empresas ou por intermédio de entidades sociais, com apoio do governo.
A norma estabelece também que a doação, em nenhuma hipótese, configura relação de consumo entre as empresas doadoras e os beneficiários. - Águas do São Francisco chegam ao Ceará
Presidente Jair Bolsonaro acionou comporta que será responsável pela chegada das águas do Velho Chico ao estado - Ministério da Justiça e Segurança Pública inaugura Galeria de Heróis do programa VIGIA. Presidente Bolsonaro participou da cerimônia ao lado do ministro do ministro André Mendonça
- Decreto
Bolsonaro altera Regulamento dos Serviços de Radiodifusão no País - Presidente libera R$ 300 milhões para reforço hospitalar no combate à Covid-19
Crédito extraordinário atenderá unidades militares de saúde na aquisição de equipamentos, medicamentos e operações de segurança nas fronteiras - Presidente anuncia nomeação do novo ministro de Estado da Educação. O cargo será ocupado pelo professor e PhD, Carlos Alberto Decotelli